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7 mortes terríveis conectadas às redes sociais

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morte é a única certeza da vida. Mas ela é tida como um grande mistério. Para muitos, a vida continua, mesmo depois de se fechar os olhos. Para outros, tudo acaba aqui. Muitas são as superstições, que fazem a cabeça das pessoas a respeito desse grande momento da vida humana.

Saber da morte de alguém é sempre um momento de tristeza, mesmo que você não seja ligado à pessoa falecida. Com as redes sociais, se conectar e saber sobre a vida de outras pessoas ficou mais fácil. Mas ela também pode nos fazer sentir mal com as nossas próprias  vidas, vendo praticamente todos vivendo uma “vida perfeita”.

Essas repercussões negativas podem ser tão graves que se liguem a algumas fatalidades. Mostramos aqui algumas mortes que estão conectadas às redes sociais.

1 – Afogamento na festa de Influencer

No começo do ano, três jovens russos morreram em uma festa na piscina, que foi documentada no Instagram. A festa era o aniversário da influencer Yekaterina Didenko. Eles encheram uma piscina com gelo seco e várias pessoas desmaiaram e sufocaram.

A verdade é que o gelo seco é dióxido de carbono sólido que passa do seu estado sólido para o gasoso em temperatura ambiente. Quando ele “derrete” em lugares fechados, acaba se transformando em gás carbônico. E o dióxido de carbono pode causar dificuldades respiratórias e asfixia. E foi exatamente isso, o que matou os convidados da festa.

2 – Desafio da asfixia

Esse é um dos desafios mais perigosos da história. Ele também é conhecido como “jogo do desmaio” e é basicamente cortar o oxigênio no cérebro, fazendo com que a pessoa desmaie. Vários jovens fazem esse desafio, principalmente pela curiosidade. Além dele supostamente induzir a euforia.

O desafio já existe há muito tempo. O primeiro relato de morte por causa dele foi em 1995. Mesmo que a internet não seja a criadora desse desafio, ela pode ser responsabilizada por sua volta.

Ao longo dos anos, esse desafio sumiu e voltou várias vezes. Em 2006, um ano depois do YouTube ter sido criado, 35 mortes foram causadas pelo desafio. E em 2019, o jovem Mason Bogard morreu ao tentar fazer o desafio.

3 – Selfie mortal

A busca pela selfie perfeita rende várias mortes, basta fazer uma rápida pesquisa no Google. A morte de Madalyn Davis não foi a primeira e, infelizmente, não será a última morte, causada pela busca de uma selfie boa.

A mulher era maquiadora e influencer com milhares de seguidores em várias plataformas diferentes. Sua morte aconteceu quando ela estava de férias na Austrália. Ela caiu de um penhasco em Diamond Bay Reserve, em Sydney, enquanto tentava tirar uma selfie. O corpo de Davis foi encontrado quatro horas depois na água. Ela morreu com ferimentos na cabeça.

4 – Desfazer amizade no Facebook

É normal que as pessoas parem de se falar ou então desfaçam amizades no Facebook. A maioria das pessoas leva isso muito bem, mas Janelle Potter, de 30 anos, não é uma dessas pessoas. Para ela, uma amizade desfeita na rede social era algo, que tinha que ser respondido com assassinato.

Depois de ter sofrido cyberbullying por alguns de seus ex-amigos, Janelle convenceu seus pais a matá-los. O crime aconteceu em 2012 e o pai de Janelle disse que tinha agido por vontade própria. Mas o promotor do caso acreditava que tinha sido a jovem, que tinha manipulado os pais.

Janelle usou a mídia social para enganar seus pais e matar seus amigos. Ela até criou um perfil falso, se passando por um agente da CIA e mandou mensagem para si mesma, dizendo que sua vida estava em perigo.

5 – Linchamento por causa de um boato online

Espalhar boatos sobre alguém não é uma coisa inventada pela internet. Mas com ela, o alcance e aumento dessa prática ficou muito maior. E tendo consequências gravíssimas. O alcance que a internet dá para um boato, é capaz de distorcer toda uma realidade.

Em 2014, uma página do Facebook identificou Fabiane Maria, mãe de dois filhos, como sendo uma criminosa que sequestrava e sacrificava crianças em rituais satânicos. Todo o mal entendido começou por causa de um esboço da polícia que se parecia vagamente com a mulher.

Fabiane foi arrastada pelas ruas por uma multidão e espancada até a morte. Seis pessoas foram presas e um protesto aconteceu na porta da delegacia. Pessoas gritavam: “você quer prender todo mundo? É culpa de todo mundo! Não é culpa de ninguém! A culpa é da Internet”.

6 – Cyberbullying

As primeiras mortes, que aconteceram por causa da internet, foram motivadas pelo cyberbullying. Se já é difícil tentar acabar com o bullying nas escolas, no ambiente online parece ser quase impossível.

Um dos casos mais falados de suicídio por causa de cyberbullying é o de Rayan Halligan, de 13 anos. Ele sofreu incansáveis ataques no Myspace por conta de boatos de que ele era gay. Uma menina até fingiu gostar dele, mas só para depois humilhá-lo por ter acreditado verdadeiramente no sentimento. Ryan até disse na rede social na época: “são garotas como você que me fazem querer me matar.”

Ele se enforcou, em 2003, e seu corpo foi encontrado por sua irmã.

7 – Encontro no Tinder

O app é um dos primeiros que vem à mente, quando pensamos em namoro online. Ele dá às pessoas a segurança de não conhecer logo de cara a pessoa e ter a possibilidade de avisar algum amigo, onde está a todo momento. Mas talvez, por essa segurança, alguns detalhes que deveriam ser percebidos como perigo passam sem serem notados.

E a morte de Grace Millane, de 22 anos, é um alerta, para que todos sempre fiquem atentos quando forem conhecer alguém. Ela estava viajando pela Nova Zelândia e foi sair com um homem, que conheceu no Tinder. O encontro terminou muito mal, quando ela foi estrangulada na hora do sexo. O pior foi que o homem escondeu o corpo de Grace em uma mala e foi encontrar outra mulher.

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