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Príncipe Philip completaria 100 anos se estivesse vivo. Veja 7 curiosidades sobre ele

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A Família Real Britânica está entre as mais comentadas, populares e importantes do mundo. Ela ocupa o topo das famílias reais mais famosas de todos os países. E possui ainda os bens mais preciosos, como terras, castelos e até mesmo leis, que só se aplicam a eles. Pessoas do mundo inteiro viram seus olhos para eles, quando algo acontece por lá. Seja uma coisa positiva e alegre, como os casamentos reais, ou algo triste, como por exemplo a morte de um membro da família.

No dia nove de abril o mundo se despediu de um membro da realeza, o príncipe Philip, marido da rainha Elizabeth II e duque de Edimburgo. O príncipe tinha 99 anos e foi o primeiro consorte real desde os tempos da Rainha Vitória, que reinou em 1800. O título o torna o consorte mais antigo da história britânica.

Infelizmente, o duque de Edimburgo não completou 100 anos de vida. Seu aniversário seria hoje, dia 10 de junho. Então listamos alguns fatos sobre o príncipe Philip para nos lembrarmos desse membro tão importante da família real.

1 – Não queria fazer 100 anos

Em 2000, o príncipe Philip viu a rainha mãe celebrar o  seu centenário e na ocasião ele declarou que não tinha desejo nenhum de chegar nessa mesma idade. “Deus, não quero viver até os 100 anos. Não consigo imaginar nada pior. Pedaços de mim já estão caindo”, disse.

2 – Sempre ao lado da rainha

Em todas as visitas oficiais ao exterior feitas pela rainha Elizabeth II, o príncipe Philip a acompanhou. A primeira delas foi a turnê de Coroação da Comunidade das Nações, que aconteceu entre novembro de 1953 e maio de 1954. Nessa turnê ele visitaram locais como o Caribe, Oceania, África e Europa.

3 – Bastante pé no chão

Mesmo tendo passado a maior parte de sua vida sob os holofotes e ser conhecido por falar abertamente o que pensava, o príncipe Philip era bastante simples quando o assunto era falar de si mesmo.

Em uma ocasião o príncipe Edward, filho de Philip, disse à BBC: “Meu pai, sem rodeios e simples, é muito modesto e não acredita em falar sobre si mesmo. Um de seus melhores conselhos que ele dá a todos é falar sobre tudo o mais, não fale sobre você. Ninguém está interessado em você”.

4 – Apelido

O príncipe Philip e a rainha Elizabeth II foram casados por  mais de 70 anos. E a rainha sempre o descreve como sua “força constante”. Em um documento de 2020  a respeito de Sua Majestade, um dos fotógrafos da família real, Ken Lennox, revelou o apelido que Philip tinha dado à rainha.

“Ele a chama de ‘cabbage’, pelo amor de Deus! Ele é muito franco, mas se dedicou à Rainha, a representou. Ele fez tudo o que pôde para ajudá-la” disse o fotógrafo.

5 – Amava cerveja

Nos banquetes de estado sempre tinham três taças, para vinhos tintos, brancos e champanhe. Mas o príncipe Philip sempre tinha um copo para sua cerveja. A cerveja preferida dele era a Double Diamond, que teve sua produção interrompida no começo dos anos 1990.

Felizmente, em 2016 uma nova versão da cerveja foi criada pela Old Cottage Brewery. E uma garrafa foi entregue pessoalmente para o príncipe.

6 – Era um artista

Muita gente não sabe, mas o duque de Edimburgo era um verdadeiro artista. Ele gostava de pintar e desenhar. E em seu aniversário de 90 anos, Philip celebrou exibindo suas pinturas e designs de joias. Dentre elas, uma pulseira para Elizabeth II e vitrais que faziam parte da restauração do Castelo de Windsor.

Uma das peças mais impressionantes pintadas pelo príncipe foi um retrato da rainha intitulado “The Queen at Breakfast, Windsor Castle”. A obra foi feita em 1965.

7 – Preocupado com o meio ambiente

Um dos maiores interesses do príncipe Philip era cuidar do meio ambiente. Ele foi o primeiro presidente do World Wildlife Fund-UK desde sua fundação em 1961 até 1982. Além de também ter sido o presidente internacional do World Wide Fund for Nature, de 1981 a 1996.

Em 2011, Philip disse em uma entrevista à BBC: “se nós temos essa diversidade extraordinária neste globo, parece terrivelmente bobo para nós destruí-la. Todas essas outras criaturas têm o mesmo direito de existir aqui, não temos direitos anteriores sobre a Terra do que qualquer outra pessoa e se elas estiverem aqui, vamos dar-lhes uma chance de sobreviver”.

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