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7 invenções do passado que a ciência moderna ainda não consegue entender

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Existem tecnologias da antiguidade que até hoje permanecem um mistério para a ciência. Devemos lembrar que existiram várias civilizações antigas que foram muito desenvolvidas. Os Maias possuíam uma astrologia extremamente avançada para sua época, quem descobriu a eletricidade foi Tales de Mileto (apesar de não ter achado uma funcionalidade para mesma) e, no oriente médio a 200 A.C, alguns historiadores acreditam que eles já haviam desenvolvido vasos que funcionavam como baterias. A inventividade humana é impressionante, tão impressionante que o funcionamento de alguns inventos antigos permanecem um mistério até hoje.

Fatos Desconhecidos explora um pouco dessas invenções milenares que, como misteriosos artefatos, permanecem incógnitas para muito cientistas e pesquisadores e cientistas, dando abertura para diversas teorias, mas nunca uma conclusão. Conheça 7 invenções do passado que a ciência moderna ainda não consegue entender.

1 – Vidro romano flexível

A história conta que esse vidro surgiu no reinado do imperador Tiberius, criado por um vidreiro anônimo. O vidreiro apresentou o vidro ao imperador como um produto inquebrável. Tiberius pediu que ele provasse a eficiência de seu vidro e o vidreiro arremessa a peça no chão. Ao invés de quebrar, o vidro fica amassado, assim como uma peça de alumínio. O vidreiro pega um martelo e conserta o vidro. Tiberius pergunta a fórmula utilizada, mas quando o vidreiro recusa falar, o imperador manda decapitá-lo.

Ao longo da história Pliny, Dio Cassius e Petronius (Um contador, um filosofo e um historiador romano respectivamente) citaram histórias sobre esse vidro, porém permanece um mistério sua composição. Em 2012 um vidro com características similares as das história foi sintetizado por uma companhia.

2 – Sismoscópio de Zhang Heng

Um sismoscópio é um instrumento utilizado para mostrar as oscilações causadas  por um terremoto. Acontece que a primeira ferramenta desse tipo foi encontrada em 136 antes de Cristo. O aparato foi achado na China. Basicamente, sempre que fosse haver um terremoto, uma bolinha rolava para fora da boca de um dos dragões do sismoscópio. Onde essa bolinha caísse, indicava a direção do terremoto. Não se sabe ainda ao certo como funciona a ferramente chinesa, mas é dito que este rapazinho já previu terremotos a mais de 6000 quilômetros de distância.

3 – Aço de Damasco

Se você é fã de Game of Thrones, digamos que esse metal seria um equivalente real do famoso ferro Valiriano. As lendas dizem que esse ferro podia cortar o cano de um rifle e que se você jogasse um fio de cabelo sobre a lâmina de uma espada de Damasco, este seria dividido em dois. A forma de manufatura desse aço foi esquecida e até hoje cientistas procuram entender como ele era produzido.

4 –  Fogo Grego

Se o aço de Damasco é aço Valiriano, o fogo Grego seria o equivalente real do Fogovivo de Game of Thrones. Fogo grego é a versão antiga que temos do Napalm. Essa substância incendiava os inimigos e mesmo que esses fossem socorridos com água, o fogo não se dissiparia. Sim, fogo grego é “fogo à prova d’água”. Pesquisadores até hoje ainda não sabem bem como eles criavam essas poderosas armas.

5 – Raio de Calor de Arquimedes

Os deuses Hélio (Sol) e Ares (Guerra) ficariam orgulhosos com essa invenção de Arquimedes. O matemático grego criou um arma que funcionava mais ou menos como uma lupa ao sol queimando papel. No caso, era um disco de vidro ateando fogo em um navio romano. Essa arma foi utilizada no cerco de Siracusa em 212 AC.

Um grupo de estudantes da MIT nos Estados Unidos, recriaram uma arma similar e botaram fogo em um barco em São Francisco. Isso prova que a arma poderia ter existido.

Não se sabe exatamente a ciência utilizada por Arquimedes para construir a arma.

6 – O pilar de ferro de Déli

Não se sabe bem até hoje como esse pilar feito de aço resistiu sem enferrujar completamente por 1600 anos. Alguns acreditam que é uma questão climática e outros pelos compostos químicos presentes em sua composição. De qualquer forma, a engenharia por trás desse pilar de ferro é notável e um mistério para ciência até hoje.

7 – Mithridatium – A cura dos venenos

O rei de Potus, Mithradates VI, descobriu que sua mãe o estava envenenando. Após varias tentativas de assassinato, Mithradates se exila em uma floresta para tomar pequenas doses não-letais de veneno, para aumentar sua imunidade. Desse experimento o Rei desenvolveu uma fórmula que curava todos os venenos. Futuramente, a receita foi aperfeiçoada pelo físicos do Imperador Romano Nero, que nomearam a substância de Mithridatium.

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