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7 líderes antigos que tinham hábitos e gostos bem estranhos

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Os imperadores do mundo antigo eram muito poderosos. Eles conquistaram nações, expandiram muitos territórios e deixaram legados que marcaram a humanidade, seja para o bem ou para o mal. Os líderes desenvolviam medidas como estratégias para o controle das massas populares e para aquisição de territórios.

Apesar da importância de seus reinados, alguns líderes eram bem cruéis e tinham hábitos bastante bizarros. Infelizmente, eles não pensavam no bem comum e focavam apenas em suprir seus desejos de poder e liderança. Confira essa lista de líderes com hábitos e gostos medonhos:

 

1 – Faraó Pepi


O faraó Pepi II governou o Egito há cerca de 4.300 anos. Pepi tinha pavor a moscas. O faraó tinha tanto medo que inventou uma maneira considerada no mínimo bizarra de lidar com elas. Ele despejava mel em diversos escravos, transformando-os em alvos para as moscas.

2 – Liu Bang


O imperador chinês Liu Bang não acreditava na educação. A maioria dos estudantes da época eram seguidores de Confúcio, um pensador e filósofo chinês. Eles andavam com chapéus pontudos. Liu ficava tão irritado com eles, que quando os via, rasgava seus chapéus e urinava em cima deles. Felizmente, Gaozu percebeu que estava errado e criou escolas confucionistas em todo o império.

3 – Rei Zhou


Zhou governou a China há aproximadamente 3.000 anos. Ele teve um lago totalmente coberto de vinho e uma floresta com “árvores de carne”. Você não leu errado. No lugar do ramo das árvores havia espetos cheios de carne. Zhou convidava várias pessoas para apreciarem seu lago e sua floreta que convenhamos, não são nada comuns.

4 – Sultan Ibrahim


Ibrahim chegou ao trono em 1640, quando seu irmão morreu. Ele se recusou a sair de uma gaiola e depois que ele saiu, ficou totalmente obcecado por peles. Os franceses o chamavam de “o homem da pele”. As loucuras não param por aí. Ibrahim alimentava seus peixes com moedas, ao invés de comida de verdade e em de seus ataques de insanidade, ordenou que todas as 280 concubinas fossem colocadas em sacos e afogadas no Bósforo.

5 – Domiciano


O imperador romano Domiciano, que governou de 51 a 96 dC. O seu reinado foi bastante cruel. Ele perseguia cristãos e tinha o hábito de escrever em um rolo os nomes das pessoas que ele desejava a morte. Domiciano participava de esportes de arena e gostava de assistir a combates de gladiadores entre mulheres e anões. O imperador era tão cruel que torturava psicologicamente aqueles que planejava matar e às vezes convidava seus inimigos para um jantar, mandava-os para casa e na manhã seguinte eles eram executados. O imperador insistia em ser chamado de “mestre e deus” e também odiava moscas.

6 – Wu de Han

O Imperador Wu dedicou a maior parte do seu tempo ao seu harém. Wu encontrava muitas mulheres e fazia com que elas se tornassem suas concubinas, principalmente as filhas dos seus funcionários.   Para escolher a sua companheira para passar a noite, Wu subia em uma carroça puxada por cabras. Quando os animais paravam de andar, Wu ia até o lugar e escolhia a mulher que estava lá presente.

7 – Justino II

Um imperador chamado Justino II subiu ao trono de Bizantino, em 565 d.C. Justino aumentou o império adquirindo terras no sul da Europa e na Itália. O imperador acabou perdendo grande parte do território italiano para a Pérsia. Até aí tudo bem. O grande problema é que o imperador ouvia vozes e se escondia embaixo da cama para fugir delas. De acordo com alguns registros históricos, a única maneira de acalmar Justino era tocando músicas no instrumento musical órgão. Como se não bastasse, ele mordia a cabeça de quem passasse perto dele.
Para evitar que o imperador cometesse esses atos horríveis, os servos o colocava em um trono com rodas e o levava para correr nos arredores do palácio.

Esse vídeo dos bastidores de ‘O Exorcista’ é tão assustador quanto o filme [vídeo]

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