Curiosidades

Essa é a coisa que mais matou pessoas durante o século 20

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Sabemos que vivemos em um mundo extremamente violento e que a cada dia que se passa, a taxa de mortalidade aumenta. Esse planeta já presenciou tantos eventos mortais com um grande número de vítimas fatais com o passar dos anos que fica complicado definir qual foi o pior de todos, principalmente no século XX, onde aconteceu as grandes guerras mundiais, a epidemia de grandes doenças ainda desconhecidas e o grande aumento de pessoas infectadas pela AIDS. Provavelmente você já deve ter se perguntado qual desses eventos mais matou pessoas, não é mesmo? Nós temos essa resposta e você não vai acreditar no resultado.

Gostaríamos de lembrar, antes de tudo, que aqui mesmo no nosso site você pode conferir diversas matérias sobre esse tema ou similar, sem precisar trocar de portal para mergulhar em um mundo de curiosidades. Deixaremos então alguns links que levarão direto a essas histórias e sabemos que vocês vão se amarrar, assim como nós. E se preferir buscar por outros assuntos, pode utilizar a barra de pesquisa que fica localizada no canto superior direito de nossa página inicial. Sem mais delongas, confiram com a gente e em seguida veja esse fato que vai te deixar de queixo caído.

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De todas as pragas que poderiam exterminar um grande número de pessoas, a que mais matou no século XX foi a mais improvável. Nada do holocausto de Adolf Hitler, como sei que alguns pensaram, ou a Segunda Guerra Mundial, nem mesmo as epidemias. A ideia proliferada por Karl Marx, o Comunismo conseguiu acabar com a vida de milhões de pessoas ao redor do mundo. Os adeptos ao movimento puniam as pessoas com ideias contrárias a sua em relação ao tipo de governo que eles tinham e tinham como missão derrubar a sociedade composta pela classe dominante através de uma revolução violenta.

O caminho para isso era vermelho e visava derrubar as crenças tradicionais, estruturas sociais, propriedade e governança. Como já dissemos, nem mesmo o holocausto de Hitler conseguiu matar mais pessoas já que atacava somente os judeus enquanto as mortes comunistas atacavam todas as demais religiões e classes inteiras na sociedade. Algumas pessoas até afirmam que isso não foi, nada menos do que uma aberração na história. De fato, essas mortes são resultados sistemáticos de revoluções comunistas bem-sucedidas, soluções prescritas para as desigualdades do capitalismo e crenças e práticas arraigadas. Por esta razão, as revoluções comunistas foram seguidas por assassinatos sem precedentes.

Como consta no Livro Negro do Comunismo, escrito por Stéphane Courtois, o movimento foi responsável pela morte de 100 milhões de pessoas, muito maior do que o nazismo que contabiliza cerca de 16 milhões e a eclipsa de mortes causadas por câncer de pulmão, diabetes e homicídios no século XX. O maior dos “assassinos” dessa época foi o ditador Mao Zedong, que matou cerca de 60 a 80 milhões, o que já ultrapassa o número de pessoas mortas na Primeira Guerra Mundial, que chegou a 37 milhões de pessoas e também da Segunda Guerra Mundial, que ultrapassou os 65 milhões.

Outro ditador envolvido em um grande número de mortos foi o russo, Joseph Stalin, que é responsável pela execução de cerca de 20 milhões de pessoas. Ele foi tão cruel que em alguns casos, eliminou de vez qualquer vestígio histórico, deletando por completo qualquer registro fotográfico ou seja lá qual for. O número de mortes de Stalin superam o número causado pelo câncer de pâncreas (17 milhões), HIV/AIDS (12,5 milhões) e Epilepsia (10 milhões).

Uma das maneiras mais comuns de se matar durante a revolução comunista foi a fome. Na China mesmo, uma onda de fome atingiu o país quando Mao levou comunidades de trabalhadores das fazendas para forcá-los a trabalhar fundindo metal como ferros e aços. Essa remoção da mão-de-obra na área alimentícia levou o país a perder muito no ramo da alimentação, o que causou essa fome mortal que matou de 30 a 40 milhões do total de vítimas.

Na Ucrânia, a coletivização ea industrialização soviética provocaram o Holomodor, uma fome que causou entre 2,5 a 7,5 milhões de mortes. E não parou por aí, no mundo todo teve mortes por causa do movimento que não foram divulgadas exatamente como nos maiores.

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