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7 coisas mortíferas que pensávamos ser inofensivas

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No século XXI, temos várias coisas boas e que tornam nossa vida mais cômoda. Mas ao mesmo tempo, alguns desses recursos e invenções foram conseguidas por um preço um pouco alto, deixando outros aspectos de nossas vidas um pouco debilitados. Podemos ter uma temperatura sempre amena dentro de casa com ar-condicionado, mas as mudanças climáticas estão cada vez piores.

Além de comodidades, algumas coisas que aprendemos no passado que eram seguras e encorajadas a fazer não são as melhores para a nossa saúde. Tanto que não é à toa que com o passar do tempo a humanidade foi evoluindo, conhecendo mais coisas e morrendo mais tarde. Antigamente, as pessoas faziam coisas que, vistas hoje em dia, são totalmente mortíferas. Mostramos algumas delas aqui.

1 – Conhaque para bebê

Segundo relatos, as esposas do século XIX, na intenção de acalmar seus filhos que estavam com os dentes nascendo, esfregavam conhaque em suas gengivas. Prática que hoje os pediatras repudiam pois, mesmo em pequenas quantidades, o álcool pode causar danos enormes para os bebês. Como por exemplo os níveis de açúcar no sangue podem ser afetados e até a respiração. É claro que eventualmente o bebê pararia de chorar, mas isso poderia ter um custo muito grande.

2 – Amianto

Essa fibra mineral é bastante antiga e registros mostram que as pessoas faziam potes com o material já em 2500 a.C. Mas foi na época da revolução industrial que ele se tornou mais popular. Os vitorianos fabricavam papel, têxteis, materiais de construção, proteção contra incêndio e outras coisas. Mas no século XX, foi visto que ele estava causando câncer de pulmão e uma condição conhecida como asbestose. O amianto pode ter salvado várias vidas, mas também matou várias.

3 – Sangria

Por volta de 1000 a.C, vários médicos charlatões disseminaram a ideia de que muito sangue poderia ser ruim para as pessoas. Os médicos “tratavam” qualquer doença apenas pegando uma faca e cortando um ou dois lugares do enfermo para que o “sangue ruim” fosse eliminado do corpo. Geralmente, os pacientes se sentiam enjoados ou tontos, na melhor das hipóteses. E normalmente morriam de infecções ou pela perda de sangue.

4 – Rádio

O nosso corpo não é projetado perfeitamente. Um caso desses é quando ingerimos rádio e o nosso corpo tende a identificá-lo erroneamente como cálcio e fica dentro dos ossos. E ele fica lá, sendo radioativo e cancerígeno. E as pessoas, que o usaram no século XX como pasta de dente, chocolate e supositórios tiveram câncer ósseo.

5 – Fumar

Hoje em dia, todos nós sabemos que eles causam danos cosméticos, problemas cardíacos e problemas com a saúde bucal. Mas as pessoas que nasceram antes de 1950, cresceram com propagandas que endossavam o uso do cigarro. Alguns médicos até insistiam que o cigarro deixava as pessoas magras, ajudava a dormir e as deixava sóbrias.

6 – Pintura de chumbo

Os pigmentos à base de chumbo datam de 400 a.C. e continuaram a ser usados para pintar tudo, desde cercas até berços de bebês. As tintas eram duráveis e laváveis, mas elas também causavam envenenamento por causa do chumbo. Alguns dos sintomas eram problemas ósseos, anemia, convulsões, confusão e morte. E o pior era que o chumbo tinha um gosto doce, o que fazia as crianças colocarem esse na boca. E se eles não morressem, tinham dificuldades de crescimento e retardamento no aprendizado.

7 – Arsênico

Que ele mata, todos nós sabemos. Até mesmo em doses pequenas, ele pode causar vários danos aos rins e fígado. Várias mulheres vitorianas costumavam misturar compostos de arsênico com giz e vinagre. A intenção era dar à pele um tom mais pálido, já que a pele bronzeada indicava que a pessoa tinha trabalhado no campo. Por causa disso, várias mulheres morreram e ironicamente ficaram mais pálidas do que pretendiam.

Ela resolveu ficar 1 semana sem internet e esse foi seu depoimento

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