Curiosidades

Os 7 piores e mais violentos distúrbios do sono que existem

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Dormir é uma das coisas que a maioria das pessoas gosta de fazer. Geralmente, é o momento mais calmo do dia. O sono fortalece pois ajuda o corpo e a mente a descansarem de forma apropriada  além de restabelecer nossas energias. Infelizmente, para alguns, o sono não vem tão fácil ou não é uma coisa muito agradável. Existem muitos distúrbios do sono típicos como a insônia e o ronco. Entretanto, existem algumas condições que trazem muito sofrimento para seus portadores. Conheça a seguir, os 7 piores distúrbios do sono já registrados.

Insônia familiar fatal

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Insônia familiar fatal é uma doença hereditária causada pela alteração dos PrPc. (príons celulares considerados comuns a todas as células) A doença esta que costuma manifestar-se a partir dos 35 anos. Inicialmente ocorre uma dificuldade em dormir, evoluindo para uma insônia intensa. Isso ocorre porque o tálamo (responsável pelo controle do sono-vigília e na resposta dos sentidos) é comprometido.

Bruxismo

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É um hábito que leva as pessoas a ranger os dentes durante o sono ou durante o dia. É observada em pacientes de todas as idades e geralmente está relacionada ao alto nível de estresse. Ocorre em cerca de 15% das pessoas. Pode causar desgastes nos dentes e agir e ser um dos fatores de dores de cabeça e distúrbios nas articulações. Ranger os dentes à noite e apertá-los durante o dia formam um problema progressivo que o paciente frequentemente não nota e só é percebido quando se presta atenção na própria tensão muscular ou se o rangido noturno é escutado por outros, normalmente pais ou esposos.

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Maldição de Ondina

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É uma doença na qual a principal causa é uma mutação ou várias do gene PHOX2B. Os portadores dessa doença tem dificuldades de realizarem a respiração involuntária. O nome é uma referência a Ondina, ninfa das águas na mitologia germânica. Em 2006 havia apenas 200 casos conhecidos em todo o mundo, mas na realidade estima-se que o número de casos seja muito maior (cerca de 1 bebê a cada 200.000 nascimentos).

Na maioria das vezes a síndrome é de leve a moderada, ou seja,a pessoa poderá viver normalmente, mas na maioria dos casos vai precisar de ventilação mecânica para dormir. Nas formas mais graves a pessoa precisa respirar 24 horas por dia com auxílio de aparelhos. Nesses casos é indicado uma cirurgia para colocação de um marca-passo no nervo frênico. Entretanto, a cirurgia tem um alto custo e mesmo nos países de primeiro mundo são poucos os hospitais que a realizam.

Terror noturno

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É um distúrbio do sono, caracterizado por gritos durante o sono como se a pessoa estivesse vendo algo terrível durante o sono. Geralmente começa com manifestações comportamentais de intenso medo (ainda durante o sono) culminando em um despertar abrupto com um grito de pânico e respiração rápida. O terror noturno habitualmente inicia durante a primeira parte do sono e dura cerca de 1 a 10 minutos.  É mais comum na infância, entre 10% a 15% das crianças tem pelo menos um episódio de terror noturno por ano. Eventos estressantes e a sensação de insegurança aumentam a frequência dos episódios.

Paralisia do sono

Junge Frau mit Schlafproblemen

Como o nome já diz, a paralisia do sono é uma condição caracterizada por uma paralisia temporária do corpo imediatamente após o despertar ou, com menos frequência, imediatamente antes de adormecer. A paralisia do sono ocorre quando o cérebro acorda de um sono profundo, mas a paralisia corporal consiste. Isto deixa a pessoa temporariamente incapazes de se moverem. Além disso, o estado pode ser acompanhado por alucinações.

Síndrome das pernas inquietas

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A síndrome das pernas inquietas é um distúrbio do sono em que a pessoa sente uma necessidade involuntária de movimentar as pernas. Geralmente o sintoma ocorre a noite ao deitar-se, ocorrendo o alivio com o movimento das pernas, porem muitas vezes a pessoa passa a ficar muito tempo – até muitas horas – movimentando as pernas para aliviar e com isto prejudica o sono. A síndrome das pernas inquietas é uma doença neurológica que ocorre mais em pessoas gravidas, pessoas acima dos 50 anos e principalmente idosos.

Síndrome da Bela Adormecida

Essa síndrome foi descoberta por dois cientistas, chamados Kleine e Levin, entre 1925 e 1929. Ela ocorre durande 10 dias seguidos de 3 a 4 anos, e pode ser detectada em uma pessoa por volta dos 8 anos de idade. No início de um episódio dessa síndrome, o paciente se torna sonolento e dorme durante a maior parte do dia e da noite, acordando só para comer ou ir ao banheiro. Quando acordado, o comportamento de todo paciente é alterado.

Eles também sofrem confusão, desorientação, ausência total de energia e a falta de emoções. Os indivíduos não são capazes de frequentar a escola ou trabalho ou cuidar de si mesmos. A maioria está de cama, cansado, e pouco comunicativo mesmo quando acordados. A maioria dos pacientes relatam que tudo parece fora de foco, e que são hipersensíveis ao ruído e luz.

 

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