Como sobreviver dentro de um elevador em queda-livre?

Quem nunca ficou fazendo contas infinitas e impossíveis na cabeça para tentar averiguar qual seria a força de um pulo, dado de dentro do elevador, no momento da queda, para anular a força da gravidade? Outros, sonhando com uma resistência muito além da dos ossos e pele humanos, julgam que ajoelhar seria o método mais seguro. Mas se você estivesse num elevador, caindo do 75º andar, o que você deveria realmente tentar fazer para sobreviver? A questão pode até ser bastante situacional, mas com certeza você vai querer saber isso – a gente nunca sabe, né?

Antes de mais nada, cabe citar que todo elevador tem dispositivos de segurança, em especial os de tração, que usam pesos para gerar equilíbrio e são usados em prédios com mais de seis andares. Entretanto, nos outros prédios, mais altos, que trabalham apenas com modelos hidráulicos, o impacto seria imensamente maior.

 

O que compensa isso é a tecnologia superior e mais moderna. Mas, sem diferença, em ambos os casos, na verdade, a queda poderia chegar a uma velocidade de mais ou menos 90 km/h, o que espatifaria quase qualquer coisa dentro dele.

Apesar disso, uma mulher chamada Betty Lou Oliver entrou para o Guinness por sobreviver à queda que propomos na abertura da matéria, de uma altura de 75 andares. Betty sobreviveu porque usou o método que recomendamos: deitar no chão do elevador.

Apesar da grande velocidade e do impacto com os órgãos internos, deitar distribui a força do impacto por uma área muito maior do que os pés ou joelhos, que com certeza quebrariam. Além disso, há ainda os pedaços de pedra e cabos que podem cair acima do elevador e esmagá-lo (e você junto, claro), mas, como no caso de Betty, melhor ficar com a melhor opção do que morrer, certo? Então, se o elevador cair, tente evitar o desespero e se lembre de deitar! Se der errado, pelo menos você morreu like a boss. Só se lembre de, antes de entrar, ter certeza que o elevador está lá, pra não acabar assim: