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Mãe salva ganso de ataque de águia enquanto amamenta

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Que uma mãe é basicamente uma super heroína já sabemos, mas mesmo assim algumas notícias continuam sendo chocantes. A canadense Caitlin Oakley provou mais uma vez que uma mãe é capaz de feitos incríveis quando estava amamentando sua filha mais nova na última segunda-feira (16).

Na ocasião, Frankie, o ganso de estimação da família, precisava de ajuda. A mãe de três filhos olhou para o lado de fora de sua casa e viu o seu ganso sendo atacado por uma águia. Por instinto, ela saiu correndo com a bebê ainda em seu colo para salvar o ganso da morte certa.

A mãe conseguiu salvar Frankie e a câmera de segurança na porta de sua casa registrou toda a cena inacreditável. Então, Mile Lazic, marido de Caitlin, decidiu compartilhar o vídeo no TikTok.

@frankythegoose

We have lost 3 chickens in the last week from what I was told was eagles which I believed hawks were preying on them but watch Frankie (our female goose) get taken. Mama bear mid breast feeding protecting her sweet Frankie. Officially living at a zoo 🦅 #nature #geese #eagle #eagleattack #yyj #victoriabc #eagles #mamabear #geeseofinstagram #eaglesofinstagram #canadasnature #naturechannel

♬ original sound – Mikey

Ele explicou na publicação que as águias da região já haviam levado três das galinhas da família e que a esposa jamais iria permitir que levassem o ganso de estimação também. “Mamãe ursa amamentando e protegendo seu doce Frankie”, disse.

Já em seu perfil do Instagram, a canadense criou o costume de falar sobre os desafios da maternidade. Assim, em uma das publicações, ela escreveu sobre o período da amamentação: “Como é difícil e como ninguém te prepara para isso [amamentação] ou fala sobre isso”.

A mãe também se colocou à disposição para conversar com outras mães que estão passando pelas mesmas coisas.

Amamentação

FamVeld/Getty Images/iStockphoto

Daniele Marins, enfermeira especialista em aleitamento materno e fundadora da consultoria de amamentação Bem Nascer Gestantes explica que “A relevância do aleitamento é inegável, principalmente porque, até os seis primeiros meses de vida, o leite materno é o único alimento que supre as necessidades do bebê”.

Ela destaca que, para além dos problemas físicos e psicológicos que as mães enfrentam, os tabus ainda são um grande peso. “Algumas mães ainda acham que só o leite delas não alimenta o suficiente. A falta de segurança de saber a posição certa e a carência na rede de apoio também as afetam”, conta Daniele.

Inexperiência

Monique Lima, mãe de primeira viagem aos 26 anos, enfrentou as dificuldades na amamentação. “Eu não sabia que tinha uma ‘pega’ correta da bebê. A falta de informação trouxe feridas no meu seio”, relata a mãe, que passou a extrair o leite previamente e depois oferecer à filha por causa das dores intensas. Ela só encontrou alívio após a ajuda de uma profissional especializada.

Nesse processo, ela percebeu que a saúde mental é de extrema importância. “O emocional conta muito na hora da amamentação”, garante. “Toda carga emocional da mãe vai influenciar na amamentação e é sentida pelo bebê. Se a mulher está estressada, a criança também pode sofrer com irritabilidade”, explica Marilene Kehdi, psicóloga especialista em atendimento clínico.

Assim, a profissional aconselha sempre falar sobre as dificuldades. “Procure manter a calma, peça ajuda e converse com seu companheiro ou companheira sobre o que está sentindo. Se for necessário, busque ajuda especializada com um psicólogo, que vai te ajudar muito. Além disso, não deixe de conversar com seu médico”, ressalta Marilene.

Fernanda Pereira, de 36 anos, compartilha das experiências traumáticas em relação à amamentação. “A criação não vem com manual de instruções, principalmente de amamentação. E, na primeira noite depois do parto, eu tive uma madrugada do terror”, lembra.

A dor na amamentação é comum, mas não é normal. Portanto, é importante buscar ajuda médica e psicológica para passar pelo processo da melhor maneira. “Amamentar não tem que doer, se está doendo ou desconfortável, é porque provavelmente tem alguma coisa errada, a posição ou pega inadequada ou até mesmo a presença de algum fator externo”, aponta Daniele.

Fonte: R7

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