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7 fatos obscuros sobre estar solteiro que você precisa saber

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O conceito de solteiro diz que a pessoa não está em um matrimônio, nem tem um elo sentimental estável. O solteiro, por conseguinte, é aquele que não está a viver junto com outra pessoa. Claro que casar, ter filhos e constituir uma família é o desejo de muita gente por aí, mas não o de todas as pessoas. Além disso, nem todo mundo consegue.

Mas os solteiros também enfrentam discriminação quando viajam, usam algumas instalações ou até mesmo quando pagam impostos. Além disso, uma pesquisadora quase perdeu sua vida depois que um viés foi descoberto e colocava pacientes de câncer, solteiros, mais em risco do que os casados. Mostramos aqui alguns outros fatos obscuros de ser solteiro.

1 – Dia negro

Ser solteiro pode ser uma coisa boa, mas as pessoas também querem achar a sua cara metade. Na maioria dos países, as pessoas fazem isso em particular, mas, na Coreia do Sul, existe um dia especial para isso. Nesse dia, chamado de Black Day, os solteiros se apoiam.

O dia, em que é feito isso, é dia 14 de abril. As pessoas vestem roupas pretas, esmaltes escuros e maquiagem carregada. E quando eles se reúnem, o tradicional é pedir uma refeição chamada jjajangmyeon. O prato é feito com um macarrão preto, que mancha os dentes e os deixam com aparência de podres. E os solteiros mais alegres tentam ver quem consegue comer o maior número de massas pretas.

2 – Discriminação

A vida social de algumas pessoas solteiras também pode decair. Assim, seus próprios amigos, familiares e colegas de trabalho costumam os deixar de lado. Mas, para ser justo, alguns pesquisadores descobriram que, em alguns casos, ficar solteiro pode oferecer uma grande quantidade de benefícios. Essas pessoas podem ter laços mais estreitos com seus colegas de trabalho e entes queridos. De qualquer forma, em 2016, um estudo sobre os solteiros descobriu que a maioria dos estudos não via os solteiros como pessoas sozinhas.

3 – Demência

Um grupo de pesquisadores encontrou, em 2017, uma forma de fazer com que as pessoas solteiras se preocupassem mais. Pelo que foi visto, as pessoas, que não fizeram seus votos de casamento, tinham 42% mais chances de desenvolver demência.

O estudo foi feito por 15 projetos, na Europa, EUA, América do Sul e Ásia e analisou 812.047 participantes. E os resultados mostraram que os solteiros tinham uma maior chance de serem atingidos pela condição em comparação com os casais. A demência é prevenida por um estilo de vida saudável e sociável. E acredita-se que o casamento ofereça essa proteção.

4 – Discriminação financeira

Os solteiros contribuem com uma grande quantia para a sociedade, mas parece que isso não é devolvido para eles. As pessoas solteiras recebem menos benefícios em impostos e assistência infantil. E essas “recompensas”, para casais, não são somente do governo. Alguns lugares, como cinemas, oferecem descontos para família e filhos.

5 – Culpa da mãe

Um estudo recente apontou que as mães podem estar por trás, do status de solteira das suas filhas. Os pesquisadores se basearam em duas grandes pesquisas, do ano de 2018. Eles acompanharam as mesmas mulheres, ao longo de décadas. E elas deram condições para que algumas conclusões fossem feitas.

E as coisas ficaram estranhas, quando eles levaram em conta a vida das mães e o reflexo que isso teve, em suas filhas. O estudo favoreceu a teoria que as mães transmitiam más habilidades de gerenciamento de conflitos ou problemas de saúde mental.

6 – Mães solteiras

A chegada de um bebê é uma coisa geralmente celebrada, a menos que você seja uma mãe solteira, na Tunísia. No país, as mães solteiras são, muitas vezes, expulsas de casa por suas famílias, abandonadas pelos seus noivos. E se o bebê for fruto de um estupro, as pessoas dizem: “elas não são vistas como seres humanos”.

A razão principal desse terível tratamento, para com essas mães, é porque a Tunísia segue a lei da sharia e as leis islâmicas.

7 – Câncer

Pelas estatísticas, os pacientes solteiros, com câncer, têm uma menor taxa de sobrevivência. Um dos motivos, por mais ridículo que pareça, é que os solteiros desistiam de combater o câncer porque tinham menos razões pelas quais viver. E essa verdade só foi exposta quando uma pesquisadora foi diagnosticada e ficou desconfiada.

Joan DelFattore descobriu a doença quando ela estava no estágio quatro. Ela precisava de um tratamento agressivo e que tinha efeitos colaterais grandes. E o médico duvidada se ela podia lidar com o sofrimento, sem o apoio de um cônjuge ou família. E por isso, suas chances de sobrevivência foram diminuídas. E, em 2019, depois de estudar milhares de tratamentos e o estado civil das pessoas, ela publicou suas descobertas.

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