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7 coisas peculiares que algumas escolas acabaram proibindo

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A ideia é de que as escolas sejam lugares seguros e acolhedores. Que lá dentro, as crianças sejam tratadas com todo carinho e respeito pelos responsáveis, incentivadas a serem elas mesmas e a criar laços e amizade. Infelizmente sabemos que esta não é a realidade de todas as instituições e que embora todas elas tenham suas próprias regras, algumas acabam passando dos limites.

Sempre escutamos falar sobre alguma escola que não permite isso ou aquilo. É claro que por um lado isso pode ser algo realmente bom, pensando na questão de saúde e segurança dos alunos. No entanto, certas proibições parecem ser feitas apenas como forma de capricho e não fazem o menor sentido. Pensando nisso, nós aqui da Fatos Desconhecidos separamos abaixo 7 coisas peculiares que algumas escolas acabaram proibindo. Dá uma olhada!

1 – Calças Skinny

Atualmente vivemos em uma época onde as pessoas são incentivadas a se vestirem conforme o próprio gosto. No entanto, nem sempre foi assim e as escolas ainda levam a sério suas regras internas. Há algum tempo, especificamente no ano de 2009, uma escola em Mesquite, no Texas, proibiu que seus alunos usassem calças skinny. Segundo a diretora da escola, elas são “prejudiciais para a aprendizagem dos alunos”. Vale lembrar que a instituição também proibiu o uso de camisas listradas e xadrez, utilizando o mesmo argumento.

2 – Amendoim

Por quais motivos as escolas precisariam proibir amendoim? Muito simples… Alergias! Embora pareça inofensivo, quando a pessoa desenvolve alergia a ele, pode ser extremamente perigoso manter contato com o produto. Dessa forma, muitas escolas dos Estados Unidos proibiram que suas cantinas vendessem qualquer alimento que fosse feito com base nessa matéria-prima.

3 – “Mamãe” e “papai”

É claro que as escolas não proibiram os pais das crianças, mas apenas as palavras propriamente ditas. No ano de 2007, em uma tentativa de deixar esse tipo de linguagem mais universal, o governador Schwarzenegger assinou uma lei que proibia o uso de tais termos em bilhetes mandados pelos professores com destino aos pais. Isso porque vivemos uma era onde os casais podem ser do mesmo sexo, ou a criança pode viver com apenas um de seus pais. Como já era de se esperar, ele recebeu inúmeras críticas e acusações.

4 – Um boné com soldados de brinquedo nele

Em uma atividade escolar, a tarefa era fazer com que os alunos produzissem os próprios chapéus… Seja fabricando ou adornando algum que já tivessem. Uma das crianças teve a ideia de enfeitar seu boné camuflado com alguns soldadinhos de brinquedo. No entanto, após ver aquilo a coordenação e diretoria da escola proibiram o menino de usar o boné dentro da instituição.

Afirmaram que, como brinquedos a exemplo das armas de plástico são proibidas em ambiente escolar, o boné era considerado inadequado, uma vez que os soldadinhos estão armados. A situação gerou alvoroço e até mesmo um tenente-general se pronunciou, alegando que a escola havia agido da pior forma possível.

5 – Dicionários

Mas como poderiam as escolas proibir dicionários? Bem, tudo começou na Califórnia, quando uma mãe que era voluntária para dar aula na quinta série, se deparou com a definição de “sexo oral” em um dicionário com a edição de 1994. Imediatamente, ela foi se queixar com o diretor da instituição sobre a linguagem explícita em um livro que as crianças usam constantemente como referência. Como resposta, a escola acabou proibindo o uso dos dicionários.

6 – Abraços

Pode parecer estanho, mas muitas escolas dos Estados Unidos já chegaram ao ponto de proibir abraços entre seus alunos. No ano de 2010, instituições de Portland e da Flórida já fizeram disso uma regra. Outras escolas acabaram seguindo a mesma premissa. A ideia que está por trás disso é de que o espaço individual precisa ser respeitado, e “interações inadequadas” devem ser evitadas entre alunos.

7 – Vegetais

Também não era qualquer vegetal, mas sim aqueles cultivados na escola. No ano de 2010, escolas públicas de Chicago foram proibidas de cultivar seus próprios alimentos para servir aos seus alunos. Cerca de 40 hortas foram simplesmente destruídas. Segundo um porta-voz do distrito: “Para usar a comida no programa de alimentação escolar, seria necessário cumprir práticas específicas/certificadas de cultivo“.

E então pessoal, o que acharam? Compartilhem suas ideias com a gente aí pelos comentários!

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