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7 coisas que a ciência moderna descobriu sobre o amor

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O amor possui um poder transformador inigualável. Nenhuma das experiências humanas consegue transcender o ser humano mais do que o sentimento da paixão avassaladora. Ela nos eleva, nos transforma e nos muda por inteiro. Não importa se ela é fugaz, ou para uma vida inteira, o que importa é que ela é rara e preciosa. Consequentemente, ouvimos muito sobre o amor na literatura e na poesia, e quase nunca na ciência.

Acontece que apesar, de todos os adjetivos dados ao amor no parágrafo passado, ele ainda é algo extremamente humano. Se é algo do homem, é algo biológico, portanto, estudável. Apesar de não sabermos muita coisa devido a subjetividade do amor, possuímos certo arsenal de estudo sobre ele. Por isso, listamos 7 coisas que a ciência moderna descobriu sobre o amor.

1 – Limerência

Quando você, sem querer, começa a pensar muito em uma certa pessoa, é o seu cérebro passando por um estado cognitivo e emocional involuntário. Chamado de Limerência, você começa a pensar em uma pessoa toda hora, fala com ela o tempo todo, e de repente, tudo é sobre ela.

É o estado inicial da paixão, onde sente-se muito intensamente. Poucas pessoas podem causar isso em nós, isso porque acredita-se que essa enxurrada de sentimentos seja causada pelo cheiro da outra pessoa, que precisa nos atrair inconscientemente.

2 – Fenetilamina

Fenetilamina, também chamado de hormônio da paixão, é uma substância produzida na nossa natureza e no nosso cérebro. A ciência moderna aponta que ela causa os mesmos efeitos viciantes que a anfetamina. Essa substância é uma das grandes responsáveis pela interação sexual, tanto a humana, quanto em outros animais na natureza. Se você está sofrendo por amor, culpe a fenetilamina. Se você está interagindo sexualmente com outro ser humano, culpe a fenetilamina também.

3 – Dehidroepiandrosterona

O Dehidroepiandrosterona é um hormônio e esteroide presente quando nos apaixonamos por alguém.  Ele é, basicamente, um afrodisíaco sexual que aumenta o nosso desejo e desempenho sexual também. Então o tesão que você sente pela pessoa amada, é culpa desse amiguinho aqui.

4 – Ocitocina

A ocitocina é uma das substâncias mais importantes no amor entre duas pessoas, isso porque é a mais presente e que causa a ligação e a confiança entre os dois indivíduos. Essa substância é capaz de nos fazer pensar mais no outro e menos em nós mesmos. Ela é produzida em maior escala durante o sexo, deixando os dois parceiros mais confiantes.

5 – Estrogênio

Quando encontramos alguém “atraente” para nós, o corpo libera estrogênio, capaz de nos deixar mais a vontade e de bom humor. Esse é o verdadeiro foco dele: o humor. Ele é encontrado em maior quantidade nas mulheres do que nos homens, e é capaz de deixar qualquer um mais confortável perto da pessoa amada, tudo por causa do bom humor, ou seja, da felicidade.

6 – Internalização

Sigmund Freud afirma que a internalização é quando duas pessoas que se amam, começam a trocar pequenos pedaços de si mesmas. Isso quer dizer que a pessoa que amamos passa a ser parte de nós. Nesse ponto, as crenças, valores, pensamentos, ações, maneirismos e outros elementos de uma pessoa são adaptados por nós.

É através do processo de internalização que duas pessoas criam uma única entidade de ideias, pensamentos, paixões, esperanças e sonhos com os quais podem construir uma vida futura.

7 – Apego

O apego é a última fase do amor romântico entre duas pessoas. As substâncias químicas difusas da dopamina e da adrenalina diminuem, sendo substituídas por uma dose maior de ocitocina e de vasopressina, o hormônio da monogamia, que nos diz que é hora de relaxar e construir uma vida juntos.

O apego está sempre presente em nossas vidas como uma expressão de amor. Na infância, nossa família e amigos são aqueles a quem nos apegamos. Isso muda ao longo da vida, à medida que diferentes pessoas entram e saem de nossas vidas e, muitas vezes, culminam com a conclusão do ciclo de amor romântico. Então, o apego é concedido aos nossos filhos, se optarmos por tê-los.

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