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7 procedimentos chocantes feitos em animais

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Embora o estudo da medicina veterinária, por exemplo, tenha tido um grande avanço para os cuidados para com os animais, e muitos procedimentos sejam realizados pelo bem dos animais, os humanos também já realizaram diversas outras atividades por pura vaidade. Muitas vezes, sem se questionarem sobre o real custo, no caso, para os pobres bichos.

Além do mais, é importante ressaltarmos que muitas das coisas feitas em nome do suposto bem-estar animal acontecem simplesmente para aumentar a produção ou torná-los mais suscetíveis à vontade humana. Ou simplesmente para fazer muito dinheiro. Pensando nisso, hoje, listamos para vocês, algumas das práticas e procedimentos que já foram aplicados em animais e que são verdadeiramente chocantes. Confira!

1 – Cortar os olhos de camarões

Para fazer com que camarões em fazendas de criação se reproduzam, os criadores precisam cortar seus olhos. Isso porque os camarões fêmeas têm uma glândula em seus olhos que controla a taxa de maturação de seus ovários. Quando as fêmeas não se reproduzem, seus criadores removem tal glândula.

2 – Viseiras em aves

Criadores de frango chegam a perder até 25% de suas aves por ataques dos próprios frangos a outros membros de confinamento. Isso acontece porque, quando um deles se machuca e sangra, a visão do sangue atrai outras aves para a ave ferida. Assim, elas a atacam até a sua morte. Para evitar que isso aconteça, é muito comum que os criadores adotem o uso de viseiras para que elas não ataquem umas as outras.

Tais viseiras bloqueiam a visão desses animais. Logo, muitas mortes são evitadas. Porém, existem alguns que utilizam viseiras temporárias, enquanto que outros utilizam um tipo permanente. Elas são fixadas nas cavidades nasais das aves e são consideradas como um tipo de ‘mutilação’ pelo governo do Reino Unido. A prática é condenada no país por ser prejudicial para o bem-estar das aves.

3 – Anéis de nariz

Independentemente do tipo de animal em que eles tenham sido colocados, os anéis de nariz possuem uma única finalidade: causar dor. Nas vacas, por exemplo, podem ser usados para conduzi-las, as puxando com ajuda de uma corda amarrada em seu nariz. Ou até mesmo para interromper uma atividade ou comportamento indesejado. Anéis temporários também são colocados em bezerros para desmamá-los.

4 – Soring

Esta técnica, conhecida como ‘soring’, consiste em aplicar produtos químicos para causar dor intencional nas pernas de cavalos. O produto é colocado nas patas dianteiras dos animais. Assim, ao andar, o cavalo acaba recuando por sentir dor, fazendo com que dê passos mais altos. O método parece ser bastante apreciado em competições no Tennessee, nos Estados Unidos.

5 – Gingering

Em alguns tipos de competições, os cavalos são forçados a manterem seus rabos para cima. Para isso, os treinadores dos cavalos aplicam gengibre no ânus, na região perianal/vaginal, o que causa irritação. Tudo é feito de modo que os cavalos e éguas levantem suas caudas. A técnica foi chamada de gingering. Outras substâncias, como pimenta caiena e até mesmo querosene, já foram utilizadas para tal finalidade.

6 – Corte de cauda

Muitos cães, de diferentes raças, possuem pequenos rabos não provenientes de sua genética. Acontece que os donos desses animais realizam uma amputação parcial de suas caudas. As razões por trás disso são basicamente estéticas. Não existem comprovações de algum tipo de benefício para o próprio animal com tal prática. Portanto, ela é condenada por muitas associações de proteção animal no mundo todo.

7 – Buracos no estômago

Para estudar e entender o que de fato está acontecendo no trato digestivo de uma vaca, pesquisadores e fazendeiros fazem furos na região onde ficam localizados seus estômagos. Isso cria uma espécie de vigia permanente nos estômagos dos animais. Tal procedimento costuma ser feito sob o uso de anestesia. Portanto, muitos acreditam que as vacas não sentem dor.

Um plug feito de borracha é então inserido no orifício, que é removido para o monitoramento do sistema digestivo do animal. O plug é grande o suficiente para que uma mão humana consiga transpassá-lo. Muitos ativistas dos direitos animais condenam tal prática por considerá-la um abuso. Aqueles que a praticam alegam que tudo é feito pelo bem do animal e de todo o rebanho.

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