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Por que alguns bebês nascem carecas e outros cabeludos?

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Quando uma mulher está grávida e sofre com azia, o senso comum diz que quando isso acontece é porque o bebê nascerá cabeludo. Mas, afinal de contar, o que determina isso? Por que alguns bebês nascem com muito cabelo e outros praticamente sem nenhum?

Precisamos lembrar que não temos o intuito de criticar, julgar, muito menos impor verdades absolutas. Nosso objetivo é único e exclusivo de informar e entreter. Por isso, o conteúdo dessa matéria se destina a aqueles que se interessarem e/ou identificarem.

Ao contrário do que muita gente pensa, essa característica nada tem a ver com a condição de saúde da mãe, ou qualquer sintoma da gravidez, nem se a gestão é de menino ou menina.

Ela está ligada à genética – com a combinação dos genes dos pais e avós. Uma boa explicação do porque irmãos, de mesmo pai e mãe, nascem com características distinta, como por exemplo a cor do cabelo – se é crespo, liso, fino, grosso.

A função dos cabelos são de proteger o couro cabeludo, mas essa função é realmente necessária após o nascimento, por isso é normal que alguns bebês fiquem carecas durante um longo período de tempo; geralmente o prazo máximo é o final do segundo ano de vida. Em casos raros, o bebê pode ter alguma deficiência do bulbo capilar, conhecida como alopecia.

Na teoria, os cabelos servem para proteção do couro cabeludo, isso quer dizer que eles não são essenciais para a vida do bebê enquanto estão dentro do útero, afinal de contas, lá dentro ele não sente frio, pois sua temperatura interior é constante. Como dissemos acima, muita gente acredita que os bebês cabeludos causam azia nas mães, o que não é uma verdade.

No momento do nascimento, quanto mais jovem ou prematuro for o recém nascido, mais penugem ele terá. Por exemplo, geralmente, com 40 semanas, a pele do bebê nasce mais descamada porque seu ciclo de formação terminou. O mesmo acontece com o couro cabeludo.

Então pessoal, e vocês? Nasceram cabeludos ou carequinhas? O que mais sabem sobre esse assunto? O que mais gostariam de saber? Encontraram algum erro na matéria? Ficaram com dúvidas? Possuem sugestões? Não se esqueçam de comentar com a gente!

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