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5 problemas militares do século 21 que você não conhecia

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A ficção científica nos convenceu de que o maior problema com os exércitos em 2018 seria tentar distinguir os humanos dos ciborgues infiltrados e os defeitos desenfreados causados ​​por nossa tentativa de manipular geneticamente os super soldados. Brincadeiras a parte, na verdade os soldados do século 21 estão passando por problemas que podem colocar toda a segurança nacional de um país em perigo.

Tendo isso em mente, resolvemos trazer para vocês uma pequena lista com alguns dos problemas que os exércitos estão enfrentando com os soldados. São problemas que parecem muito simples, mas que podem ter sérias consequências. Então, confiram agora a nossa matéria com os 5 problemas militares do século 21 que você não conhecia:

1 – Excesso de peso

Não podemos esperar que todas as pessoas do exército tenham o físico incrível, mas estudos dizem que os soldados estão cada vez mais, digamos assim, “cheinhos”. Uma pesquisa do The Citadel, um colégio militar na Carolina do Sul, indica que os recrutas vindos de 11 estados do sul dos EUA foram considerados “significativamente menos aptos e/ou mais propensos” a ficarem feridos do que recrutas de outros estados.

Mais de um quarto dos americanos com idades entre 17 e 24 anos não atendem aos requisitos físicos para o serviço militar. Isso reduz significativamente o contingente de recrutamento, especialmente quando se considera quantos mais serão eliminados por outras razões e o fato mais amplo de que a maioria dos jovens não deseja se alistar.

Falando nisso, em 2007, as forças alemãs estacionadas no Afeganistão de alguma forma beberam 1,7 milhão de litros de cerveja, o que ajuda a explicar porque 40% de seus militares se qualificam como acima do peso. Já a legião espanhola forçou suas tropas a um regime de perda de peso em 2018, depois que uma análise revelou que 6% deles eram obesos.

2 – Redes sociais

Com o surgimento das mídias sociais e nossa tendência de sempre estarmos conectados a algo em algum lugar, há uma abundância de problemas com os soldados que compartilham acidentalmente as coisas. Como, por exemplo, a localização de bases secretas. Há um aplicativo chamado Strava que lança informações sobre os hábitos de exercícios dos usuários, incluindo pontos de GPS nos mapas. Os militares foram rápidos em perceber que se pode traçar rotas e locais de um militar com base nesses dados.

Os soldados dos EUA também tiveram que ser instruídos a parar de publicar fotos porque eles estavam postando imagens no Facebook marcando a localização. Em 2007, por exemplo, as forças de resistência iraquianas analisaram fotos de uma nova frota de helicópteros posicionada por soldados americanos, determinaram sua posição exata e lançaram um morteiro que destruiu quatro deles.

3 – Fotos sensuais

Não há nada que impeça uma pessoa de ser sexy e estar no exército. Mas se você perguntar às pessoas encarregadas pelos soldados, elas provavelmente responderiam que isso deveria ser proibido. A Guarda Nacional de Utah chamou a atenção de quatro soldados em 2014 que fizeram algumas fotos sensuais. Já os militares britânicos tiveram que fazer um pedido especial para que as tropas parassem de enviar nudes para casa, não apenas porque representa um risco à segurança, mas também em razão do potencial do pornô vingativo.

O exército suíço teve que reprimir os soldados que estavam postando fotos sensuais de uniforme. Vários soldados israelenses postaram fotos no Facebook mostrando-se vestindo apenas cuecas, cintos e armas.

4 – Vício em pornografia

Os militares têm um grande problema com pornô. O pior tipo de masturbação é a que traz um risco de segurança nacional. Em 2012, os funcionários do Pentágono tiveram que enviar um memorando aos funcionários pedindo que eles parassem de baixar pornografia em computadores super seguros do governo.

A última coisa que os EUA precisa é de funcionários acessando o computador de lançamento de mísseis para ver filmes adultos. No Japão, um marinheiro copiava pornografia em um CD e acidentalmente incluía informações importantes sobre o sistema de mísseis no mesmo disco.

5 – Vício em jogos

O Pentágono, em um esforço para preservar a segurança nacional, teve que emitir as diretrizes do Pokémon Go para os funcionários porque eles estavam jogando o jogo no local de trabalho. Dentro do Pentágono, a preocupação é se o jogo rastreia seus movimentos, e se alguém está rastreando o jogo, está potencialmente mapeando o Pentágono. Os militares de Israel tiveram que fazer o mesmo, assim como o Canadá e a Grã-Bretanha.

Na verdade, a China não permite Pokémon Go no país, então eles concentraram sua ira em Honor Of Kings, um jogo de League Of Legends que você pode jogar no celular. É tão popular na China (com 55 milhões de jogadores todos os dias) que também está no meio dos militares. O governo não está feliz com isso, já que na opinião deles, é uma ameaça à segurança nacional que também prejudica o poder de luta de suas tropas.

Na verdade, o medo do vício em jogos é uma questão mundial. Na Coréia do Sul, onde o serviço militar é obrigatório, o vício em jogos pode deixá-lo isento do mesmo. Os militares dos EUA estudaram até os efeitos psicológicos do uso de videogames na saúde mental dos soldados. O estudo mostrou evidências de privação de sono, com um participante trabalhando 50 horas e jogando até 30 horas por semana.

Sabia de todos esses problemas que os exércitos ao redor do mundo passam? Não esqueça de deixar o seu comentário!

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