Curiosidades

7 mistérios intrigantes sobre era de atonísmo durante o antigo Egito

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Quando pensamos no antigo Egito, logo nos vem à cabeça pirâmides, faraós e múmias. Mas, além disso, o Egito é coberto por histórias curiosas e mistérios. A população egípcia teve um grande desenvolvimento e construiu muitas coisas difíceis de se conquistar até mesmo nos dias de hoje.

Algumas poucas civilizações conhecidas pela humanidade carregam uma reputação de tanto mistério como a dos egípcios antigos. Pela maior parte da história desse povo, eles eram conhecidos por adorar muitos deuses. Mas, em um breve período, eles se voltaram para o monoteísmo na forma do Atonísmo, religião de Aton. Mostramos aqui algumas curiosidades a respeito deste credo.

1 – Apareceu do nada

As práticas politeístas do Egito, que existiam há quase dois mil anos, foram simplesmente apagadas no quinto ano do reinado do faraó Amenhotep IV. Ele mudou seu nome para Akhenaton e introduziu o atonísmo. E no seu nono ano, ele proclamou Aton como o único deus a ser adorado.

Esse deus não teria nenhuma imagem porque ele não poderia ser visto. A única reapresentação de Aton era o disco solar plano, que é, essencialmente, o sol. As origens dessa ideologia estavam sempre subjacentes à cultura egípcia antiga.

2 – Sem resistência

Era esperado que a população tivesse uma resistência em mudar a sua religião e até mesmo, que tentassem derrubar o faraó. Mas pelos registros históricos do período, a população aceitou as mudanças radicais normalmente.

Mesmo que o antigo Egito tivesse um exército bem treinado e forte, aparentemente, não houve tentativas de derrubar Akhenaton. O mais estranho é que o atonísmo desapareceu depois de duas décadas. E o sucessor de Akhenaton foi um dos faraós mais famosos que restaurou os antigos modos de Amon-Ra.

3 – Parecido com religiões abraâmicas

Várias das práticas do atonísmo, principalmente as que eram ensinadas nas escolas de mistérios, parecem ter sido como um percurso das três principais religiões abraâmicas que vieram depois. Em particular, o judaísmo primitivo e depois o cristianismo.

Isso faz mais sentido quando a figura de Aper-El é considerada. Ele serviu como ministro chefe de Akhenaton, de acordo com descobertas feitas em seu túmulo. E essas conexões com religiões primitivas e escritos do Antigo Testamento são bastante intrigantes. E outra linha similar é a de sociedades secretas como os Cavaleiros Templários e a Maçonaria.

4 – Tentativas de apagar

Depois que o atonísmo desapareceu entre a população egípcia, existiu uma aparente tentativa de apagá-lo dos registros históricos. O que se sabe sobre essa religião é o pouco que resta dele nos registros egípcios ou de registros de civilizações vizinhas.

De todos os faraós desse período, o de Akhenaton estava com sua múmia bem preservada e protegida. Ao contrário da oposição à profanação que foi proferida sobre os outros. Os faraós que se seguiram tentaram se distanciar ao máximo do atonísmo e perseguiram as pessoas que o praticavam. Além de destruírem os monumentos e apagar as inscrições.

5 – Conexão com Tutancâmon

O reinado de Tutancâmon aconteceu no período em que o atonísmo estava em vigor. E foi ele que foi o responsável por devolver o foco religioso de volta ao modo que era anteriormente. Ele é um dos faraós egípcios mas conhecidos da era moderna.

Ele até mudou o seu nome de Tutankhaten para Tutankhamon como uma demonstração pública do seu atentado ao atonísmo. E o nome de Akhenaton foi tirada dos registros reais oficiais assim como o de outros governantes do período.

6 – Túmulo misterioso 55

Talvez a coisa mais misteriosa do atenoísmo seja a descoberta do que tinha no túmulo da tumba 55. O estranho é que supostamente tinha sido o corpo de Tutancâmon, mas essa afirmação não parece verídica. O faraó foi enterrado nas proximidades, e seu túmulo foi descoberto anos depois.

O túmulo 55 foi selado para manter sua múmia dentro ao invés de ser feito para manter os ladrões do lado de fora. Pela crença daquele tempo em maldições e vingança dos deuses, esse detalhe é bastante sinistro.

7 – Estátuas de Sekhmet

No reinado de Amonhotep III, ele ergueu 600 estátuas de Sekhmet no Templo de Mut. No total, foram construídas 730 estátuas. Essa divindade estava associada ao desastre. Segundo os pesquisadores, isso sugere que uma coisa muito grave estava acontecendo no antigo Egito.

E de acordo com a antiga mitologia egípcia, Sekhmet, filha de Rá, tentou destruir o mundo e teve que ser mantida à distância. E isso pode ser muito importante.

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