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Esse médico ajuda pessoas carentes simplesmente juntando lacres de alumínio, entenda

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Lidamos diariamente com diversas pessoas capazes de nos surpreender com atos humanitários. É sempre muito animador nos deparar com quem dedica sua vida ajudando animais abandonados. Quem faz campanhas e doações para crianças hospitalizadas ou as famosas visitas à hospitais do câncer. Todas as notícias desse jeito são bem-vindas e nos enchem de amor. O caso de Bruno Pompeu Marques surpreendeu a todos e está emocionando pessoas de todo o Brasil. O médico dedica sua vida a ajudar na alimentação de crianças pobres. Ele desenvolveu um método com lacres de alumínio para conseguir juntar dinheiro e assim, fazer a sua contribuição.

Bruno é um profissional da área da saúde de Santos, em São Paulo. Ele compra leite e diversos outros alimentos para crianças atendidas por instituições beneficentes com o dinheiro que junta. Ele arrecada dinheiro vendendo lacres de alumínio de latas e tampas plásticas. Ele chegou a criar uma rede de apoio no aplicativo WhatsApp e esta não para de crescer diariamente. O grupo se chama “Captação e Catação” e já conta com cerca de 100 colaboradores. Essa é a melhor maneira que ele encontrou para aproximar as pessoas que se interessam em ajudar o próximo.

Coleta e venda dos lacres de alumínio

No grupo, eles organizam a coleta do material, que é vendido em seguida para um estabelecimento que compra o mesmo. A campanha recebeu o nome de “Tampa Amiga”. Lembrando que o grupo conta com pessoas que moram em outras cidades, como São Paulo e Araçatuba, interior do estado. Mais de 631 quilos de lacres de alumínio e tampas de plástico já foram coletados. Sendo assim, Marques calcula chegar a uma tonelada de material retirado das ruas e praias antes mesmo do fim do ano. “Meu carro vive de tampas e lacres. Estou até pensando em comprar uma Kombi”, disse ele.

O profissional consegue organizar seu tempo e se dividir entre o trabalho no Centro de Saúde Martins Fontes e no seu consultório, além de coletar as doações. Não é muito difícil se encontrar com ele nas ruas e praias de sua cidade. Ele passa um bom tempo andando por Santos atrás dos lacres e tampas. O médico costuma fazer isso antes mesmo do caminhão de lixo reciclável passar, pois eles também têm interesse nos lacres de alumínio. “Consigo fazer isso nas horas vagas. O objetivo é ajudar as crianças e dar um destino melhor a esse lixo reciclável”, afirmou ele.

Após recolher o material, o médico logo os vende. Com o dinheiro que consegue, compra leite, farinha, açúcar e achocolatado. Os produtos servem para alimentar 100 crianças que vivem em duas associações beneficentes. Só de leite, já foram doados quase 100 litros. Esse projeto tem pontos de coleta no Colégio do Carmo, nas portarias do edifício Med Center e no consultório do médico. Assim, os diversos colaboradores o ajudam a continuar com seu projeto.

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