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O quanto você usa emojis está ligado à sua vida amorosa, segundo estudo

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Várias pessoas preferem enviar um famoso emoji ao invés de escrever uma mensagem. Essas figuras conseguem passar claramente algumas de nossas mensagens ou reações. Eles foram criados na década de 1990 por Shigetaka Kurita, no Japão. O termo emoji é na verdade a junção de duas palavras, que são: “foto” e “personagem” em japonês, quer dizer “caráter de imagem”.

Usamos essas imagens, seja no final de uma frase ou então para substituí-la por completo e não precisar de palavras. Fora do Japão, o emoji era pouco conhecido até o ano de 2007, quando a Apple colocou os símbolos no primeiro modelo do iPhone. A empresa usou a tática para atrair ainda mais os japoneses e acabou tornando-se um fenômeno entre os consumidores gerais.

Eles são grande parte da comunicação mediada por computador (CMC). E um estudo avaliou as atitudes e a frequência do uso dos emojis. E também se o uso deles está ligado a oportunidades românticas e sexuais. O sugerido é que o uso de emojis se associa à manutenção de um contato depois do primeiro encontro. A pesquisa dá evidências que essas figuras transmitem informações afetivas importantes para seus parceiros em potencial.

A forma como as pessoas namoram e se relacionam em aplicativos está cada vez mais comum. E por isso a confiança também se estendeu à comunicação mediada por computador nas relações íntimas das pessoas. E com esses encontros mediados por computador, a forma de abordar os parceiros tem que ser reformulada.

Emoji

Primeiramente, os emojis foram introduzidas como uma forma de fornecer expressões não verbais em CMC. As carinhas eram feitas de caracteres como :-) e :( As pessoas começaram a usar esses emojis para expressar seu afeto e dar um tom para que as pessoas conseguissem interpretar o tom da mensagem.

Várias linhas de pesquisa tem abordado o impacto dos emoticons na comunicação. E os emojis estão apenas começando a ser examinados. Desde a sua introdução pela Apple, o número de emojis disponíveis se expandiram rapidamente. O uso deles ficou mais frequente que o til, o número cinco e o hífen.

Pesquisa

Na pesquisa foi investigado os aspectos interpessoais do uso do emoji como uma ferramenta para se conectar com possíveis parceiros. O uso do emoji é um indicador de expressão afetiva.
O que se deve notar é que as preferências individuais e a frequência do uso de CMC são diferentes. Algumas pessoas preferem mais se comunicar via CMC do que outros. Essas diferenças podem influenciar o modo como os indivíduos se aproximam e usam essas tecnologias para interações.

Estudo

Nesse estudo foi examinado o uso do emoji estando associada ao sucesso nas conexões íntimas. E também se o uso deles estavam associado a mais encontros sexuais. Foram analisados 5.277 adultos solteiros, sendo 2.991 mulheres e 2.335 homens, com idade entre 18 a 94 anos.

Os participantes foram perguntados com que frequência eles usavam os emojis. E tinham cinco opções de respostas. Eram elas: “Eu nunca os uso” (1), “eu mal uso eles” (2), “eu os uso regularmente, mas não em todos os textos ”(3),“ uso pelo menos um em cada texto ”(4) e“ uso mais de um em cada texto ”(5).

Além disso eles revelaram os motivos pelos quais usavam emojis. Os mais ditos foram: “eles dão às minhas mensagens de texto mais personalidade”; “é mais fácil expressar meus sentimentos;” “é mais rápido e mais fácil do que escrever uma mensagem completa;” e “é moda e outras pessoas usam”.

Quase 30% da amostra nacional de solteiros dos EUA usava emojis tinha encontros regularmente. E para eles, as figuras fornecem uma saída melhor para a autoexpressão do que mensagens de texto. E o uso de emojis foi associado a mais encontros e atividade sexual em um ano.

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