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Os 4 piores castigos que os professores aplicavam nos alunos

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Com certeza você já deve ter ouvido histórias dos seus avós sobre como era a escola de antigamente. Regras rígidas, obrigação de comportamento exemplar, e professores extremamente exigentes. Bem, tanto no ensino público quanto privado muitas coisas mudaram. Talvez seja por isso que seu avô costuma dizer “no meu tempo não tinha isso!”. Entretanto, definitivamente ele não deve sentir falta das formas de punição aplicadas naquela época.

Você vai conhecer agora, aqui no Ultra Curioso, os 4 piores castigos que os professores aplicavam nos alunos de antigamente. Na verdade, como você vai poder constatar, provavelmente o “comportamento exemplar” dos alunos daquela época não eram embasados apenas no respeito, mas também no medo. Punições físicas e psicológicas eram frequentemente utilizadas, deixando sequelas no estudante para sempre.

Confira a matéria, e agradeça veementemente por não ter sido um estudante desses tempo idos.

1. A palmatória

PALMATÓRIA

A palmatória (ou férula) era uma das formas de disciplinar mais usadas e cruéis de antigamente. O artefato de madeira, que se consiste em uma haste encabeçada por um círculo (semelhante a uma colher de pau) cheia de pequenos furos, era usada para bater nas mãos do estudante quando este cometia um erro. A palmatória fazia surgir na mão uma série de doloridas bolhas, que causavam muita dor ao aluno.

2. Ajoelhando no milho

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Fazer o aluno ficar por alguns minutos ajoelhado no milho era outra forma de castigo muito usada pelos professores antigamente. A criança que cometia a “infração” era obrigado a ficar ajoelhado no grão normalmente na frente da turma toda, até o mestre decidir que já era suficiente. O milho invariavelmente cortava e perfurava a pele dos joelhos.

3. Reguadas

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Esse era outro castigo comum. Normalmente durante testes orais, de matemática por exemplo, o aluno era levado para a frente da sala e submetido às questões do professor. Se ele estivesse recitando a tabuada, por exemplo, qualquer erro era digno de uma reguada no bumbum ou na mão do aluno. “dois vezes dois, quatro, dois vezes três, sete” e dá-lhe reguada nesse momento.

4. Chapéu de burro

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O chapéu de burro era um espécie de castigo de psicológico, onde o aluno que cometia um erro era posto no canto da sala usando um chapéu com orelhas de burro, sendo ridicularizado pelos colegas e até pelo professor.

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