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7 tendĂȘncias do passado, prometidas para 2020, que fracassaram

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Gente, 2020 estå próximo. Graças a Deus, né? Pois é, 2020 estå chegando e, por isso, decidimos criar uma lista, com algumas coisas que idealizamos em 2010, mas que, infelizmente, não chegaram a acontecer em 2020. Basicamente, nossa lista, aqui, visa mostrar que expectativa e realidade ficaram bem longe.

Compilamos 7 principais inovaçÔes, prometidas para 2020, que não vingaram. Ou seja, nada de homem em Marte, nada de óculos super inteligente e muito menos de carros voadores, infelizmente.

Sem mais delongas, confira agora, um balanço das previsĂ”es. Sabemos que, atĂ© 2030, a ciĂȘncia e a tecnologia podem progredir, mas o melhor mesmo, para nossa saĂșde, Ă© nĂŁo depositar muitas expectativas.

1 – Homem em Marte

Sim, chegamos Ă  Lua, mas nĂŁo pisamos em Marte ainda. O projeto, de uma viagem tripulada para Marte, jĂĄ passou por, ao menos, trĂȘs governos norte americanos. A ideia de visitar o planeta, para quem nĂŁo se lembra, começou na Ă©poca do primeiro mandato de George W. Bush. Por outro lado, antes mesmo do governo Bush, um relatĂłrio anual do conselho de Estudos Espaciais dos EUA, de 1996, atĂ© havia cogitado a ideia de que a Nasa deveria estar pronta, para enviar uma nave tripulada atĂ© Marte em 2018, mas estamos entrando em 2020 e, atĂ© agora, nada. Ao que tudo indica, segue em stand by.

2 – Google Glass

A Google foi uma das primeiras a investir em um gadget, pronto para explorar as possibilidades da realidade aumentada (RA). Em um cenĂĄrio, cada vez mais propĂ­cio para o desenvolvimento no setor, a companhia segue lançando versĂ”es de seu Google Glass. A Ășltima, por exemplo, Ă© focada para o setor empresarial. Mesmo sendo uma promessa futurĂ­stica, pois o par de Ăłculos traz uma cĂąmera embutida, acima de uma das lentes hĂĄ uma haste, com capacidade touch, para que o usuĂĄrio acione seus controles, o Google Glass, desde seu primeiro lançamento, nĂŁo teve o sucesso projetado. Eu nĂŁo comprei, vocĂȘ comprou?

3 – O fim do mouse e do teclado

Em 2010, irĂ­amos viver algo a la Tom Cruise, em “Minority Report”, usando gestos e telas sensĂ­veis ao toque, para lidar com o mundo digital, ou apostarĂ­amos em utilizar projeçÔes dos nossos teclados, em quase quaisquer superfĂ­cies. Afinal, o Google Glass despertou essa esperança. Ah, o filme tambĂ©m, claro. Mas, assim, seguimos, em pleno 2020, usando computadores com mouse e teclado.

4 – RobĂŽs capazes de conversar

Sim, Ă© verdade que, ao longo dos anos, inĂșmeros robĂŽs foram criados. E, sim, tambĂ©m concordamos, cada um com funçÔes mais avançadas que outros. Entretanto, queremos mesmo Ă© focar em um relatĂłrio da consultoria Gartner. De acordo com o relatĂłrio, atĂ© o final de 2018 terĂ­amos atendimento digital ao cliente capaz de imitar conversas entre humanos. Ou seja, robĂŽs seriam hĂĄbil a nos escutar, conversar por voz, entender contextos e histĂłricos, diferenciar tons e trazer respostas. CadĂȘ? CadĂȘ essas belezuras, gente? Por enquanto, sĂł funciona mesmo os comandos para assistentes virtuais, estilo Siri ou Alexa. Mas nada de conversa.

5 – Economia do compartilhamento

Das promessas, essa era bem interessante. VocĂȘs sabem como, supostamente, deveria funcionar a economia do compartilhamento? NĂŁo? Explicamos. Usemos, aqui, como exemplo, uma furadeira. Para que comprar algo que se usa tĂŁo pouco, como uma furadeira? Nesse caso, o melhor seria alugar ou emprestar, nĂŁo Ă© verdade? Com a economia de compartilhamento, preconizava-se que seria uma revolução dentro do capitalismo. Ainda nĂŁo temos a ideia em sua total essĂȘncia funcionando, apenas poucos casos, como como quando se compartilha o carro em um trajeto via BlaBlaCar ou Waze Carpool. O que nos resta? Esperar.

6 – Micropagamentos

EntĂŁo, essa previsĂŁo era ainda melhor que a da economia do compartilhamento, mas tambĂ©m nĂŁo vingou. A tendĂȘncia que tanto aguardĂĄvamos funcionaria assim: ao invĂ©s de assinar um jornal, por exemplo, pagarĂ­amos apenas pelas matĂ©rias que efetivamente quisĂ©ssemos ler. O consumo seria o pagamento sob demanda, por meio de micropagamentos. A ideia chegou atĂ© a ser implementada na plataforma de notĂ­cias Blendle, mas os assinantes nĂŁo gostaram. E do que os consumidores gostaram mais? Os consumidores preferiram a ideia de assinaturas recorrentes que dessem acesso a catĂĄlogos mais extensos, como mostra o sucesso de plataformas como Spotify ou Netflix.

7 – Jornal em papel eletrĂŽnico

As telinhas dos celulares e dos tablets, cada vez mais onipresentes, promoveram um aumento no nĂșmero de assinaturas digitais. Em contrapartida, o cenĂĄrio segue sendo outro. Acredita-se que, hoje, o foco Ă© a leitura de livros e nĂŁo de noticiĂĄrios. De acordo com o portal UOL, em 2018, a circulação de jornais impressos caiu 12%, nos EUA, enquanto a tiragem impressa de jornais brasileiros caiu quase 42%, entre 2014 e 2017. AlĂ©m disso, a redução das tiragens nĂŁo foi suficiente, para manter as publicaçÔes em funcionamento. Segundo o Atlas da NotĂ­cia, 81 veĂ­culos jornalĂ­sticos brasileiros fecharam suas portas, entre 2011 e 2019.

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