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Muro de condomínio é pichado para cobrar suposto caloteiro

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O muro de um conjunto habitacional em Santos, no litoral de São Paulo, foi pichado para cobrar um suposto “caloteiro”. Os moradores do local revelaram que de manhã, o local é limpado pelo homem, que de acordo com eles, é o alvo das cobranças.

Os moradores do condomínio, que fica no bairro Aparecida informaram que as pichações eram destinadas a um homem chamado Marcelo, que também mora no local. As mensagens escritas no muro foram: “Me paga” e “Safado Marcelo Caloteiro”.

Trabalhadores de comércios próximos ao condomínio afirmaram que o muro é pichado durante a noite, no entanto, que durante a manhã está limpo. De acordo com moradores, o próprio Marcelo remove as frases de manhã utilizando pano e água.

Uma das pessoas que testemunhou as cobranças no muro afirmou que o local já foi vandalizado pelo menos três vezes durante uma semana. Além disso, alguns moradores disseram que ficam mais incomodados com o motivo para o muro ser pichado do que com o vandalismo.

Um dos moradores também contou que Marcelo trabalha com compra e venda de ações e estaria devendo dinheiro a algum parceiro de trabalho. No entanto, ele não tinha mais detalhes sobre a história.

Dupla é presa após pichar tapume de obras da Usina do Gasômetro

Foto: Reprodução/ Agora no RS

Um caso de pichação também ocorreu em Porto Alegre. Dois homens foram flagrados pichando os tapumes das obras da Usina do Gasômetro na madrugada desta sexta-feira (29/07). A ação foi registrada por câmeras de segurança aproximadamente às 4 h 10 min.

As imagens mostram que a dupla chegou a tirar fotos do local pichado. Antes de deixarem o local, os dois tiraram selfies com a pichação.

Os agentes da Guarda Municipal de Porto Alegre se deslocaram até o local e detiveram os pichadores. A dupla que não teve a identidade revelada foi encaminhada à 2ª Delegacia de Pronto Atendimento (DPPA) de Porto Alegre.

Prédio histórico recém-restaurado em Florianópolis também foi alvo

Foto: Gabriela Figueiredo/ NSC

Também no Sul do país, em maio de 2022, um prédio histórico recém-restaurado em Florianópolis, Santa Catarina, foi pichado. A Casa da Alfândega, que fica no Centro da cidade, foi alvo de vandalismo.

A reforma do prédio custou R$ 5,8 milhões e foi entregue em 17 de março deste ano. A Casa da Alfândega foi inaugurada em 1876, e atualmente o local é tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan).

Vale lembrar que o tombamento é a primeira ação de proteção e preservação dos bens culturais móveis e imóveis de valor cultural e importância histórica.

Além disso, vale destacar que o próprio instituto registrou um boletim de ocorrência logo após a pichação do prédio. A investigação é de responsabilidade da Polícia Federal, já que o local é tombado pelo Iphan.

Casa da Alfândega

Foto: Planalto Engenharia/ Divulgação

A restauração da Casa da Alfândega se iniciou em maio de 2019, paga pelo Iphan. Atualmente, o instituto ocupa as partes central e ala Sul da Casa da Alfândega. A ala Norte foi reaberta ao público desde fevereiro. Nesse local, está presente uma galeria de artesanato de artistas catarinenses, administrada pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC).

De acordo com o Iphan, na obra foram restaurados os pisos, esquadrias, escadas, cobertura e alvenarias. Além disso, foram instalados novos sanitários, incluindo banheiro acessível, rampas e elevador.

A entidade também informou que foi instalado um sistema de proteção contra descargas atmosféricas e outro de prevenção e combate a incêndio.

Em 1975, a Casa da Alfândega foi tombada em nível federal, Já entre os anos de 1977 e 1979 foram feitas as primeiras obras de intervenção, sob a responsabilidade do Iphan.

Mais vandalismo

Além da Casa da Alfândega, outra reforma feita na cidade foi alvo de vandalismo. A passarela no Centro Integrado de Cultura (CIC), no Bairro Agronômica, foi pichada.

Na época, a Prefeitura de Florianópolis informou que iria avaliar a situação e fazer uma nova pintura no local.

Fonte: G1, Gaúcha ZH

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