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Cientistas fazem descoberta que reforça a teoria de que o Santo Sudário é real

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O Santo Sudário, um pedaço de linho com 4,5 metros de comprimento e 1,1 de largura, ainda é motivo para muita polêmica. E isso já dura muitos séculos. O tecido supostamente foi utilizado para cobrir o corpo de Jesus após sua crucificação. Contudo, ao mesmo passo que tem quem acredite, essa alegação é contestada por várias outras pessoas.

Como dito, tudo que envolve o Santo Sudário gera bastante interesse. E agora, cientistas descobriram uma coisa que sugere que esse pano com uma marca de Jesus pode ser real.

De acordo com quem acredita, Jesus foi envolto no Santo Sudário antes de ser enterrado e a imagem de um homem barbudo visto nele seria de messias. Mas também existem as pessoas que acham que tudo não passa de uma farsa. E ainda existem aqueles que acham que a imagem foi gravada em 3D.

Santo Sudário, real ou não?

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Em 1988, pesquisadores disseram que tinham provado que a relíquia era na verdade da Idade Média, ou seja, centenas de anos depois de Jesus. No entanto, uma questão nova foi pontuada. Isso porque a suposta técnica que teria sido usada para imprimir o rosto do homem no tecido não era conhecida no período.

De acordo com a maior parte das estimativas, Jesus foi crucificado em 33 DC, tendo como base o calendário juliano, passagens bíblicas e evangelhos da época. Isso seria aproximadamente 1.991 anos atrás.

E novas evidências mostram que o tecido foi feito aproximadamente dois mil anos atrás, que seria a mesma época em que Jesus viveu e morreu. Os pesquisadores italianos usaram tecnologia de raio-x especializada para estudar o tecido guardado pela Igreja Católica em Turim, na Itália, para conseguir saber qual era a idade dele.

Mesmo assim, Liberato De Caro, autor principal do último estudo, disse que o estudo antigo não era confiável, até porque usou datação por carbono e estimou que o Santo Sudário tinha sido feito entre os anos de 1260 e 1390. Tanto que a equipe fez a comparação do sudário com amostras de linhos fabricados nesse período e viu que nenhuma era compatível.

“Amostras de tecido geralmente estão sujeitas a todos os tipos de contaminação, que não podem ser completamente removidas do espécime datado”, concluiu ele.

Fonte: Extra

Imagens: Extra

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