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7 lendas urbanas que causaram pânico moral na sociedade

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Histórias, como as da loira do banheiro, homem do saco e da mulher de branco, são exemplos comuns de lendas urbanas. Esses mitos contemporâneos são divulgados no “boca a boca”, e na maioria das vezes, servem para assustar crianças desavisadas. Contudo, algumas lendas urbanas conseguem alcançar muito mais do que o seu objetivo inicial. E com isso, atacam nossos medos mais profundos, propagando uma sensação de ansiedade e insegurança em toda a sociedade. Até por conta disso, muitas lendas urbanas já conseguiram causar o pânico moral em cidades inteiras.

Sendo as lendas urbanas, inicialmente, divulgadas em pátios de escolas, quadros com mensagens, muitos desses mitos chegaram a ser matérias de jornal e programas de entrevista no passado. E de fato, causaram receio em muita gente. Hoje, a prática ainda existe e ainda conta com as redes sociais pra ajudar a difundir o pânico. Por isso, resolvemos separar 7 lendas urbanas que mais causaram pânico moral na sociedade.

1 – Roubo do rim

Essa história diz que um círculo criminoso, bem organizado e bem financiado, estaria drogando viajantes e removendo seus rins. Contudo, essa lenda urbana chegou a ser muito difundida, em grande cidades americanas. No entanto, por mais que a comoção tenha sido grande, nenhum caso chegou a ser confirmado pela polícia.

2 – Jenkem

Cuidado! Essa droga, produzida pela fermentação de esgoto bruto, pode aumentar, e muito, os níveis de euforia de uma pessoa. Além de provocar fortes alucinações, quando seu gás é inalado. No entanto, seu grande segredo é que a droga não existe. E toda essa história chegou a enganar grandes portais de notícia. Mas não passava de uma onda de fofocas.

3 – Quadrilha do Walmart

Durante um certo tempo, houve boatos de que, para se entrar em uma gangue, era preciso matar crianças ou mulheres em um Walmart. E essa história foi o suficiente, para causar um pânico generalizado e paralisar as linhas da polícia. Com isso, muitas pessoas evitaram fazer comprar no Walmart, nos dias seguintes à disseminação do boato. Contudo, tudo não passava de uma falsa lenda urbana.

4 – Agulhas contaminadas

Ninguém estava seguro em lugar algum, seja no cinema, raves ou boates, todos estavam sujeitos a ataques de agulhas, contaminadas com AIDS. Na história, a pessoa, que recebia a picada, descobria a doença com uma mensagem presa na roupa: “bem-vindo ao mundo da AIDS”. Além disso, por mais que os ataques fossem falsos, diversas variações da lenda se espalharam rapidamente, por e-mail e outros meios de comunicação. No entanto, ainda que houvesse casos de pessoas furadas com agulhas, apenas um evento isolado encontrou um homem, que infectou alguém com o vírus do HIV. E o grande motivo, por trás da lenda, era o de assustar as pessoas e instigar um medo coletivo.

5 – Pulseiras sexuais

Segundo a lenda, cada pulseira representava um código sexual para ser realizado. Para se ter uma ideia, os códigos variavam de um beijo até uma relação sexual, caso a pulseira fosse trocada ou rasgada. Na história, o item funcionava como uma espécie de “cupom sexual”. Contudo, várias escolas baniram as pulseiras, que foram muito populares entre os jovens e adolescentes.

6 – Tatuagem de estrela azul

Dentro das escolas, surgiu um boato de que tatuagens temporárias, embebidas de LSD, estariam sendo distribuídas para crianças e adolescentes se viciarem na droga. E para isso, a tatuagem assumiria um desenho de estrela azul ou de personagens infantis. Contudo, nada disso aconteceu e o mais engraçado da história, é que LSD não é uma droga viciante.

7 – Doce envenenado

De longe, aqui está a lenda urbana mais popular dessa lista. E até rumores, de pessoas que dão doces envenenados para crianças, são extremamente comuns por conta de todo o caso. Além disso, a lenda ganha ainda mais força, em lugares onde o Dia das Bruxas é celebrado. Contudo, nenhum caso de envenenamento foi registrado.

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