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Qual é a origem do estereótipo de alienígenas que conhecemos?

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Você sabe o porquê dos alienígenas serem apresentados em filmes, ou programas de TV, com certos estereótipos? Ou são verdes ou são cinza. Do mesmo modo, sempre têm uma cabeça grande e careca. Qual seria a origem do estereótipo desses homens intergaláticos? E se, na realidade, estivermos errados quanto à verdadeira aparência dos alienígenas?

É o que pesquisadores da Universidade de Oxford vinham se questionando, há algum tempo. E, aparentemente, eles estão prontos para nos dar uma resposta sobre a origem do estereótipo, e desmentir tudo o que conhecemos sobre o assunto.

Os pesquisadores acreditam que o desenvolvimento da vida no universo passa pelos mesmos aspectos de formação que ocorrem na Terra. E chegaram à conclusão de que a evolução, em outros planetas, deixaria seus habitantes mais parecidos com as espécies terrestres.

A origem dos estereótipos

Acredita-se que a origem da expressão ‘homenzinhos verdes’ venha de séculos atrás. O primeiro caso seria o de duas crianças, encontradas em um campo na Inglaterra, no século XII. Em suma, eram menino e uma menina. Ambos tinham a pele esverdeada, falavam uma língua estranha e não comiam comidas convencionais.

Depois no final do século XIX, o termo foi encontrado no Green Boy From Hurray, publicado na Constituição de Atlanta, em 1899. Inclusive, é onde há uma história que descreve um pequeno alienígena de pele verde, vindo de um planeta chamado Hurrah.

Já no século XX, a série Barsoom, de Edgar Rice Burroughs, mostrava alienígenas verdes no planeta Marte, com altura média duas vezes maior do que a dos seres humanos.

Em 1933, Gustav Sandgren, em seu livro The Unknown Danger, afirmou que: “As criaturas não se pareciam com nenhuma raça humana. Eles eram baixos, mais baixos que os japoneses comuns, e suas cabeças eram grandes e carecas, com testas fortes e quadradas, narizes e bocas muito pequenas e queixos retraídos. O mais extraordinário neles eram os olhos – grandes, escuros, cintilantes, com um olhar penetrante. Eles usavam roupas feitas de tecido cinza suave, e seus membros pareciam semelhantes aos dos humanos”.

Os alienígenas semelhantes aos seres terrenos

Outro relato surpreendente foi quando, em 1938, foi feita a transmissão de Guerra dos Mundos, de Orson Welles. A história foi contada pelo rádio. A transmissão causou pânico em toda a população, pois acreditavam que se tratava de uma real invasão alienígena no planeta Terra. Desde então o estereótipo foi criado e cultivado pela cultura pop. Aparecendo em filmes de ficção científica, comédia ou terror. E não vamos esquecer o homenzinho verde mais famoso dos cinemas o Mestre Jedi Yoda, de Star Wars.

Mas, para os cientistas de Oxford, todos esses relatos seriam infundados, pois, segundo os estudos realizados por eles, os alienígenas seriam mais parecidos com os humanos do que possamos imaginar.

“Não podemos afirmar que extraterrestres andam com duas pernas ou possuem olhos grandes e verdes. No entanto, em nossa opinião, a teoria evolutiva é um instrumento universal para entendermos como eles seriam”, afirmou o pesquisador, Sam Levin, da Universidade de Oxford, Inglaterra.

Área 51

Ao longo dos anos, inúmeros relatos e aparições de alienígenas, em seus discos voadores, foram revelados. Assim como casos famosos de pessoas, que diziam terem sido sequestradas pelos homenzinhos de outro planeta.

Para aquelas pessoas que afirmam ter sido abduzidas, elas relatam que os alienígenas, na verdade, são humanoides de cor cinza e não verde.

O ano de 1947 ficou marcado pelo acidente em Roswell. O caso envolvia um alienígena de cor cinza, o qual o governo manteve vivo e preso, para que pudesse estudá-lo.

E quanto à famosa área 51? Algumas pessoas acreditam que a área 51 serve como uma base secreta, onde há alienígenas sendo estudados e analisados.

Em 1989, Robert Lazar, dizendo ser um cientista do governo americano apareceu em uma estação de TV de Las Vegas. Robert afirmou que a Área 51 estava repleta de tecnologia alienígena. Claro, isso fez com que o interesse na Área 51 e aos alienígenas aumentasse. Posteriormente, foi descoberto que Robert não era um cientista. E seu interesse era apenas incitar a população a acreditar que os casos, de Roswell e a da área 51, estavam conectados.

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