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Mesmo depois de dezesseis anos após o primeiro lançamento de Harry Potter, os fãs ainda têm várias perguntas em relação à saga. Uma delas é referente ao símbolo associado a professora Pamona Sprout. Marcado tanto na lembrança como na pele de várias pessoas, sua origem era um mistério. Como ele surgiu? De onde ele veio? Felizmente, ao menos essa questão foi respondida por J.K. Rowling.
A BBC produziu um documentário em comemoração ao 20º aniversário de lançamento do primeiro livro da saga, A Pedra Filosofal. Nele a autora revela sua inspiração para criar o famoso símbolo. De acordo com ela, tudo começou quando assistia a O Homem que Queria Ser Rei (1975) na televisão. Enquanto o filme passava ela rabiscava em um papel. “O símbolo maçônico é muito importante no filme”, diz a escritora. J.K Rowling que percebeu a similaridade entre o símbolo maçônico e o desenho de Relíquias Mortais literalmente vinte anos depois.
O segredo por trás da inspiração
Apesar da semelhança entre eles, como os dois se conectam? “A razão pela qual eu incrivelmente posso ser precisa sobre quando o desenhei é que em algum momento em que eu estava desenhando e vendo o filme, minha mãe morreu”, revela a autora. Então, a escritora conta que anos mais tarde ela reviu a obra e então ela percebeu a paridade entre os símbolos. “eu olhei o sinal das Relíquias da Morte e percebi o quanto elas são semelhantes”, disse.
As Relíquias da Morte são compostas pela Varinha das Varinhas, a Pedra da Ressurreição e a Capa de Invisibilidade. Reunidas, essas três peças concedem ao seu portador em ser o Mestre da Morte. “Tenho a sensação de que, em algum nível subconsciente, eles estão conectados. Se minha mãe não tivesse morrido, acredito que as histórias seriam totalmente diferentes do que são”, revela Rowling.
O significado pegou muitos fãs de surpresa. Claro, muitos esperavam que a autora tivesse buscado influência em algum lugar. Mas nada tão triste como realmente aconteceu.
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