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Bilionário mais jovem do mundo largou a faculdade aos 19 anos

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Alexandr Wang, de apenas 25 anos, já é bem-sucedido financeiramente, sendo um dos sócios de uma empresa de Inteligência Artificial. De acordo com a revista Forbes, Wang é o bilionário mais jovem do mundo.

Aos 17 anos, o jovem já trabalhava com codificação e aos 19 abandonou a faculdade. Atualmente, ele é sócio da “Scale AI”, uma empresa no segmento de análise de dados e já tem três contratos, avaliados em até US$ 110 milhões (aproximadamente R$ 525 milhões na cotação atual) com a Força Aérea e o Exército dos Estados Unidos.

Wang nasceu no estado norte-americano do Novo México, perto do Laboratório Nacional de Los Alamos, que pertence ao Departamento de Energia dos EUA. Os pais do jovem bilionário eram físicos e contribuíram com os militares em projetos de armas.

Antes de deixar a faculdade, Wang conheceu a cofundadora da Scale, Lucy Guo. Nessa época, o jovem estudava Machine Learning (Aprendizado de Máquina) no Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT, na sigla em inglês).

Como funciona a Scale?

Foto: Ian Tuttle.

A empresa utiliza uma tecnologia que permite a análise de imagens de satélite de forma mais rápida do que a capacidade de analistas humanos.

Podemos citar como exemplo a investigação do dano provocado por bombas russas na Ucrânia, informação que pode ser útil aos militares norte-americanos.

Atualmente, mais de 300 companhias, como a General Motors e a Flexport, já usam a tecnologia da Scale para refinar informações brutas de milhares de documentos gerados de remessa ou imagens de carros autônomos.

De acordo com Wang “todo setor está lidando com grandes quantidades de dados”. Além disso, o empresário afirma que o objetivo da sua companhia é ajudar outras empresas “a liberar o potencial dos dados e turbinar seus negócios com Inteligência Artificial”.

Em 2021, uma rodada de financiamento de US$ 325 milhões, cerca de R$ 1,6 bilhão, avaliou a Scale em US$ 7,3 bilhões, aproximadamente R$35 bilhões na cotação atual.

Aos 30 anos, bilionário das criptomoedas se compromete a doar sua fortuna

Foto: Getty Images/Bloomberg

Outro jovem bilionário que chamou a atenção nos últimos tempos foi Sam Bankman-Fried, fundador da plataforma de criptomoetas FTX. O empresário se comprometeu a doar a maior parte de sua fortuna para a filantropia.

Bankman-Fried assinou o Giving Pledge, um compromisso público assumido por pessoas ricas para se desfazer da maior parte de suas fortunas para a filantropia. A ação pode ser feita em vida ou por meio do testamento.

O patrimônio de Bankman-Fried é avaliado em US$ 21 bilhões, segundo a revista Forbes. Aos 30 anos, ele é um dos que mais enriqueceu com o mercado de criptomoedas.

A principal empresa do bilionário é a corretora de cripto FTX. Ela levantou US$ 400 milhões em janeiro de 2022, e foi avaliada em US$ 32 bilhões.

Bilionário antes dos 30 anos

Foto: Tom Williams/CQ Roll Cal/ AP Images

O bilionário Bankman-Fried é filho de dois professores de Stanford e estudou física no MIT. Ele já é conhecido por se interessar por filantropia e causas sociais, chegando a doar parte do seu salário para a caridade quando trabalhava com negociação de ETFs.

O empresário fundou a FTX em 2019 e atualmente a plataforma é uma das principais para compra e venda de criptomoedas.

No ano de 2021, a FTX foi avaliada em US$ 18 bilhões, o que colocou seu fundador na lista dos mais ricos do mundo com menos de 30 anos. Após isso, a plataforma já levantou mais US$ 1,8 bilhão.

O que é o Giving Pledge

Foto: Robin Hodd/ Getty Images

Criado em 2010, o Giving Pledge foi desenvolvido pelo fundador da Microsoft, Bill Gates, sua ex-mulher Melinda Gates e o investidor Warren Buffet, para estimular as doações entre os super-ricos.

O compromisso público já tem cerca de 230 assinaturas. Entre os bilionários que se comprometeram a se desfazer da maior parte do seu patrimônio estão o fundador da Meta, Mark Zuckerberg, e o dono da Tesla, Elon Musk.

Em sua carta de adesão, Bankman-Fried declarou:

“Há algum tempo, fiquei convencido de que nosso dever era fazer o máximo possível pela utilidade agregada de longo prazo no mundo. No final, é o trabalho de meus amigos e colegas nas fundações que mais importa. Um mundo mais justo colocaria uma luz mais brilhante sobre eles. Neste mundo, estou honrado de poder apoiar o seu trabalho”.

Fonte: Yahoo, Exame, Forbes

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