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6 raças de cachorros que possuem super poderes

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Algumas raças de cachorros tiveram varias alterações em seus corpos, devido ao homem tentar fazer melhorias nas raças, porém alguns especialistas afirmam que essas mudanças foram para pior. Bom, mas algumas raças que foram cruzadas pelo homem e outras naturais tem uma espécie de superpoderes, habilidades que são unicamente deles e que pouca gente conhece. Já que estamos falando em cães, vocês já leram a nossa matéria com os 14 cachorros encantadores que foram resultados de cruzamentos raríssimos?

Pensando nisso, nós fomos atrás de tais raças com superpoderes, habilidades que podem fazer com que eles tenham um diferencial muito grande a ponto de impressionar qualquer pessoa. Então, caros leitores da Fatos Desconhecidos, confiram agora a nossa matéria com as 6 raças de cachorros que possuem “super podere”:

1 – As grandes orelhas do Basset Hound são usadas para rastrear qualquer coisa

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Essa raça não exatamente conhecida por sua beleza, na verdade, eles tem o corpo desengonçado e desajeitado, parecendo uma salsinha, e tem a propensão de babar feito um São Bernardo. Mas o que impressionada nessa raça é que eles tem o poder de rastrear e caçar coelhos, o que parece impossível para um cão com pernas curtas, uma vez que os coelhos são muito rápidos. Porém, Bassets são perfeitamente aptos a fazer o seu trabalho. Eles têm um senso de olfato fantástico, as orelhas longas e flexíveis podem ajudá-los ainda mais nessa missão de rastrear coelhos.

Essa característica faz com que esses cães farejem com veemência tudo o que podem encontrar. Dadas as circunstâncias, as pernas curtas fazem sentido, a orelha do Basset ganha seus superpoderes apenas em contato com o solo.

2 – O cão leão da Rodésia caça leões

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Quando o Zimbábue ainda se chamada Rodésia, os colonizadores europeus chegaram na África e se depararam com uma paisagem assustadora cheia de animais diferentes, e consequentemente, eles queriam caçar esses animais. Mas os cães que trouxeram junto com eles era usados para perseguir coisas como raposas e veados, não leões.

Foi aí que eles decidiram cruzar seus animais com os cães semisselvagens Khoikhoi, mantidos pelos hotentotes, um povo local, e o resultado foi o Rhodesian Ridgeback, também conhecido como o Leão da Rosédia. Esses cães não eram usados para rastrear e apontar a direção dos leões, mas sim para perseguir de fato Mufasas, trazendo-os para perto de seus mestres, momento no qual eles apontava suas marmas aos grandes felinos. Esses cães são imunes a picadas de insetos e são capazes de acompanhar um caçador a cavalo por 50 quilômetros. Enquanto são perfeitamente adequados para o terreno áspero das planícies africanas, também se mostram excelentes companheiros de casa. Se eles não fazem exercício suficiente, no entanto, podem destruir tudo ao seu redor.

3 – Dálmatas são mascotes de bombeiros por uma razão

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A razão pela qual dálmatas são conhecidos como cães bombeiros é que além da sua boa relação com os cavalos, que eram utilizados para levá-los aos locais de incêndio, eles não tem medo do fogo. Nos dias em que incêndio eram combatidos por pessoas em carruagens de madeira superinflamáveis, alguém percebeu que os dálmatas poderia ser usados para limpar o caminho. Eles ainda consolavam os cavalos que, ao contrário deles, tinham medo do fogo, e protegiam os pertences dos bombeiros enquanto eles fazia seu trabalho (porque os ladrões são enormes idiotas que se aproveitam de situações exatamente como essas).

A invenção dos carros mudou tudo, mas esses cães ainda acompanham caminhões de bombeiros hoje, pelo que representam. Um rumor comum é de que esses animais eram usados para ajudar os bombeiros porque tinham problemas de audição, e assim as sirenes não os perturbavam.

4 –  A pele frouxa dos shar-peis é defesa contra javalis

Vocês sabiam que o shar-pei é uma raça projetada especificamente para caçar javalis? O problema com javalis é que eles são bestas selvagens furiosas com pele “à prova de balas”, enquanto os cães não são tão grandes. Shar-peis têm em média 45 a 50 centímetros de altura e 20 a 30 kg, o que no papel não é páreo para javalis.

Para acabar com esse problema, a raça foi criada para ter uma quantidade extrema de rugas na pele, que lhes dão a opção de simplesmente deixar a besta mordê-los, e os chacoalhar para longe. Assim, a espessa camada de dobras que lhes deu seu olhar característico de bicho de pelúcia é na verdade uma grande arma. Provavelmente era uma questão de tempo até um ser humano ter a ideia de deixar os cães lutarem entre si. Porém, como os shar-peis são da uma das raças mais amáveis que existem, esses imbecis precisam usar drogas para fazê-los atacarem sua própria espécie.

5 – Salsichinhas foram criados para matar texugos

Com um tronco mais grosso, pequenos braços e a tendência de latir violentamente, os dachshunds, ou salsichinhas como são conhecidos, tem como uma de suas características o talento de matar texugos. Pois é, esse cão que já foi motivo de muitas piadas foi projetado para combate subterrâneo mortal. “Dachs” é alemão para “texugo”, de modo que seu nome traduz como “cão texugo”.

Os torsos tubulares e patas grandes ajudam o cão a se mover através de túneis subterrâneos, enquanto o nariz permite uma melhor respiração em baixo da terra. Se você duvida das habilidades dos salsichinhas, confiram no vídeo abaixo.

6 – O leopardo-catahoula pode subir em árvores

A linhagem do cão leopardo-catahoula é nebulosa. Alguns dizem que colonos franceses nos EUA cruzaram seus cães de trabalho com lobos vermelhos. Outros afirmam os americanos nativos locais cruzaram suas raças com os cães de guerra de Hernando de Soto cerca de 300 anos antes. Bom, seja qual for a origem da raça, esses animais podem ser uma visão surpreendente para os não iniciados, com seus olhos “vidrados” e sua pelagem que se parece com um Jackson Pollock. Ainda mais admirável, esses cães tem uma habilidade normalmente associada com sua espécie, que é subir em árvores.

Essa habilidade não foi resultado de criados criativos que talvez misturaram gato com cachorro, provavelmente isso surgiu naturalmente. Comida era muitas vezes escassa nos velhos tmepos, e os cães tinham que se virar para não morrer de fome. Por necessidade, esses animais tornaram-se incrivelmente versáteis, desenvolvendo não só a capacidade de escalada, mas também patas especiais para natação e alta inteligência.

Quando esse talento único foi reconhecido, seus proprietários tornaram-se muitos protetores da raça. A linhagem foi mantida pura através de medidas estritas. Como resultado, os cães leopardo são uma das poucas raças domésticas capazes de caçar os porcos selvagens sem ser despedaçados.

 

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