O professor de Física e Matemática da Universidade de Columbia e cofundador do World Science Festival, Brian Greene, sintetizou aquilo que até então sabemos sobre viagem no tempo até agora. E segundo Greene, é fundamental que percebamos que existem dois tipos de viagem no tempo, e que elas são radicalmente diferentes.
Há cerca de 100 anos, Einstein nos mostrou o caminho e por isso sabemos como fazê-lo. Caso você, de alguma forma, consiga ir para o espaço e viajar próximo à velocidade da luz, ao voltar, você perceberá que o tempo terá passado mais devagar. Assim, você terá viajado para o futuro.
Buracos de minhoca e viagens no tempo
Ele também mostrou que se você se aproxima de uma fonte de gravidade forte, como uma estrela de nêutrons ou um buraco negro, e você chegar próximo de sua borda, o tempo para você parecerá passar mais devagar do que para os demais. E quando você voltar para a Terra, estará novamente no futuro.
Muitos físicos concordam com tal teoria, e segundo o físico, a ideia de que tais teorias sejam algo controverso é refutado. E no que tange ao outro tipo de viagem no tempo, para o passado, muitas pessoas não acreditam que isso seja possível. A principal proposta, e que ainda ganha um certo tipo de credibilidade das pessoas, é o que é popularmente chamado de buracos de minhoca.
Buracos de minhoca também foi algo que Einstein descobriu. É como se fosse uma ponte, onde você pode se locomover de um ponto ao outro. E isso foi descoberto em 1935. Então, Einstein percebeu que se você manipular as aberturas de um buraco de minhoca, você irá de um momento no tempo para um outro totalmente diferente. De um lado você vai para o passado e do outro para o futuro.
No entanto, tudo ainda não passa de teorias. Ainda não sabemos se de fato os buracos de minhoca existem. Se realmente alguém será capaz de passar por eles e chegar verdadeiramente em um ponto.
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