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Ele fotografou pessoas indo ao trabalho durante 9 anos e esse é o resultado

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Todo mundo já ouviu que o trabalho dignifica o homem. Mas a realidade mesmo é que, para a maioria das pessoas, o trabalho é mais uma questão de necessidade e sobrevivência. É com ele que a maioria de nós consegue dinheiro e pode ganhar a vida. Alguns trabalhos pagam mais que outros e sempre pensamos que são aqueles mais legais. Isso porque tendemos a associar um trabalho chato com salários baixos. Contudo, nem sempre esse é o caso.

Não adianta, a profissão que você escolher. Mesmo que ela seja a dos seus sonhos. Ainda assim, enfrentará desafios e momentos de estresses. Independente da área de atuação, todos os tipos de profissões podem ser estressantes.

As rotinas de trabalho são estressantes além de uma enorme demanda psicológica para lidar com tudo isso ao mesmo tempo, sem entrar em colapso.

O estresse, no entanto, é comum em qualquer ambiente de trabalho e faz parte dessa rotina. E essa rotina é uma parte importante especialmente para os nova-iorquinos.

Fotógrafo

O fotógrafo dinamarquês Peter Funch ficou quase 10 anos, no mesmo lugar, fora da Grand Central Station. Ele fotografava os passageiros da manhã correndo. Mas ele acabou conseguindo fotografar mais do que somente os bocejos e cafés.

As fotos dele acabaram se tornando um livro chamado “42nd e Vanderbilt”. Em suma, nele, são vistas fotos de 2007 a 2016, que foram tiradas entre o horário de funcionamento das 8:30 horas às 9:30 horas.

Nesse processo, Funch viu que ficar no mesmo lugar e horários, todos os dias, ele tinha uma série impressionante nas mãos. Ele acabou fotografando as mesmas pessoas duas ou três vezes, com anos de diferença.

“Você mal podia acreditar, que encontraria as mesmas pessoas tendo o mesmo ritual ao longo de 10 anos. É uma coisa tão nova-iorquina, a ideia de que as pessoas fazem a mesma coisa repetidamente”, contou.

Mostramos aqui algumas das fotos que foram tiradas por Flunch, ao longo desses anos.

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