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7 tragédias históricas que foram piores que você imaginava

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Sabe aqueles momentos que são tão ruins, mas tão ruins, que fazem até você pensar naquele famoso dito: não dá para piorar? Pois é, atualmente, qualquer cidadão no mundo hoje, pode estar passando por essa experiência. Em contrapartida, o dito até pode ter surgido recentemente, no entanto, esse sentimento vem sendo vivenciado ao longo de toda a história. Vocês lembram das diversas grandes tragédias que as civilizações já enfrentaram, não é verdade?

Bom, coloquemos aqui a Segunda Guerra Mundial, por exemplo. Durante tal momento, com toda certeza, alguém, em meio ao caos, pensou: não dá para piorar. Em suma, dá sim. É possível. E o destino responde esse sentimento de maneira bem cruel. Não é de admirar que os livros de história resolveram deixar de fora as piores partes. Por isso, confira agora, 7 tragédias históricas que foram piores que você imaginava.

1 – Durante a Segunda Guerra Mundial, muitos soldados japoneses se tornaram canibais

Enquanto fazia pesquisas sobre o tema, o professor Toshiyuki Tanaka encontrou um arquivo intitulado “Documentos sobre crimes de guerra”. Em suma, Tanaka descobriu que, há 50 anos, o governo japonês encobriu uma série de atrocidades, que foram cometidas por seus soldados durante a Guerra Sino-Japonesa e a Segunda Guerra Mundial. De acordo com um dos arquivos do documento, mais de 100 casos de canibalismo foram silenciados. As informações haviam sido confirmadas pelo Exército Imperial Japonês. Os cadáveres ficavam estendidos na grama, e os soldados japoneses retiravam diariamente pequenas porções. O canibalismo era praticado sob a supervisão do comandante oficial. Além disso, a prática, de acordo com o arquivo, funcionava como um exercício de equipe, destinado a fortalecer o espírito e consolidar os laços interpessoais.

2 – Bombeiros também cometem erros

Em 1906, em São Francisco, ocorreu uma das maiores tragédias da história dos Estados Unidos. Em suma, um terremoto ocasionou cerca de 3.000 mortes. E muitas das mortes foram devido a serviços de emergência. Como? Bom, para salvar um prédio em chamas, no momento da catástrofe, os bombeiros precisaram utilizar dinamites. Em síntese, a dinamite ajuda os bombeiros a causar uma ‘explosão estratégica’. Basicamente, os escombros oriundos da explosão ajudam o fogo a não se alastrar. Para realizar tal plano, é preciso ter um especialista. Na época, um não estava presente no local, porque havia deixado a equipe para prestar apoio à família. Quando chamaram, digamos, a segunda opção, a surpresa. O outro único especialista estava sob o efeito de álcool. No lugar de utilizar nitroglicerina, o especialista usou cargas de pólvora. Total, cerca de 80% dos edifícios em São Francisco foram destruídos. Essa sim é uma verdadeira sequência de tragédias, não é?

3 – Os parisienses, o zoológico e a guerra franco-prussiana

Quando o cerco das tropas alemãs invadiram Paris, em 1870, os parisienses ficaram sem provisões. O que os cidadãos decidiram fazer? Os cidadãos não, os chefes de cozinha. Basicamente, uma espécie de fricassê de tipo de carne. Em suma, todo tido de carne. Primeiro, os parisienses utilizaram carne de cavalo. Entre setembro de 1870 e o fim da guerra, em janeiro de 1871, os parisienses comeram mais de 60.000 cavalos. Quando os cavalos já não existiam, passaram a utilizar carne de cachorro, gato e, acredite ou não, rato. E, por fim, quando já não havia mais tais espécies, os parisienses partiram para a última, e única, opção. O zoológico. Havia um restaurante, que servia cabeça de burro recheado, sopa com carne de elefante, pepitas de camelo fritas e um ratatouille de rato, literalmente.

4 – A erupção de vulcão

A erupção do vulcão Krakatoa, em 1883, deixou um tremendo rastro de destruição na Indonésia. Milhares de pessoas morreram e várias ilhas foram devastadas. Esqueletos humanos foram arrastados pelas correntes do Oceano Índico. Restos de cadáveres foram encontrados nas praias de Zanzibar e de todo o resto do leste da África, a mais de 5.000 milhas de distância.

5 – As famílias que optaram pelo canibalismo

A Caravana Donner, às vezes, denominada Caravana Donner–Reed, foi um grupo de pioneiros americanos, oriundos do Meio-Oeste, que migrou rumo à Califórnia, numa caravana de carroças. Atrasados por uma série de infortúnios, eles passaram o inverno de 1846/47, presos na cordilheira de Serra Nevada. Posteriormente, alguns dos migrantes recorreram ao canibalismo para sobreviver, comendo os corpos daqueles que sucumbiram à fome e à doença.

6 – Tragédias naturais fizeram o tráfico de seres humanos disparar

Dois terremotos, que ocorreram no Nepal, provocaram um relativo aumento no tráfico de seres humanos. Mulheres e crianças foram enviadas para trabalho sexual. Por outro lado, homens foram transportados para a Índia, Oriente Médio e Sudeste Asiático, para trabalharem como escravos.

7 – Terremoto no Paquistão

Em outubro de 2005, cidades do Paquistão e da Índia foram devastadas por um forte tremor, que alcançou 7,6 na escala Richter (em uma escala até 8). Em uma, o tremor foi classificado como o mais forte dos últimos 100 anos a atingir a região. De acordo com o governo paquistanês, o terremoto tirou a vida de mais de 75 mil pessoas. A maioria eram crianças. Em suma, tremor deixou quase dois milhões de desabrigados nos países. Lamentavelmente, a tragédia, até hoje, é sentida ali.

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