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Essa mulher é obcecada por serial killers e um dos seus desejos era matar alguém

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Histórias de Serial Killers acabaram tendo uma grande repercussão na internet com o tempo. Algumas séries como Hannibal e Dexter fizeram com que a “característica” dessas pessoas tivesse um certo número de fãs. Mas tudo isso acaba ficando apenas no área da ficção, já que na vida real essas pessoas são abominadas pelos outros, ou pelo menos costumam ser. Porém, esse não era o caso Jemma Lilley.

A mulher se tornou tão obcecada por Serial Killers que até tinha “matar uma pessoa” na sua lista de desejos. Agora, sem motivo algum, como uma pessoa poderia ter isso como um de seus desejos? Pois bem, infelizmente essa sua vontade não acabou apenas no papel. Um dia ela se tornou verdade e é aí que tudo complicou ainda mais. Saber sobre a história e motivações dessa mulher vai te deixar horrorizado.

Como tudo começou

De acordo com as autoridades, Jemma Lilley teve uma infância difícil e acabou desenvolvendo uma estranha paixão por filmes de terror e assassinos em série com o decorrer dos anos. Ela era fanática pelo personagem Freddy Krueger, de “A hora do pesadelo“, e até já tinha comentado com um amigo que queria matar alguém antes dos seus 25 anos. Ela chegou a escrever um livro contando a história de uma Serial Killer chamada SOS. Nas redes sociais ela usava esse mesmo nome para se comunicar com as pessoas, inclusive uma mulher chamada Trudi Lenon que acabou virando sua cúmplice.

As duas tinham um amigo em comum e acabaram se conhecendo. Trudi Lenon e seus 2 filhos acabaram indo morar com Jemma Lilley antes do homicídio que elas cometeram. Elas passaram muito tempo conversando sobre a possibilidade até que ela saiu do papel.

Preparação de um Serial Killer

Depois que decidiram fazer algo pra suprir aquele desejo que tinham, elas começaram a se preparar. Para isso, as duas compraram uma serra cirúrgica de madeira e 100 litros de ácido clorídrico poucas semanas antes de executar o crime. Além disso elas ainda tinham uma serra para osso, dezenas de facas, bisturis, um facão e uma lista de técnicas de tortura em sua casa. Depois de tudo isso elas precisavam escolher a sua vítima, e foi aí que Trudi Lenon entrou. Ela conheceu um garoto de 18 anos chamado Aaron Pajich depois que ele ficou amigo de seu filho de 14 anos.

Aaron tinha síndrome de Asperger, enquadrada como um dos espectros do autismo, e pareceu uma boa vítima para as duas. Elas teriam convidado ele até a sua casa e pedido para que ele instalasse um jogo em seu computador. Jemma Lilley tentou enforcar o garoto com um fio enquanto ele estava no computador mas a linha se rompeu. Então, para solucionar o problema, ela o esfaqueou 3 vezes. Uma cova foi feita para ele e coberta com concreto e piso mas, ainda sim, a policia conseguiu encontrá-lo.

Desenrolar da investigação

Aaron Pajich foi dado como desaparecido e as investigações começaram. A polícia percebeu que a ultima ligação feita para ele era de Trudi e foram atrás dela por mais informações. Quando chegaram lá descobriram todas aquelas ferramentas e ficaram desconfiados. Não demorou muito para o seu corpo ser encontrado e as duas irem a julgamento.

Jemma Lilley, de 26 anos, acabou sendo condenada a prisão perpetua ainda nesta semana, acusada de esfaquear, matar e enterrar o adolescente. Antes de poder tentar a liberdade condicional ela precisará cumprir no mínimo 28 anos de sua pena. Trudi Lenon recebeu a mesma pena que ela pelos crimes. O juiz que cuidou do caso afirmou que as duas “mataram por prazer“, enquanto a mãe do garoto deu um comentário afirmando que ambas eram “animais repugnantes” .

O garoto foi morto no dia 13 de junho de 2016 e ainda assim sua história permanece em busca de justiça. O ato terrível feito pelas duas finalmente está sendo julgado como devia. O que acham de toda essa história? Acreditam que elas finalmente estejam pagando pelo seu crime?

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