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7 pessoas que morreram para conseguir o que queriam

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Você é daquele tipo de pessoa que faz tudo para conseguir o que deseja? Em suma, quando digo tudo é tudo mesmo, viu? Você até pode não se enquadrar no perfil, mas existem pessoas que são tão obcecadas para conquistar um objetivo que, para tal, são capazes de fazer qualquer coisa.

Aposto que você já ouviu uma ou outra história sobre. No entanto, acredito que nenhuma chega aos pés das que vamos expor aqui. Afinal, as pessoas, que ilustram nossa lista, só conseguiram o que queriam quando morreram. Confira agora, 7 pessoas que morreram para obter o que tanto desejavam.

1 – Charles Vance Millar

Charles Vance Millar era um advogado canadense, que adorava fazer piadas. Em suma, muitas delas envolviam seus próprios clientes. Nesse ínterim, Millar decidiu usar sua morte, para fazer alguns pedidos especiais. Millar morreu de derrame, em 31 de outubro de 1926. Foi somente durante a leitura de seu testamento, que seus pedidos foram revelados. Analogamente, todos os pedidos pareciam semelhantes as piadas que Millar gostava de fazer. Não acredita?

O advogado, por exemplo, deixou uma casa na Jamaica, para três homens que se odiavam. Além disso, Millar também concedeu ações de um clube de corrida de cavalos a dois homens, que odiavam a prática. Ah, mas o mais estranho de todos não foi nenhum dos dois que acabamos de citar. Millar, em seu testamento, disse que parte de sua propriedade deveria ser da mulher que tivesse mais bebês, em Toronto, após uma década de sua morte. Analogamente, dez anos depois, quatro mulheres receberam 110 mil dólares cada.

2 – Codrus

Codrus foi o último rei de Atenas. Em síntese, Codrus governou de 1089 a 1068 a.C. Durante o último ano de seu reinado, os dórios invadiram o sul da Grécia. Antes da invasão ocorrer, os dórios consultaram o Oráculo de Delfos. Afinal, naquela época, as palavras dos Deuses eram necessárias e, claro, sagradas. Total, de acordo com o Oráculo, a invasão seria bem sucedida, desde que o rei Codrus não sofresse nenhum tipo de violência.

Ao descobrir tal fato, e desejando poupar seus cidadãos de uma guerra, Codrus traçou um plano. Vestido como um camponês, o rei chegou no território de Dorian e instigou uma briga com um grupo de soldados. O rei foi morto, ali mesmo. Em contrapartida, quando descobriram, os dórios interromperam a invasão. Afinal, de acordo com a profecia, nada poderia acontecer ao rei Codrus.

3 – Giles Corey

Os julgamentos os quais envolveram as Bruxas de Salem são lembrados até hoje, e por boas razões. Entre fevereiro de 1692 e maio de 1693, mais de 200 pessoas foram acusadas de bruxaria. Entre os acusados, estava a esposa de Giles Corey. Em suma, Corey testemunhou contra a própria mulher. Em contrapartida, mais tarde, tentou retratar seu testemunho. Sua tentativa foi em vão. Afinal, após a morte da esposa, Corey também foi acusado e preso.

Entretanto, naquela época, ao que parece, aquele que se recusava a falar, não podia ser julgado. Corey, então, adotou o silêncio como resposta, e por dois motivos. Primeiro, para não ser morto e, segundo, para não perder suas terras. Na tentativa de fazê-lo dizer algo, Corey, nesse ínterim, foi torturado. Depois de vários dias de tortura, Giles Corey finalmente morreu. Mesmo morto, Corey conseguir proteger seu patrimônio.

4 – R. Budd Dwyer

Robert Budd Dwyer foi tesoureiro do estado da Pensilvânia, entre 1981 e 1987. Na época, Dwyer foi acusado de aceitar subornos em troca de concessão de contratos governamentais com empresas privadas. Em dezembro de 1986, foi considerado culpado. Em 22 de janeiro de 1987, Dywer realizou uma conferência de imprensa. Afinal, o tesoureiro queria dizer, de forma oficial, que era inocente.

Nesse ínterim, ao concluir sua declaração, Dywer puxou um revólver de um envelope pardo e deu um tiro na própria cabeça. Em suma, o suicídio, logo depois, foi visto como uma estratégia. Se Dwyer tivesse sido condenado antes de cometer o ato, sua esposa não iria receber nada. Para não deixar a família na mão, Dywer acreditou que o melhor era se matar.

5 – Thomas G. Doty

Assim como Dwyer, Thomas Doty também desejava usar sua morte para proteger financeiramente sua família. No entanto, ao contrário de Dwyer, Doty, além de ter causado a própria morte, causou outras também. Em maio de 1962, Doty embarcou em um voo da Continental Airlines. Em suma, o voo, que partiu de Chicago, nunca chegou ao destino final. Por quê?

Basicamente porque Doty entrou no banheiro do avião e detonou seis pedaços de dinamite. O acidente matou todos que estavam a bordo. E como Doty protegeu a família? Antes de embarcar, Doty contratou um seguro de vida de US$ 300.000. Em contrapartida, ao que parece, o plano saiu pela culatra. Quando as autoridades descobriram, o seguro foi suspenso.

6 – Charles Joeseph Gliniewicz

Charles Joeseph “Joe” Gliniewicz foi tenente da polícia em Fox Lake, Illinois, nos Estados Unidos. Em setembro de 2015, Gliniewicz, lidou com uma fatalidade. Ao que parece, na época, o tenente perseguia três suspeitos armados. Mais tarde, foi encontrado morto. Não se sabe o motivo, mas inúmeras pessoas começaram a alegar que Gliniewicz havia suicidado. Nesse ínterim, instauraram uma investigação.

Em síntese, as autoridades descobriram que o tenente havia se desviado de um programa de orientação juvenil. Ou seja, ele deveria ter participado do programa, mas não participou. Ao perceber que uma auditoria poderia expô-lo, Gliniewicz tentou matar a pessoa que estava no comando da investigação. Gliniewicz, então, tentou orquestrar sua elaborada tentativa de suicídio, na esperança de encobrir o crime.

7 – Lasantha Wickrematunge

Em suma, ao que parece, ser jornalista no Sri Lanka é perigoso, e ninguém soube disso melhor do que Lasantha Wickrematunge. Analogamente, Wickrematunge enfrentou ameaças e outros tipos de assédio desde o início de sua carreira. Durante um determinado momento de sua carreira, Wickrematunge e a esposa foram retirados do carro e espancados com cassetetes. Após o acontecimento, sua esposa se mudou para a Austrália, juntamente com os três filhos. Por sofrer tantas ameaças, Wickrematunge passou a dizer que, se morresse, a culpa era do governo.

Em janeiro de 2009, Wickrematunge foi morto a tiros a caminho para o trabalho. Em contrapartida, Wickrematungee, que sabia que seria assassinado, redigiu um editorial acusando o governo de controlar jornalistas. Em síntese, sua morte fez a comunidade analisar, profundamente, a questão da liberdade de imprensa.

Mas, e aí, essas pessoas foram ou não foram espertas? Bom, vamos combinar, coragem tiveram.

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