História

7 fatos sobre Roma Antiga que não ensinam na escola

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Os romanos fizeram um bom trabalho ao registrar severamente os acontecimentos de sua civilização. No entanto, por vezes, parece que as histórias que nos são ensinadas na escola, por exemplo, não contam exatamente como tudo ocorria naquela época. Muitos nomes foram deixados para o passado. Muitas histórias caíram no esquecimento e até mesmo perderam sua relevância. Porém, o romanos continuaram a inspirar as novas formações e civilizações ao longo das eras que seguiram seu declínio.

Aqui na Fatos Desconhecidos já escrevemos sobre 7 fatos sobre Calígula, o imperador romano mais louco que existiu e os 7 fatos fascinantes sobre Roma Antiga que você ainda não conhecia. Hoje, listamos alguns fatos que você provavelmente nunca ouviu falar e que definitivamente não lhe foram ensinados na escola. Confira!

1 – Os livros que previam o futuro eram guardados a sete chaves

Alguns livros eram mantidos longe dos olhares da grande população romana. Eles eram mantidos no Templo de Júpiter, onde somente um habilidoso interprete poderia acessá-los. Através destes livros, muitas revelações sobre o futuro de Roma eram supostamente encontradas. Incluindo o inevitável fim da antiga civilização.

2 – Algumas brigadas de incêndio romanas eram corruptas

Marco Licínio Crasso, além de ser um político bastante influente, ainda era chefe de uma brigada de incêndio. No entanto, as coisas não funcionavam como podemos imaginar. Quando os serviços da brigada de Crasso eram solicitados, eles iam até o local para recusar salvar a propriedade do morador. Cedendo então quando eles aceitassem vender a propriedade para ele.

Os brigadistas aguardavam a decisão do proprietário para começarem a apagar o incêndio. Caso ele se recusasse a vender a propriedade, por um preço bem abaixo do que elas de fato valiam, os homens deixam tudo ser consumido pelo fogo.

3 – Existia uma máfia romana, os Publicanos

Os Publicanos eram os homens que coletavam os impostos nas províncias do Império Romano. O trabalho desses homens era condenado pela população pela forma que era executado, e por toda corrupção que girava em torno da coleta de impostos. Os Publicanos tiravam tudo o quanto pudessem das pessoas, especialmente dos mais pobres.

Eles se tornaram tão ricos que passaram a controlar o comércio, os transportes e até mesmo os “bancários”. Devido as suas alianças com o governo romano, suas ações, mesmo as mais violentas, eram toleradas pelos governantes. Nada era visto, nada era dito.

4 – Um homem se infiltrou em um festival só para mulheres

Em dezembro, as mulheres romanas se reuniam para celebrar as deusas em uma espécie de festival chamado Bona Dea, enquanto os homens se recolhiam. À eles não era nem mesmo permitido a entrada nas celebrações. Um homem, Públio Clódio Pulcro, então, decidiu que ele participaria do festival. Ele se vestiu como as mulheres que integravam o corpo musical da celebração e com uma flauta, se misturou ao grupo.

No entanto, Publius foi descoberto, após as mulheres terem estranhado a nova integrante que ninguém conhecia. O festival então foi cancelado e Pulcro foi levado a julgamento por sacrilégio, uma vez que invadiu o festival para tentar seduzir Pompeia, a esposa de Júlio César.

5 – Calígula teria nomeado seu cavalo como membro do Senado

Segundo os historiadores, Calígula gostava tanto de seu cavalo, Incitatus, que ele o teria nomeado como um membro do Senado. Aparentemente, tal ato teria sido feito com um objetivo: humilhar os senadores e a elite. Porém, tal atitude parece não ter favorecido o imperador. Calígula, acostumado a extravagâncias, dividia a opinião dos romanos e teria conquistado muitos inimigos. Mais tarde, ele foi assassinado pela guarda pretoriana.

6 – Os romanos tinham um deus do excremento

Picumno era o deus dos romanos do crescimento. À ele era atribuída a responsabilidade pela fertilização e a ação dos fertilizantes como o estrume e o adubo. Aliado a seu irmão, Pilumno, eles também faziam a proteção dos recém-nascidos.

7 – Roma foi governada por um imperador transexual

Apesar de pouco se falar sobre o imperador, Heliogábalo teria dirigido Roma durante os anos 218 a 222. Muitas são as controvérsias que envolvem o jovem imperador. Alguns historiadores inclusive acreditam que Heliogábalo fosse transexual. Isso, baseado no desejo do jovem imperador em ser castrado, no fato de depilar seu corpo e de usar perucas para emular a aparência de uma mulher.

O imperador teria se casado com homens e mulheres, e seu estilo de vida libertino incomodava muitas pessoas. O que acabou resultando no assassinato de Heliogábalo que foi substituído por seu primo Alexandre Severo em Março de 222.

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