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Conheça 3 Lendas Urbanas já explicadas pela ciência

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Antes da ciência poder explicar os padrões meteorológicos e as doenças, qualquer acontecimento mau para o qual não havia uma causa óbvia podia ser culpa de um ser sobrenatural. Os vampiros, lobisomens e pés grandes eram uma resposta fácil para a velha questão de porque coisas más acontecem a pessoas boas.

1 – Lobisomem

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O mito do Homem-Lobo se registra desde a Idade Média até nossos dias. Na Idade Média se cometia uma grande quantidade de crimes sádicos e sexuais que sempre terminavam por ser atribuídos a seres sobrenaturais, devido à superstição e ao medo da população.

Doenças como Hipertricose ou o Hirsutismo, as quais provocam o crescimento exagerado de pelos por todo o corpo, incluindo a face, eram interpretadas, antigamente, como qualidades sobrenaturais onde os pacientes podiam converter-se em lobisomens. Outro fator foi o número de criminosos considerados “homens-lobo” devido aos seus métodos canibais de matar a vítima.

Uma doença chama Porfiria também ajudou a espalhar essa lenda. Para o organismo doente proteger-se da luz, o pelo cresce exageradamente e em lugares não habituais, como no vão dos dedos e dorso das mãos, nas bochechas, no nariz, enfim, nos lugares mais expostos.



2 – Vampiro

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Essa lenda é tão remota quanto a própria existência humana. A essência do vampiro como um monstro sugador de energia vital foi uma das primeiras manifestações culturais diante do desconhecido: as doenças.

O mais provável é que a lenda tenha se originado das Porfirias. Elas formam um grupo de, no mínimo, oito doenças genéticas diferentes. Esta doença se caracteriza por problemas cutâneos, foto-sensibilidade e acumulo de uma substância chamada porfirina, um pigmento dos glóbulos vermelhos que escurece os dentes e a urina, dando a impressão que o paciente esteve bebendo sangue.

3 – Pé Grande

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Alguns pesquisadores de Oxford publicaram uma análise genética de 30 amostras de cabelo que supostamente vieram do chamado “pé grande”. Após meticulosamente limpar as amostras de substâncias contaminantes e amplificar os fragmentos de DNA, a equipe comparou as sequências com dados de outros animais.

O resultado mostrou que a maioria foi identificada como espécie conhecida que vive em sua área geográfica normal. As únicas exceções foram duas amostras do Himalaia, que vieram de um parente de um antigo urso polar Paleolítico.

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