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Cão ganha emprego de frentista em Barra do Garças (MT)

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Não chame Ulisses para nada durante o horário comercial, pois o cão de Barra do Garças (MT) está muito bem empregado. Ele é um dos funcionários mais assíduos em um posto de combustível da cidade na fronteira com o Goiás. Por lá, o cachorro tem carga horária, uniforme, café da manhã e almoço.

Nesse sentido, sua função é simples e ele faz com maestria. Basicamente,  o cão é responsável técnico por gerar sentimentos de alta qualidade em trabalhadores e clientes. Por isso, o animal ganhou até uniforme da firma!

Fonte: Arquivo pessoal

Cão-frentista

Ao contrário do que se vê hoje, Ulisses não chegou ao estabelecimento forte e com condições de distribuir todo o seu carinho. Há 10 meses, o animal chegou ao posto clamando por sua vida, que estava em risco por conta de uma Doença do Carrapato.

Sendo assim, a equipe de funcionários resolveu tomar uma atitude. “Os frentistas perceberam que ele era um cachorro dócil, e nós temos o Seu Antônio que gosta muito de animal e começamos a dar comida e carinho pra ele”, conta a gerente Marluce Ribeiro.

Além disso, a gestora relata que os clientes foram partes fundamentais no processo de recuperação do cão de raça indefinida. Isso porque a freguesia fez questão de contribuir com a acolhida através da doação de remédios, vacina, comida e banho.

Dessa forma, foi possível a Ulisses se recompor e continuar seu hábito de encantar pessoas. “Aí ele foi ficando, e a gente resolveu que ali seria o lugar dele. Os animais é que escolhem a gente pra adoção”, explica a gerente.

Fonte: Arquivo pessoal

Mais do que adotado, o cachorro também estava empregado. Depois de seis meses tendo o posto como lar, o pet ganhou um uniforme da equipe. Inclusive, a costureira responsável pela roupa nem quis cobrar pelo serviço, tamanho o carinho que o cão tem na cidade de 61 mil habitantes.

De acordo com Marluce, a freguesia acha uma graça aquele dócil animal de uniforme. “Os clientes sempre param pra dar carinho, nunca deixam de passar a mão na cabeça dele. Eles também tiram foto, as crianças nunca deixam de tirar foto”.

Apesar de ser paparicado, a gerente diz que seu funcionário canino também tem deveres. “A rotina dele é ficar seis horas com os frentistas. Ele toma café da manhã, tem o horário do almoço, o horário de descanso e o lugar pra dormir. É um filho pra nós”.

Mercado de trabalho bom pra cachorro 

Ainda neste mês, outro caso de emprego canino chamou a atenção do país. Em suma, um poodle chamado Algodão acorda cedo todos os dias para acompanhar sua dona, a qual trabalha na limpeza urbana da cidade de Colatina (ES).

Dessa forma, o cão virou o mascote da empresa responsável por deixar o município limpo. Quem passa pela gari Marileide logo se depara com seu fiel companheiro, que só sai do carrinho de mão mediante ordem de sua dona.

Fonte: TV Gazeta / Reprodução

Da mesma forma que Ulisses, a entrada de Algodão no “mercado de trabalho” não foi por entrevista ou indicação. Na verdade, carregar o cão para o trabalho foi uma alternativa a um problema que a gari vivia em casa.

Isso porque o animal latia e chorava durante todo o horário comercial, o que incomodava a vizinha da funcionária da empresa de limpeza urbana. Sendo assim, restou a Marileide colocar o poodle no carrinho e levá-lo com ela durante seu expediente. Por parte da empresa em que a gari trabalha, não houve resistência à ideia, pois ela sempre foi uma colaboradora dedicada.

Portanto, o cão tinha a liberação necessária para desbravar as ruas de Colatina junto com sua dona. Enquanto a trabalhadora varre as ruas, Algodão fica quietinho no carrinho de mão usado no trabalho. Além disso, o animal vigia com afinco o veículo e late para qualquer um que ouse chegar perto dele.

Fonte: TV Gazeta / Reprodução

Fonte: Nossa UOL.

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