Ciência e Tecnologia

7 vezes que registramos eventos que desafiaram as leis científicas

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O universo é um grande quebra-cabeça e a ciência sabe disso. Tentar entender o mundo e o universo sem muitas bases sólidas de explicação é algo complicado e admirável. Não é à toa que muitas coisas ditas como verdades, antes são mistérios quando apresentadas a nós. De descoberta em descoberta, em um trabalho ininterrupto, demorado e que demanda muitas mãos, a realidade vai aparecendo, e os segredos vão sendo desvendados.

Apesar disso, se você quiser que a verdade floresça, em alguns momentos, vai ter que derrubar crenças pré-estabelecidas. E não estamos falando da religião, e sim, de certas crenças científicas mesmo. Acredite, às vezes um simples fato não é tão simplório quanto se imagina. A vida pode ser bem complicada e inusitada às vezes. Confira 7 vezes que registramos eventos que desafiaram as leis científicas.

1 – Olhar de Mona Lisa

Você já ouviu falar do efeito Mona Lisa? Ele diz respeito ao grande trabalho artístico de Leonardo Da Vinci, pois não importa de que ponto de visão você esteja, sempre existe a impressão de que a Mona Lisa está olhando para você (a regra só vale quando o quadro é visto pessoalmente).

Como pode um quadro olhar para todo mundo (ou seja, para todos os lados) ao mesmo tempo? Depois de muito tempo, os cientistas descobriram que o seu olhar é de 15,4 graus à direita dos observadores. Isso quer dizer que, na verdade, ela não olha para ninguém.

2 – Vitamina D

Durante muito tempo, a vitamina D foi indicada para consumo geral. Ela seria indicado para fortalecer os ossos, sendo capaz de evitar possíveis fraturas.

A verdade é que sua popularidade é decorrente de estudos “meia boca” da década de 1980. Mas na prática, ela nem ao menos é uma vitamina. Ele é simplesmente um esteroide. Acontece que, devido ao uso excessivo, muita gente acaba usando uma superdosagem que faz mal à saúde.

3 – Origem de um furacão

A maioria das pessoas acredita que os tornados começam no céu para depois a bifurcarem e alcançar o chão. Esse senso comum mudou com um estudo divulgado em 2018.

Uma pesquisa filmou do topo de uma montanha o nascimento de um furacão. Foi registrado que ele começou apenas a 10 metros acima do chão. Logo, ficou claro que a rotação do vento começou no solo, bem antes de alcançar as nuvens. Todos os tornados mostraram resultados semelhantes.

4 – Lebre carnívora

Desde sempre, consideramos as lebres animais herbívoros. Mas descobriram recentemente que uma lebre do Canadá não só come carne, como também são canibais.

Os estudos mostraram que essa não é a primeira opção desses animais, porém, que chegarão a comer carne, inclusive da própria espécie, se for necessário. Uma curiosidade é que essas lebres também consumiam penas de aves, e ainda não se sabe o porquê.

5 – Freira com dentes azuis

O cadáver de uma freira, na Alemanha, de 1.100 d.C., foi encontrado e estudado por arqueólogos. A mulher, que morreu entre os 45 e 60 anos, tinha algo diferente em seu corpo. Ela possui dentes azulados. O mistério permaneceu intacto por muitos anos.

Depois de certo tempo, descobriram através de raio X, que os dentes estavam azulados por causa das manchas de lápis-lazúli, uma pedra semipreciosa que foi valorizada durante a Idade Média.

6 – Poluição da China

Em 2013, a China enfrentava sérios problemas com poluição. Contra todas as expectativas, em quatro anos, o país conseguiu reduzir a sua poluição em 40%. Porém, apesar da poluição diminuir, os níveis de ozônio próximos ao solo aumentaram e isso é tão ruim quanto poluição.

No alto do céu, na camada, o ozônio é ótimo. No nível do solo, ele se qualifica como poluição do ar. Uma pesquisa descobriu que grandes metrópoles, com grandes populações, ao tentarem remover as partículas de PM 2.5 também erradicaram a mesma coisa que absorve as substâncias químicas que produzem ozônio.

7 – Platô envelhecido

Uma teoria amplamente aceita é a do Platô envelhecido, que mostra uma desaceleração da mortalidade na fase final da vida. Ou seja, as pessoas ficam tão velhas, que até o ato de envelhecer começa a frear. Nessa teoria, um senhor de 105 anos tem as mesmas chances de morrer de um de 90 anos.

Em 2018, pesquisadores mostraram que a teoria era falha. Alguns registros, que apoiavam essa ideia, mostraram-se incorretas.

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