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7 celebridades que foram acusadas de apropriação cultural

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Muitas pessoas colocam celebridades em um pedestal e acreditam que elas são como deuses e que não fazem as mesmas coisas que nós, meros humanos, fazemos. A melhor parte disso é que essas pessoas estão muito enganadas. Celebridades também fazem coisas “normais” assim como nós. E elas também estão sujeitas a errar e serem cobradas por isso, como qualquer pessoa.

A apropriação cultural tem tido um destaque maior nos últimos tempos. Para quem não sabe o que é apropriação cultural, a prática nada mais é do que quando alguém,  de uma cultura dominante, adota características de minorias. Esse ato acaba diminuindo e reduzindo essas minorias a um estereótipo. Alguns famosos já foram acusados por seus atos que, na cabeça deles, era uma homenagem, mas na realidade não era bem isso.

1 – Jennifer Lawrence

LJaw foi alvo de críticas junto com a grife francesa Dior. Isso porque a atriz estrelou em uma campanha da marca, que foi inspirada no México. Tanto fãs, como seguidores da Dior, logo perguntaram o porquê da grife de luxo querer valorizar a cultura do país em sua campanha e não chamar, uma celebridade latina para estrelar a campanha.

2 – Rita Ora

No dia nove de agosto do ano passado, a cantora foi acusada, nas redes sociais, por se passar por negra. Uma usuária do Twitter postou uma imagem de Rita com seus pais, e várias outras fotos, onde ela usava penteados tradicionalmente afros. Logo, a publicação viralizou na internet.

E essa não foi a primeira vez que a etnia de Rita Ora foi um assunto polêmico. Em 2016, a apresentadora Wendy Williams disse: “eu  pensei que você fosse metade negra e metade branca, ou algo assim”. Então, a cantora respondeu: “todo mundo geralmente pensa. Eu poderia muito bem ser. Mas não, eu sou albanesa”.

Por conta de, supostamente, criar essa ideia intencionalmente de ser miscigenada, a cantora foi acusada de blackfishing. Que é quando uma pessoa não-negra se apropria de coisas da cultura afro para se beneficiar.

3 – Kim Kardashian

Kim foi bastante criticada, em 2019, por conta do nome da sua marca de cintas modeladoras. O nome era Kimono, que parecia fazer uma menção à peça tradicional do vestuário japonês.

A empresária disse ao The New York Times que nunca teve o objetivo de distorcer a cultura do país, mas sim, fazer uma referência ao seu nome. Assim como Kimoji, que foi o nome usado para sua linha de emojis.

“Eu tomei a decisão de nomear minha empresa Kimono, não para desassociar a palavra de suas raízes japonesas, mas como um aceno para a beleza e os detalhes que entram em uma peça de roupa”, explicou Kim.

4 – Katy Perry

Em 2013 aconteceu um dos momentos mais polêmicos da carreira da cantora. Em sua apresentação no American Music Awards, Katy se apresentou vestida de gueixa japonesa.

Depois de um ano, a diva usou tranças afro no seu clipe de “This is how we do”. De acordo com a Teen Vogue, Katy se desculpou sobre a polêmica da apropriação cultural. Segundo declarou, ela não sabia que o que tinha feito era errado até ver as pessoas reclamando.

5 – Adele

Em agosto de 2020, a cantora foi um dos trending topics e não por um motivo bom. Adele tinha postado uma foto, em seu Instagram, com nós Bantu no cabelo, que é um penteado tradicional de mulheres negras.

Os usuários do Twitter logo chamaram a atenção da diva, que ela ainda combinou com um biquíni com estampa da bandeira jamaicana. Isso, em teoria, era para celebrar o Carnaval de Nothing Hill em tributo à comunidade caribenha.

6 – Jennifer Lopez

Em 2019 muita gente achou estranho o fato de JLo ter sido convidada para liderar o tributo aos 60 anos da Motown. Já que vários artistas negros poderiam ser uma escolha mais apropriada.

A cantora se defendeu dizendo que ela participou da homenagem inspirada por sua mãe. JLo disse que a mãe amava música negra e que ela cresceu ouvindo essas canções.

7 – Beyoncé e Coldplay

O clipe da banda, “Hymn for the world”, causou polêmica em 2016. O clipe teve a participação de Beyoncé, que interpreta uma atriz de Bollywood. O clipe soou como uma representação equivocada do Holi, um festival hindu de cores que celebra a derrota do mal.

O The Guardian condenou a apropriação desnecessária da cultura indiana. De acordo com eles, “continuam uma longa e duvidosa tradição de retratar a Índia como pano de fundo para a diversão do Ocidente”.

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