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5 detentos que mostram que bandido bom é bandido…

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Aqui no site da Fatos Desconhecidos, nós já mostramos para você quem são os bandidos brasileiros que entraram para a história, os casos que mostram que os bandidos não possuem limite e os segredos dos bandidos para você nunca ser alvo deles.

Ir para a prisão não faz parte do desejo das pessoas. Assalto à mão armada, roubo, latrocínio, tráfico de drogas, homicídio, os crimes que as pessoas cometem e as fazem ir parar atrás das grades são vários.

A sociedade costuma reproduzir um discurso popular muito utilizado, “bandido bom é bandido morto”, para justificar algumas ações que eles praticam quando cometem crimes e acabam revoltando as pessoas.

Pensando nisso, nossa redação separou para você uma listinha diferente. Vamos mostrar para você alguns casos que mostram que bandido bom é bandido…, Confira na matéria:

1 – Que Leva a juíza que lhe concedeu liberdade para sua banca de TCC

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O ex-detento morador da região da Grande Florianópolis, Lincoln Gonçalves Santos, de 32 anos, defendeu o seu trabalho de conclusão de curso(TCC) e convidou para a banca de avaliação a juíza que lhe concebeu a liberdade condicional, depois da progressão de regime, para que ele conseguisse estudar.

Acadêmico do curso de Direito, o trabalho de Lincoln foi defendido na Universidade do Vale do Itajaí, em São José, com o título ‘O sistema prisional brasileiro e a possibilidade de responsabilização internacional do país, por violação de documentos internacionais de proteção dos direitos humanos’. Ele tirou nota 10 em seu projeto final.

2 – Abre empresa e fatura cerca de R$ 1 milhão ao ano

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Fernando Figueredo foi preso por roubo de carro, uso de entorpecentes e ganhava um salário mensal de R$ 100 costurando bolas para uma ONG dentro do presídio.

Depois de participar de várias oficinas oferecidas na prisão, ele tentou montar o próprio negócio, que acabou se transformando em uma cooperativa de reciclagem em Brasília. O faturamento dele chega a atingir cerca de R$ 1 milhão ao ano.

Fernando resolveu se juntar aos colegas e montar uma pequena empresa de marcenaria, chamada cooperativa “Sonho de Liberdade”, para reciclar madeira velha e transformá-la em móveis. Além disso, a renda era complementada com costura de bolas para empresas.

Em entrevista ao portal IG, ele afirma que “Eu e alguns colegas já tínhamos discutido a possibilidade de abrir uma empresa caso o mercado fechasse as portas para a gente. Só tínhamos três caminhos: conseguir emprego, abrir uma empresa ou voltar ao crime. Ficamos com a segunda opção”.

3 – Se forma em uma das universidades mais importantes do mundo

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O ex-traficante de 67, David Norman, foi preso duas vezes(homicídio e tráfico de drogas) e teve a oportunidade de mudar a sua vida. Ele se graduou na Universidade de Columbia, em Nova York, no curso de filosofia.

Ele deixou a prisão em 2000 e dedicou a sua vida a ajudar os mais vulneráveis, como dependentes químicos em recuperação. Foi admitido como aluno da Universidade de Columbia em 2000, trabalhou em tempo integral e teve o prazo para conclusão de curso estendido.

“Foi uma grande sensação. É sempre possível perseguir seus sonhos”, disse ele, em entrevista ao New York Daily News.

4 – Muda de vida e volta a trabalhar e ser ressocializado

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Igor e Leandro foram presos pelo crime de assalto à mão armada, enquanto que Jaqueline Pereira da Silva foi parar na cadeia por associação ao tráfico.

Eles entraram na vida do crime por conta de influências de amigos que tinham e por alegarem que seria uma vida mais “fácil”.

Só que no período em que passaram presos, eles aproveitaram para terminar seus estudos, aprender uma nova profissão e trabalhar.

Atualmente, eles estão no mercado de trabalho. Leandro é coletor de resíduos, Igor é o braço direito de um dos gerentes de uma empresa especializada em tratamento de resíduos, chamada Marca Ambiental e Jaqueline trabalha como auxiliar de serviços gerais.

5 – Passa na prova e entra para a Universidade

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De acordo com o portal G1, “O detento Bruno Eduardo Oliveira Reis, de 32 anos, é um dos aprovados no vestibular de educação física da Universidade Federal de Viçosa (UFV), na Zona da Mata, em Minas Gerais.

Reis cumpre pena por receptação, adulteração de chassi e furto qualificado na Penitenciária Doutor Manoel Martins Lisboa Junior, em Muriaé, na mesma região, e já cumpriu mais de um ano dos nove anos e oito meses aos quais foi condenado.

Ele passou para a primeira chamada do processo seletivo com a média de 666,40 pontos, nota máxima na prova de redação e já está matriculado. Ele vai solicitar à Jústiça permissão, de forma presencial, para ir às aulas.

O que você achou da história de superação destes detento e ex-detentos? Mande seu comentário para gente!

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