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7 privilégios que serial killers receberam dentro da prisão

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Os privilégios costumam ser dados à pessoas em específico. Especialmente para aquelas que possuem algum destaque ou que fazem algo para merecer, mas nem sempre isso é o que acontece. Fato que comprova isso é que até mesmo serial killers recebem alguns tipos de regalias e privilégios, mesmo dentro do sistema penitenciário.

Alguns privilégios são concedidos de forma completamente gratuita. Mas há casos, em que os presos os exigem e até fazem greve de fome para conseguir, o que nem sempre dá certo. Enfim, há uma infinidade de presentes e privilégios já concedidos.

Confira agora algumas regalias dadas a esses criminosos de alta periculosidade.

1 – Biscoitos e biscoitos

Ivan Milat é um serial killer australiano, condenado à prisão perpétua em 1996 pela morte de sete pessoas. Em cartas em que descrevem sua vida na prisão, o homem contou que ganhava biscoitos dos guardas, para que ele e os outros presos se mantivessem calmos. O problema é que Milat queria mais que biscoitos, e em 2011 chegou a perder 25  quilos em uma greve de fome. Ele reivindicava com isso um PlayStation. Só que dessa vez não deu muito certo.

2 – Dentes novos

Richard Ramirez foi preso em 1985 e uma das principais características apontadas pelas vítimas, que sobreviveram, eram sobre seus dentes. Dentes de vampiro. No entanto, logo após as acusações, um dentista iniciou o tratamento bucal que durou cerca de 9 meses e que foi pago pelo Estado, já que ele não tinha condições de bancar o tratamento. No dia do julgamento, Ramirez estava com um sorriso perfeito e sua defesa usou desse artifício para inocentá-lo. Diziam que as vítimas haviam apontado a pessoa errada. No entanto, a história não convenceu e Ramirez foi considerado culpado por 13 assassinatos e condenado à morte na câmara de gás.

3 – TVs e rádios

O serial killer americano, Dennis Rader, foi responsável por torturar e assassinar mais de dez pessoas. Apesar de ter sido condenado a 175 anos de prisão, Rader conseguiu alguns privilégios na prisão. O preso ficou muitos anos em confinamento solitário para sua própria proteção. Rader recebeu permissão para assistir TV e ouvir rádio dentro de sua própria cela, tudo devido a seu bom comportamento.

4 – Ferramentas afiadas

John Wayne Gacy foi condenado pela morte de pelo menos 33 adolescentes e jovens, entre 1972 e 1978. O homem tinha experiência como empreiteiro e, por isso, ajudava em serviços de manutenção da cadeia. Os próprios detentos enviaram um abaixo-assinado à coordenação questionando os privilégios de Gacy, que andava com espátulas de pedreiro pontudas e afiadas. Além disso, ele não precisava usar algemas. Os presos temiam que se tornassem mais uma vítima do homem. No entanto, as reclamações não duraram muito tempo, já que pouco tempo depois o homem foi executado com uma injeção letal pelos crimes que havia cometido.

5 – Livros e livros, só que sobre assassinato

A serial killer, Karla Homolka, agia junto de seu marido, enquanto ele estuprava, ela filmava tudo. Uma das vítimas inclusive, foi sua própria irmã de apenas 15 anos na época. A mulher era obcecada por assassinatos e lia cerca de 5 livros sobre o assunto, mesmo dentro da cadeia.

6 – Cartas e fãs

Charles Manson, talvez um dos serial killers mais conhecidos do mundo, foi condenado pelo assassinato de 7 pessoas. O homem criou um grupo que seguia seus ensinamentos e que depois de preso, atraiu ainda mais olhares. O serial killer chegou a receber mais de 60 mil cartas de fãs por ano. Manson inclusive planejou se casar com uma de suas super fãs, mas o romance não deu certo. Felizmente, depois de preso, sua popularidade caiu e as cartas se tornaram menos volumosas e frequentes.

7 – Insultos perdoados

Jeffrey Dahmer foi um dos maiores canibais que já existiu, ele foi condenado pelo assassinato e desmembramento de 17 pessoas. Condenado à prisão perpétua, o homem também usava sua “fama” para amedrontar os demais presos. Ele fazia sua comida se parecer com partes do corpo humano e usava ketchup para simular o sangue. Não só fazia isso, como colocava à vista, para assustar os presos e funcionários. Até que em 1994, o prisioneiro Scarver se zangou com toda a situação e assassinou Jeffrey, com dois golpes em seu crânio.

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