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Veja como era a tortura do “Rato no Estômago”, provavelmente uma das piores maneiras de morrer

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Imagine você sendo colocado preso sobre uma mesa e sem camisa. Um homem que você nunca viu na vida traz uma gaiola cheia de ratos. O que você pensaria nesse momento? Bom, nós não podemos usar palavras chulas pra descrever isso, mas você entendeu a ideia. Métodos de tortura que utilizavam animais foram bastante utilizados ao longo da história. Um desses animais que são icônicos nessa prática obscura e cruel são os ratos. Eles não são só simplesmente roedores, o significado que se agrega a esse animal é de algo sujo e pestilento. Não é atoa que carrascos e lideres cruéis optaram por utilizar esse animal como uma forma de amedrontar, matar e causar angustia em seus adversários políticos e pessoais.

Hoje a Fatos Desconhecidos traz uma matéria que com certeza não é destinada para pessoas de estômago fraco. A tortura de ratos no estômago é uma das formas mais brutais e sanguinárias de ferir ou matar um ser humano. Se você é sensível, por favor clique nesse link que te levará a uma matéria mais tranquila. Aos que ficaram por aqui, bom… Veja como era a Tortura do Rato no Estômago, provavelmente uma das piores maneiras de morrer.

Por que ratos?

Se paramos para analisar a história humana, uma parte bastante relevante dela se resume à maneiras que nós encontramos para machucarmos uns aos outro. Seja pela espada, armas de fogo ou chinelada de mãe… A humanidade tem um currículo bem extenso de guerras e barbaridades. Bom, em algum momento muito bizarro da história, a moda era usar roedores para comer você de fora para dentro. E depois eles comiam você de dentro para fora. Sério, por que alguém teria essa ideia? Simples, por que era uma ótima forma de causar pavor nos seus inimigos, especialmente em uma época onde as pessoas que descordavam de você eram empaladas vivas.

Pessoas sempre sentiram certa repulsa por ratos, e não só isso, eles também sentiam terror. Ratos eram associados a doenças que eram consideradas tão terríveis quanto um castigo divino. Se só a presença desse roedor já te fazia tremer nas bases, imagina ter nosso amiguinho dentuço entrando em você? Se você visualizou isso nesse ponto da matéria, você provavelmente conseguiu perceber que as pessoas evitariam ao máximo andar fora da linha em tempos de barbárie.

Como essa tortura funcionava?

Na verdade é um método bem simples. Um rato vivo era colocado dentro de uma jaulinha com abertura para sua barriga.  Uma vez que o rato e a gaiola estavam posicionados na barriga da pessoa, a jaula era aquecida. O pobre do rato começava a ficar desesperado e recorre as duas habilidades que ele nasceu dominando: roer e cavar. Qual é a única superfície suficientemente mole para se escavar presente? Sim, o abdômen do infeliz que recebeu o diabólico castigo.

Existiam também variações da tortura, inclusive algumas delas foram usadas na ditadura militar brasileira em alguns prisioneiros políticos. O conceito dessa “desumanidade” era basicamente pegar um cano, que como a jaula, poderia ser aquecido. O rato, sem entender o que estava acontecendo, era colocado dentro desse cano. O cano tinha só uma saída que ia direto nos orifícios mais particulares de uma pessoa. Quando o cano era aquecido, você já pode imaginar para onde o rato ia.

Quando foi usado

Um dos primeiros documentos que comprovam o uso dessa técnica absurdamente cruel remete a revolta holandesa no século 17. O líder militar holandês Diederik Sonoy era famoso (ou infame) por usar essa tortura em seus prisioneiros. Outra pessoa que utilizou esse método foi o ditador chileno Augusto Pinochet. Na Inglaterra, uma outra variável era utilizada também.  prisioneiros eram jogados em um lugar chamado “catacumbas dos ratos”. No local, que era bem sujo, úmido e desagradável, os prisioneiros tinham suas partes comidas pelos ratos famintos.

Bom, antes que você comece se sentir náuseas com essa matéria, vamos encerra-lá por aqui. Só para colocar a cereja no bolo, existem documentos que provam que esse método de tortura ainda é utilizado em alguns lugares. Afinal, ele não é só uma maneira de causar dor e pânico em uma pessoa, mas uma ferramenta para deixar pessoas atentas às consequências de ir contra um regime ou um grupo de pessoas. Torcemos que essa forma cruel de tratar um ser humano se extingua e deixemos de cometer tais atrocidades.

E aí, o que você achou dessa matéria? Deixe sua opinião e até a próxima, pessoal.

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