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Após 53 casamentos, homem desiste da busca por ‘mulher perfeita’

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Abu Abdullah acreditou, por grande parte de sua vida, que existia a “mulher perfeita”. Então, aos 63 anos, ele desistiu do amor. O saudita apelidado localmente de “polígamo do século”, título que ostenta com orgulho, já passou por 53 casamentos e manifestou de forma pública que desistiu de buscar pela “mulher perfeita”.

abdullah 53 casamentos

Divulgação / Vídeo / YouTube

Assim sendo, o saudita afirma que não tem planos para se casar novamente, segundo o Gulf News, veículo dos Emirados Árabes Unidos. De acordo com Abdullah, sua mais recente parceira é suficiente para seus desejos, sendo ela a “mulher da sua vida”. Agora, resta saber se o homem realmente está satisfeito, visto que completou a quinta dezena de cônjuges em apenas 43 anos. Isso porque realizou seu primeiro casamento quando tinha 20 anos de idade.

Nesse espaço de tempo, o saudita passou por 53 casamentos, sendo que a média de duração dos casamentos é menor do que um ano para cada união. A menor delas com apenas 24 horas de duração, conforme o jornal britânico The Tribune. Em busca da “mulher perfeita”, ele tinha preferência por mulheres sauditas, mas chegou a casar com mulheres no exterior em algumas ocasiões. Ele conta que as conheceu em viagens a negócios.

Motivo

Ao veículo Gulf News, Abdullah afirmou que sempre se casou para “se livrar do pecado” e nunca manteve outro relacionamento de forma simultânea. Além disso, ele relembrou o motivo para iniciar a contagem de casamentos, com a sua primeira companheira.

“A primeira foi quando eu tinha 20 anos e ela era seis anos mais velha que eu. Durante o primeiro casamento eu não tinha planos de me casar com mais de uma mulher. Eu me senti confortável com ela e tivemos um bebê”, concluiu.

Mulher casa consigo mesma

Kshama Bindu em casamento solo na índia

AP

Enquanto Abu Abdullah procura pela “mulher perfeita”, Kshama Bindu afirmou que ela é o próprio amor de sua vida em uma cerimônia de casamento na Índia. Isso porque a mulher, de 24 anos de idade, casou consigo mesma na Índia. Segundo ela, esse é o primeiro caso de “sologamia” da história do país asiático.

A cerimônia de Kshama Bindu quase ocorreu de forma completa, contando com todos os costumes típicos de um casamento hindu. A noiva usou vermelho, pintou suas mãos e pés com henna. Além disso, ela colocou a mangala sutra, um adorno que simboliza o compromisso, similar à ideia da aliança nos casamentos ocidentais. Acendeu-se fogo e fez rituais para os deuses hindus. No entanto, o único elemento que faltou foi o noivo para participar do matrimônio.

“Após o meu casamento, eu estava muito feliz. Aquilo que sempre quis finalmente tinha acontecido”, disse Bindu. Assim, a mulher compartilhou um vídeo que mostra seus familiares e seus amigos comemorando o matrimônio, que se deu na sua própria casa.

Dificuldades

Por mais que a Bindu tenha ficado feliz com sua decisão e cerimônia, a imprensa indiana indica que ela gerou uma comoção em nível nacional quando anunciou que iria se casar. Embora a cerimônia tenha sido marcada para o dia 11 de junho, Bindu antecipou o evento para evitar possíveis problemas.

Dessa forma, o plano inicial era se casar em um templo da Índia, com a presença de um sacerdote. No entanto, ela conta que ele recuou após tomar conhecimento da repercussão do caso.

Em entrevista ao canal NDTV (New Delhi Television), Bindu explicou que sua intenção era quebrar os estereótipos e inspirar quem está exausto da jornada de procurar o amor verdadeiro.

Já em entrevista ao jornal “The Times of India”, a mulher disse que conseguiu realizar um sonho, que era ser noiva, e não esposa. Além disso, ela ressalta a vantagem de não precisar se mudar para a casa do marido após a cerimônia.

Após o casamento, Bindu publicou um vídeo em suas redes sociais agradecendo quem lhe deu parabéns e criticou aqueles que a atacaram por sua decisão. Kshama Bindu, que se identifica como bissexual, diz que, no futuro, nada a impede de ter um relacionamento. Isso porque a cerimônia de casamento foi de caráter simbólico e não possui valor legal na Índia. Para ela, o evento representou o “amor incondicional por si mesma”.

Ainda em clima de celebração, Bindu irá passar duas semanas em Goa, no litoral da Índia. Porém, ela não especificou se sua viagem de lua de mel também será solo.

Fonte: Aventuras na História

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