Mistérios e Horror

7 mulheres tão más que parecem ter saído do inferno

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Ao longo da história da humanidade, já foram registrados inúmeros casos de violência e torturas. Quantos conflitos armados já enfrentamos? Quantas vidas já se perderam em meio a tantas guerras? Bem, certamente estes são casos de maiores proporções, mas ainda acontecem aqueles em que uma única pessoa é capaz de destruir a vida de muitas outras. Homens e mulheres do mundo todo podem assumir um comportamento extremamente agressivo em relação ao próximo.

Mas será que você já percebeu que, normalmente, os homens é que sempre estão envolvidos em casos completamente absurdos? Isso nos leva a acreditar que as mulheres cometem crimes de forma bem menos frequente, o que pode não ser verdade. Pensando nisso, nós aqui da Fatos  Desconhecidos separamos abaixo 7 mulheres tão más que parecem ter saído do inferno. Confere aí!

1 – Isabel I de Castela

Ela foi a grande responsável pela unificação da Espanha sob seu neto, Carlos I. Para que isso acontecesse, ela nomeou Tomás de Torquemada com o título de primeiro Inquisidor Geral na Inquisição . Também foi uma das responsáveis por implementar o Decreto de Alhambra, que ordenada a conversão forçada ou expulsão de judeus e muçulmanos da Espanha. Dessa forma, estima-se que 200 mil pessoas tenham deixado o país e o restante tenha se convertido obrigatoriamente, mas ao mesmo tempo, foram perseguidos durante a Inquisição. Em determinadas regiões, ela é  julgada como serva de Deus…

2 – Beverly Allitt

Ela é nada menos que uma serial killer britânica, conhecida como “anjo da morte”. Enquanto trabalhou como enfermeira pediatra, chegou a matar 4 crianças e a ferir gravemente outras 5 pela qual era responsável. Apenas para que você tenha ideia, quando tinha à sua disposição injeções de insulina ou potássio, aplicava em grandes doses em seus pequenos pacientes para precipitar uma parada cardíaca. Em um prazo de 58 dias, ela chegou a atacar 13 crianças.

Embora ela nunca tenha explicado quais eram suas motivações para os crimes, após passar por alguns exames psiquiátricos ficou claro do que se tratava. Ela sofria com transtornos de personalidade que a induziam a prejudicar alguém na expectativa de ganhar atenção. Enquanto era criança, usava curativos e fingia machucados, mas nunca deixava ninguém chegar perto para conferir do que realmente se tratava.

3 – Belle Gunness

Gunness era uma norueguesa com seus 1,80 de altura e 91 quilos… Alguém que já impunha medo desde o primeiro contato. Embora tenha origens da Noruega, foi nos Estados Unidos que ficou conhecida por ser uma das mais cruéis serial killers que o país já viu. Acredita-se que ela foi capaz de matar todos os homens com quem se casou, incluindo os filhos que surgiram desses relacionamentos. Os crimes aconteceram em épocas diferentes, mas ela não teria poupado nenhuma vida sequer. Teria assassinado até mesmo pretendentes e outros namorados. Mas por que ela fazia isso? Simples… Ela tinha lucro!

As apólices de seguro de vida de cada um deles lhe rendia uma boa quantia em dinheiro. Sem contar outros bens materiais que ela costumava pegar para si após as mortes. Essa era a forma de garantir seu sustento. Alguns relatórios contam o assassinato de 20 pessoas, no entanto, alguns relatam mais de 100 vítimas… Sem dúvida, uma das piores mulheres da história.

4 – Ilse Koch

A mulher era esposa de Karl Koch, que foi comandante dos campos de concentração Buchenwald e Majdanek, entre os anos de 1937 e 1943. Parece que a profissão do marido era algo que subia a cabeça de Ilse e ela realmente gostava. Ficou muito conhecida por colecionar peles tatuadas de presos assassinados nos campos. Realmente se deleitava em suas torturas e bizarrices. Ela chegou a receber uma promoção com o cargo de supervisora principal, em uma das poucas guardas de Buchenwald compostas por mulheres. No ano de 1967, ela cometeu suicídio.

5 – Irma Grese

A mulher ocupou o posto de guarde em alguns campos de concentração durante o nazismo. No ano de 1943 chegou a ser transferida para Auschwitz, onde recebeu promoção para o cargo de supervisora sênior. Foi nesse período que seus excessos e abusos começaram. Ela costumava andar sempre com botas pesadas e uma pistola, que por sinal, não ficava ali de enfeite. Soltava cães famintos em prisioneiras, cometia abusos sexuais, disparava de forma arbitrária, praticava torturas emocional e física, sem contar que escolhia prisioneiras para a câmara de gás. Uma das priores mulheres do período nazi.

6 – Katherine Knight

Esta foi a primeira mulher australiana a ser condenada à prisão perpétua, sem condicional. Ela foi a responsável pelo assassinato do marido, que por sinal, foi um dos mais brutais de toda a história. Mandou seus 4 filhos dormirem fora naquela noite. Então, enquanto o marido dormia, escolheu a melhor faca que tinha em casa. Dessa forma, foi até o quarto e fez o marido acordar aos gritos, sentindo apenas a profunda dor de ser esfaqueado. Haviam mais de 37 perfurações no homem, sendo que algumas incluíam órgãos vitais. Após a morte, a mulher ainda cortou a cabeça da vítima, e tirou alguns pedaços de sua carne para preparar um molho de vegetais… Bizarro!

7 – Myra Hindley

Myra e o companheiro, Ian Brady, foram os grandes responsáveis pelo o que ficou conhecido como “assassinatos dos mouros”, na Grã-Bretanha, por volta da década de 1960. Juntos, eles sequestraram 3 crianças e 2 adolescentes de uma família com 12 filhos. Assim que tinham as vítimas em mãos, cometeram uma série de torturas e abusos sexuais. Uma chave foi encontrada na posse de Hindley, que levou a polícia até o local onde as barbaridades aconteciam. Lá, foi encontrada uma fita onde havia a gravação de um estupro cometido pelo casal, onde filmaram até o último grito de socorro da vítima. Mais uma das mulheres mais cruéis da história.

E então pessoal, o que acharam? Qual dessas mulheres é a mais cruel para vocês? Compartilhem suas ideias com a gente aí pelos comentários!

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