Curiosidades

7 formas mais estranhas pelas quais essas coisas foram contrabandeadas

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Vez ou outra, vemos nos noticiários fatos a respeito de apreensões de drogas e diversos outros tipos de materiais contrabandeados. Os criminosos, aparentemente, possuem criatividade ilimitada. A cada apreensão percebemos alternativas ainda mais elaboradas de repassar mercadorias e produtos, em sua grande maioria, ilegais, mundo afora.

Há pouco tempo, se tornou de nosso conhecimento que prisioneiros palestinos começaram a engravidar mulheres fora das prisões contrabandeando seus espermatozoides, utilizando sacos de batatas fritas e doces. É nessas horas que percebemos que as pessoas, quando assim desejam, sempre podem estar um passo à frente do que imaginávamos. Além disso, uma coisa é inegável. Lei alguma consegue ser maior que a força da ação. Apesar que, em alguns casos, essa força acaba sendo impedida pela fiscalização mesmo diante da criatividade de seus criminosos.

Pensando nisso, hoje, listamos para vocês algumas das formas bizarras e curiosas que contrabandistas tentaram contrabandear algumas coisas. Confira!

1 – Cigarros dentro de árvores

Recentemente, a polícia na fronteira da Romênia fez a apreensão de um trem que estava contrabandeando mais de 70 mil cigarros. O material foi capturado nas imediações da cidade de Vişani. Essas apreensões não são incomuns no país. Para termos uma noção, em 2012, foram confiscadas mais de 9,7 milhões de unidades da mercadoria. Entretanto, dessa vez, até mesmo a polícia foi surpreendida, uma vez que os cigarros estavam escondidos dentro de troncos ocos de árvores.

2 – Canhões de maconha

Em março de 2019, a polícia da cidade fronteiriça de Mexicali, no México, encontrou dúzias de pequenas latas. Estas estavam recheadas com maconha e foram espalhadas em um campo próximo à fronteira do país. Traficantes faziam entregas da droga utilizando um canhão de ar. Anexada em um caminhão como uma arma antiaérea, o canhão atirava as latas cerca de 150 metros para o outro lado da fronteira. Os cartéis de drogas fabricam esses canhões utilizando estruturas de plástico e reaproveitando motores de carros velhos com compressores de ar.

3 – Homem em assento de carro

Em 2012, oficiais da imigração espanhola na fronteira de Melilha, uma cidade autônoma espanhola, situada no norte de África, prenderam dois marroquinos e um homem guineense, todos com 20 anos. No início, a polícia havia notado somente os dois homens dentro do veículo que um deles dirigia. Porém, depois de uma inspeção, os oficiais descobriram o guineense escondido dentro do assento do carro.

4 – Gesso de cocaína

Um homem chileno, de 66 anos, cuja perna estava fraturada, foi preso tentando contrabandear 4,8 kg de cocaína para Barcelona, na Espanha. A prisão aconteceu no aeroporto da cidade, depois que a polícia percebeu que o molde branco em sua perna esquerda era feito, na verdade, de cocaína ao invés de gesso. Até mesmo a lesão, segundo os oficiais, pode ter ser sido provocada propositalmente para dar veracidade à situação.

5 – Fazendo um gato

Depois do réveillon em São Paulo, em 2013, a polícia conseguiu impedir um gato, com telefones celulares e diversos acessórios colados em seu corpo, de entrar em uma prisão. Aparentemente, a ideia inspirou diversos outros criminosos ao redor do mundo. Algum tempo depois, a polícia russa também deteve um gato que servia de mula para contrabandear coisas para presídios.

6 – Laranjas de cocaína

A polícia italiana prendeu, em 2006, um homem holandês de 76 anos de idade por tráfico internacional de drogas. O idoso tentou entrar no país com uma mala extra cheia de laranjas, que segundo ele, eram para suprimir sua deficiência de vitamina C. No entanto, os oficiais descobriram que a polpa das laranjas haviam sido substituídas com 6,6 milhões de dólares em cocaína.

7 – Macacos em meias

O mexicano Roberto Sol Cabrera foi preso, no Aeroporto Internacional da Cidade do México, depois de chegar de um voo de Lima, no Peru. A polícia descobriu que Cabrera havia escondido 18 macacos-titis dentro de meias e que foram amarrados em sua cintura. Dois deles estavam mortos no momento da captura. Em depoimento, Cabrera afirmou que pagou US$ 30 por cada um dos macacos e que poderia tê-los vendido por mais de US$ 1000.

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