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5 mensagens escondidas em letras de músicas famosas

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Muitos compositores, infelizmente, se preocupam mais com rimas cativantes do que com um significado profundo em suas músicas. Letras de músicas podem ser mais abstratas do que a gente imagina.

O problema é que alguns fãs juram que todas as músicas sem sentido tem alguma interpretação mais profunda apenas esperando para ser decodificada. É por isso que tantas canções clássicas têm míticas (e muitas vezes sombrias e perturbadoras) lendas sobre significados alternativos que os fãs insistem que são verdadeiras.

O Ultra Curioso separou a seguir, 5 canções famosas que tem significados subliminares por trás de suas canções. Conheça

“Hotel California”

https://www.youtube.com/watch?v=aS3hI41l4xM

Se você conhece “Hotel California”, como “aquela música estranha dos Eagles” ou “aquela música de adoração ao diabo” provavelmente isso tem a ver com algum histórico religioso ou boato que você viu na internet. Quando “Hotel California” foi lançado em 1976, todo mundo ouviu, mas ninguém realmente sabia o que significava.

A letra falava da tentativa de “matar a fera” e que elas “apunhalam com suas facas de aço”. Além disso, na letra diz: “Você pode verificar a qualquer hora que quiser, mas você nunca pode sair.” Foi quando alguém notou algo estranho sobre a capa do álbum, que apresenta um retrato da banda em algum hotel de luxo com uma multidão de pessoas no fundo.

Acima da multidão, olhando para fora de uma sacada no canto superior esquerdo, existe uma forma cujo rosto você não pode ver completamente, mas parece ser vagamente careca, de cavanhaque e com uma aura ameaçadora.

Naturalmente, as pessoas chegaram à conclusão de que a figura na varanda não era outra senão Anton LaVey, fundador da Igreja de Satanás, autor da ‘Bíblia Satânica’ e pai orgulhoso de um filho que ele chama de Satanás.

“Hotel California” não tem nada a ver com satanismo. Os Eagles afirmaram que a música era uma forma de falar contra a ganância e o hedonismo da indústria da música na década de 1970. O fotógrafo responsável pela capa do álbum disse que a imagem expressa representa “perda da inocência e da decadência” e “um bando de babacas que estão em um hall de entrada.” A figura sombria era uma mulher contratada para a sessão de fotos.

“Lucy In The Sky With Diamonds”

Mencionar a canção dos Beatles “Lucy In The Sky With Diamonds” a um grupo de pessoas, inevitavelmente, vai fazer um deles falar sobre LSD. E, de fato, nós estamos apostando que a maioria das pessoas em nosso número de leitores que conhecem a canção que já foi até tema de novela da TV Globo dirá que a canção é sobre o uso de LSD.

Entretanto, “Lucy In The Sky With Diamonds” é sobre uma garota chamada Lucy, no céu, com alguns diamantes. Veja, o filho de John Lennon Julian tirou uma foto de sua melhor amiga, Lucy, cercada por diamantes com uma vista para o céu. John gostou o suficiente da cena para citar na canção.

Os Beatles admitem abertamente o uso de drogas como inspiração para canções. Mas, esta canção em particular é uma metáfora para a própria droga? Desculpe, mas não. John Lennon disse: “Foi puramente inconsciente que os nomes formaram a sigla LSD. Até que alguém me apontou isso, eu não tinha percebido. Quero dizer, quem jamais iria se preocupar em olhar as iniciais de um título? Não é uma canção sobre ácido.”

“Puff the Magic Dragon”

“Puff the Magic Dragon”, de Peter, Paul & Mary fizeram uma canção infantil parecer excessivamente estranha e surreal. Depois de seu lançamento no início de 1960, as pessoas começaram a tentar dissecar as letras.

Muitos acreditam que a música falava sobre o uso de drogas. Os escritores “Puff the Magic Dragon” de nunca tiveram a intenção de colocar quaisquer significados ocultos em suas músicas. Na verdade, eles ficaram bastante chateados com os rumores, alegando que a canção era sobre:

“Uma perda da inocência e ter que enfrentar um mundo adulto. Acho que o fato de que as pessoas interpretam isso como uma canção sobre drogas é irritante. Seria horrível propagandear sobre drogas em uma canção para as crianças.”

“A Horse With No Name”

https://www.youtube.com/watch?v=Jf2H20R0bGc

“Cavalo” é uma bonita gíria antiga e bem conhecida para a heroína. Naturalmente, na década de 70, um monte de gente imaginou a canção era sobre drogas. Na época, a música foi banida de várias estações de rádio por causa de sua suposta referência as drogas.

As crenças mais comuns são de que a banda (America) cantava sobre a heroína, suas alucinações e os efeitos da abstinência da heroína. Isso não poderia ser mais mentira do que uma nota de 3 reais. Vamos economizar tempo aqui e ir direto para a fala de Dewey Bunnell, o homem que realmente escreveu a canção:

“Eu queria capturar a imagem do deserto, porque eu estava sentado nesta sala, na Inglaterra, e estava chuvoso. Eu tinha passado um bom tempo bisbilhotando o deserto com meu irmão quando nós vivemos na Califórnia. Eu amei o calor e a paisagem. Eu estava tentando capturar as imagens e sons do deserto, e havia uma mensagem ambiental no final.”

“Turning Japanese”

https://www.youtube.com/watch?v=mgekmOqCFTU

A banda inglesa The Vapors lançou uma música em 1980, chamada de “Turning Japanese”, para grande desgosto do atual status quo. Além de ser vagamente racista, “Turning Japanese” é uma gíria para a masturbação, referindo-se especificamente a forma como os olhos da pessoa se tornar reviram no clímax do ato.

A música na verdade trata de sentimentos de vergonha e solidão. “Os norte-americanos pareciam pensar que a música tratava de masturbação mas na verdade a música era uma canção de amor sobre alguém que tinha perdido sua namorada e estava ficando lentamente louco.

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