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20 Fotos chocantes que mostram a “epidemia” da Cirurgia Plástica na Ásia

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Se você for na estação Gangnam (que ficou famosa com a letra do cantor Psy), Coréia na do Sul, você verá diversas propagandas de hospitais que fazem cirurgia plástica, como se fosse algo normal “trocar o rosto”. O padrão de beleza ocidental que é imposto nos países asiáticos principalmente na Coréia do Sul faz com que as pessoas, em sua maioria mulheres empinem o nariz, dobrem as sobrancelhas e cortem o queixo.

Esse padrão é tão presente que algumas mães quando percebem que seus filhos nascem fora dessa “lei” logo os impõem a cirurgia plástica. Para que no futuro quando a criança veja seu álbum pense que nasceu conforme o “padrão”.

A Ásia é líder quando se trata de cirurgias plásticas. Ao contrário das brasileiras, que entram na faca principalmente para mudar a aparência dos seios, bumbum e barriga, as asiáticas fazem mudanças radicais no rosto. Por vezes, tão extremas que a pessoa fica irreconhecível.

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Os números confirmam: a indústria de cirurgia plástica gera cerca de 2,3 bilhões na China. São cerca de 74 procedimentos a cada 10 mil habitantes na Coréia do Sul deixando-a em primeira posição em relação a realização de cirurgias plásticas. Já o Brasil se encontra na segunda posição com 55 procedimentos. A diferença é que no Brasil as pessoas mudam seus corpos enquanto que na Coréia os rostos.

A definição de “bonita” na Ásia, explica o cirurgião plástico Kim Byung-gun, não é o rosto-padrão asiático, mas algo mais próximo de um rosto caucasiano.

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E a ideia da ocidentalização não para por aí. O cirurgião-dentista Hak Jung luta contra uma tendência bizarra: as mães coreanas pedem para que o músculo debaixo da língua, que se conecta ao fundo da boca, seja cirurgicamente cortado em seus filhos. A crença é que, dessa forma, as crianças coreanas consigam falar inglês com mais clareza.

Pessoas da região do Pacífico da Ásia têm dificuldade em pronunciar o fonema “L”, diz Jung, mas ele mesmo considera a cirurgia uma loucura, causada pelo espírito competitivo na Coreia. “Nos últimos dez anos, tem havido essa histeria de aprender inglês precocemente. Daí, as mães recorrem às mais estranhas formas de deixarem seus filhos com uma melhor pronúncia”, explica Jung.

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O comentarista americano de origem asiática, Martin Wong, vê estas operações de ocidentalização como algo muito profundo do que simples procedimentos cirúrgicos. Para ele, trata-se de uma forma de “imperialismo cultural”. “Eles estão fazendo uma declaração sobre sua própria raça, sobre de onde eles vêm e quem eles são”, declara Wong.

“Eles não estão fazendo isso de propósito. Não estão dizendo que eles pensam que são inferiores ou mais feios que os ocidentais, mas essa é a mensagem que passam mesmo assim”. Mensagem ou não, para muitas pessoas desse continente, a cirurgia “vale a pena” e o desconforto pós-cirúrgico não significa nada em relação à satisfação com suas novas feições. Veja abaixo mais transformações impressionantes de mulheres asiáticas que aderiram a “moda” da cirurgia plástica:

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