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7 teorias loucas sobre o lado obscuro da indústria musical

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Desde já, avisamos: vamos falar sobre teorias da conspiração. Mas não se preocupe, a ciência, dessa vez, não é nosso foco. Vamos falar da indústria da música. Afinal, essa vertente cultural sempre foi alvo de algumas teorias bem interessantes.

Em suma, para falar das teorias que norteiam a indústria da música, é preciso ressaltar, antes de tudo, as perguntas que mais reverberam tal universo. Muitos gostariam de saber, por exemplo, se os Illuminati realmente estão à frente do comando de todo o setor. Outros, em contrapartida, questionam se todos nós consumimos músicas por razões obscuras.

Analogamente, pautas para as inúmeras teorias da conspiração existem. Independente se você acredita, ou não, nessas teorias, abaixo, há 7 interessantes pontos que podem provar, sim, que há algo envolvente na indústria da música. Confira:

1 – Isqueiros brancos

Antes de mais nada, vocês sabem o que Janis Joplin, Jimi Hendrix, Jim Morrison, Kurt Cobain, Jonathan Brandis, Amy Winehouse e Anton Yelchin tem em comum? Em síntese, todos morreram com 27 anos. Sim, por isso, não é novidade que todos eles façam parte do famoso Clube dos 27. A novidade vem agora. A maioria dos astros da indústria da música, que morreram com essa idade, possuía um isqueiro branco da marca Bic, no momento em que deixaram o plano terrestre.

2 – Capa de álbum misteriosa

Em 1970, Black Sabbath resolveu lançar um álbum em plena na sexta-feira. Em suma, a capa era ilustrada por um moinho de água, supostamente construído nos anos 1400, e uma figura feminina misteriosa. Em síntese, a figura aparece vestida de preto. Embora a modelo tenha sido contratada especificamente para posar para a capa, sua presença despertou múltiplos rumores após o lançamento do álbum. Uma das histórias mais assustadoras afirmava que a mulher era uma bruxa. Não achou assustador? Então, não seja por isso. Segue outro rumo: dizem que a figura da mulher apareceu ali misteriosamente, logo após o material ser impresso.

3 – Fire and Rain

A canção Fire and Rain, escrita por James Taylor, foi inspirada em Suzanne Schnerr, amiga do astro. Taylor a escreveu quando a amiga se suicidou. Em suma, a música foi feita em três partes. A primeira fala sobre o suicídio de sua amiga, Suzanne Schnner, e como isso o abalou. A segunda parte detalha a experiência de James com as drogas, além de suas internações em hospitais psiquiátricos para tratar sua dependência e a depressão. Já a terceira fala sobre sua vida e a longa estrada que percorreu até obter a fama. Basicamente, devido a tal fato, a música, não pode mais ser encontrada na internet. Bom, ou ao menos não pode por um determinado tempo.

4 – Sid Vicious

Em suma, para quem não sabe, Sid Vicious era membro da banda de punk rock Sex Pistols. O lendário baixista do Sex Pistols morreu de overdose de heroína, durante uma festa na casa da sua mãe. A festa, nesse ínterim, foi feita para comemorar a liberdade do astro, que havia sido preso por assassinar a punhaladas sua namorada, Nancy Spungen. Dizem que, após sua morte, a mãe de Vicious viajou para a Inglaterra para espalhar as cinzas sobre o túmulo de sua namorada. No entanto, ao que parece, a mãe do astro tinha um estoque de heroína escondido na urna. De acordo com os rumores que norteiam a indústria da música, a mãe, ao perceber que poderia ser flagrada, entrou em pânico e, acidentalmente, derrubou a urna. Por esse motivo, muitos acreditam que o espírito de Vicious segue no aeroporto.

5 – Stevie Nicks

Stevie Nicks, a Rainha do Rock e frontwoman do Fleetwood Mac, foi usuária de cocaína. A dependência de nove anos de Stevie Nicks com a droga, lhe rendeu um buraco no nariz. Sem poder utilizar mais a via nasal para consumir o entorpecente, dizem que Nicks pedia para os mais próximos soprarem a droga em seu reto. Estranho, né?

6 – Love Rollercoaster

Algumas teorias são mais assustadoras do que outras. Em suma, a que norteia a música Love Rollercoaster, do Ohio Players, é um exemplo disso. Por quê? Em suma, durante o processo de edição da música, ninguém conseguia remover o grito de uma mulher, que aparece no meio da faixa. Até aí, a gente concorda que é estranho. Em contrapartida, estranho mesmo é como o grito foi produzido. Dizem que, para gravar o grito, a mulher havia sido queimada com mel quente. E, não, não acaba aqui. Dizem também que a mulher não gostou nada e que ia processar a banda. Devido a tal ameaça, a mulher acabou sendo assassinada na porta do estúdio. Mais tarde, Billy Beck, um dos membros do Ohio Players, disse que era autor dos gritos. Basicamente, muitos não acreditaram nele.

7 – Manson

Acredite ou não, mas a figura de Manson também norteia a indústria da música. Como é possível? Explicamos agora. Em 1965, o grupo The Monkees convidou centenas de jovens para serem figurantes em uma de suas produções. Charles Manson fez questão de se apresentar. O problema é que, na época, ele tinha trinta anos, e o grupo procurava pessoas bem mais jovens.

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