Ciência e Tecnologia

NASA oficializa plano de mandar humanos para Marte em 3 partes

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A Agência Espacial Americana, ou como é mais conhecida, NASA, revelou recentemente seu ambicioso Plano Nacional de Exploração Espacial, com metas estabelecidas por eles em uma Diretiva de Políticas Espaciais em dezembro de 2017. Eles querem pessoas na Lua em 10 anos, e em Marte, de um jeito ou de outro, em até 20 anos.

Nos planos da agência, que foram publicados em um artigo para a revista Futurism, estão um novo pouso na Lua, a reafirmação da liderança americana no espaço, o fortalecimento das empresas espaciais privadas, o desenvolvimento da presença humana na Lua e em seus entornos a longo prazo e descobrir como colocar os astronautas americanos sob a superfície de Marte.

As incógnitas

Muitas são as incógnitas que giram em torno do ambicioso compromisso firmado pela NASA em seu plano de avançar a exploração humana no espaço. Uma delas é se os cientistas serão capazes de fato de manter os astronautas fora de perigo. Mas algumas pistas já foram deixadas em um relatório de 21 páginas que detalha o cronogramas de cada uma das metas traçadas, que começa na baixa órbita da Terra, ao espaço cislunar e depois Marte.

Entretanto, em algumas partes do cronograma, a NASA ainda não sabe exatamente como tudo funcionará, e sendo assim, se apoia no decorrer da implementação de outras etapas para que as coisas se tornem mais claras. O que é, de certa forma, importante, uma vez que ela pode ir incorporando aquilo que for descoberto ao longo do caminho.

No plano vigente, os astronautas estariam “passeando” sob o solo de Marte até 2030. Mas, se isso de fato acontecerá, vai depender de muitos fatores e dos obstáculos encontrados ao longo do caminho. Pra se ter uma ideia, a NASA irá esperar os resultados das amostras coletadas por uma sonda da superfície de Marte em 2020 para poder elaborar o orçamento para uma missão tripulada que só acontecerá por volta de 2030.

As soluções

Muito ainda há de ser resolvido para que astronautas possam deixar a órbita da Terra em direção a Marte. E pensando nisso, a eles farão o lançamento de 13 mini satélites, chamados CubeSats, para a baixa órbita da Terra, de modo que eles possam aprender a preparar cargas úteis para viagens espaciais. Sejam elas para a Lua ou Marte, ou quem sabe, até mais além.

Os resultados produzidos pelos CubeSats serão de suma importância para que a NASA consiga colocar os astronautas na órbita lunar em 2022. Os espaços deixados “em branco” no relatório da NASA não de nenhuma forma uma falha. De certo modo eles representam as lacunas de nossa compreensão do espaço e as viagens interplanetárias. Elas representam aquilo que nos ainda precisamos aprender.

E se a NASA conseguir dar seguimento a seu plano e tudo ocorrer como esperado, isso pode simbolizar uma nova era na história da humanidade. Um novo momento onde o céu já não seja mais o limite onde alcancem nossos pés.

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