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A peluda encrenca que um médico arrumou por gravar sexo no consultório

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Com certa frequência, alguns médicos usam o Twitter para desabafar sobre situações que vivem no cotidiano. Isso por si só já pode gerar um problema e tanto ao profissional. Agora, imagina se um desses trabalhadores da saúde resolve postar cenas de sexo que ele grava dentro do consultório… Aí a encrenca é ainda mais peluda.

No Distrito Federal, o Conselho Regional de Medicina abriu investigação contra um médico que faz exatamente isso. Em sua conta no Twitter @an_peludo, Lino Neves divulga imagens explícitas de relações sexuais que ele pratica na clínica em que ele atendia.

Fonte: Reprodução / Twitter

Fetiche

Basicamente, o Doutor Peludo tem uma vida dupla. Enquanto atua como  infectologista, ele pratica e expõe seus fetiches nas redes sociais. Seus conteúdos se ambientam na clínica particular em que atendia no sudoeste de Brasília (sim, hoje ele está desligado, fato que será explicado mais adiante).

De estetoscópio e jaleco, o médico troca carícias sexuais com pacientes e até mesmo enfermeiros, sendo tudo isso gravado. Além disso, em seu Twitter, o profissional faz questão de destacar que aquelas situações pervertidas ocorrem durante sua rotina profissional. Afinal, ele não produz apenas cenas de sexo explícito, ele sustenta um fetiche.

Por isso, suas legendas são sempre focadas em mostrar como ele lida com a libido durante o expediente. “Tá aí o final da mamada com o enfermeiro no meio do plantão. Não resistiu ao meu oral, e ainda ganhei p* pra trabalhar até o final e feliz”, diz ele em uma publicação em que ele engole o sêmen de um enfermeiro.

Fonte: Reprodução / Twitter

O enredo de seus vídeos seguem um padrão. A princípio, ele pratica sexo oral com o paciente ou colega de trabalho para se “aliviar”. Em algumas dessas situações, as coisas evoluem para um final um pouco mais feliz na visão dele. “Consultório, já viu: tesão na certa, com o tanto de macho gostoso que passa comigo”, afirma o Doutor Peludo em outro post.

Por outro lado, em casa, ele se sente mais à vontade para registar aventuras sexuais em grupo. A propósito, o médico tem como especialidade as infecções sexualmente transmissíveis (ISTs), e isso é apenas um dos fatores que estão lhe gerando problemas profissionais.

Encrenca peluda

De início, o médico Lino Neves já perdeu o espaço de atuação na clínica particular Núcleo Cardiológico de Brasília. De acordo com a administração, o Doutor Peludo não faz mais parte do quadro de funcionários da instituição privada: “O Dr. Lino não trabalha mais na clínica, e sobre essa denúncia no CRM, não tenho conhecimento nem fui notificado”, diz o informe do administrador Josué Cardoso.

A denúncia a qual ele se refere partiu do Conselho Regional de Medicina do Distrito Federal. Em síntese, o órgão está investigando a postura ética do médico ao utilizar a profissão para sustentar fetiches nas redes sociais.

No entanto, novos desdobramentos do caso vão demorar a vir a público, já que o caso ocorrerá em natureza sigilosa. “O CRM-DF investigará a denúncia através de uma sindicância. O procedimento correrá em sigilo para verificar se há indícios de infração ética”.

Fonte: Reprodução

Enquanto isso, usuários do Twitter comentam a ausência do médico na rede social. Isso porque, após seus conteúdos ficarem conhecidos e julgados nacionalmente, ele excluiu a sua conta. “O perfil dele era @an_peludo mas ele deletou”, informa um internauta.

Nesse sentido, há quem entenda o lado de Lino Neves nessa denúncia que ele enfrenta: “Coitado do peludo An não pode mais ser um safado nessa vida”. Por fim, alguns ecoam a frase mais famosa de toda a jornada do Doutor Peludo no mundo da pornografia virtual: “C* de casado é bom demais pra cair de cara. (PELUDO, an.)”.

Fonte: Metrópoles.

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