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Os costumes de casamento mais bizarros do mundo

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É, ficar sozinho não é mole pra ninguém, e com o tempo, vou te contar que não fica mais fácil, não. Por isso, tem muita gente que acaba ficando desesperada e fazendo coisas condizentes com o estado, o que gera alguns dos primeiros encontros menos clichê que você poderia esperar na vida. Pra conhecer alguns exemplos das formas mais bizarras que pessoas podem se conhecer, confira aqui os 5 costumes matrimoniais mais bizarros do globo:

Entrando no Butão

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O que aconteceria se você entrasse na casa de uma mulher durante a noite – uma que você não conhece – parasse ao pé da cama dela e começasse a tentar convencê-la a fazer sexo com você? Além de achar que você é o estuprador mais eloquente que já pisou na Terra, você também provavelmente seria preso, mas não se estivesse no Butão: lá, esse ritual é considerado não apenas comum, mas romântico!

Tudo começou com um galante e principesco escalador de casas, que entrou no quarto de uma donzela quando ainda existiam donzelas. Pena que hoje romance é nome de desodorante, e o costume ficou meio psicótico: os homens saem em bando, procurando por solteiras dormindo sozinhas. E o melhor: se forem pegos no ato, são obrigados a se casar com elas (ou, em casos nos quais os pais não gostaram muito do invasor, apenas fazer serviços domésticos, como limpar a casa ou o quintal).

É das gordinhas que eles gostam mais

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Na Mauritânia, na África, quanto mais gorda uma mulher, maiores são as chances dela ser convidada a se casar com alguém, já que esse seria um indicativo de saúde e riqueza. Por isso, ao contrário do resto do mundo, lá as mulheres tentam exaustivamente ganhar peso, e até vão pra “fazendinhas” especializadas nisso, onde recebem ajuda de mulheres mais velhas. As que se negam a beber litros e litros de leite e comer coisas gordurosas apanham e são punidas pelas “instrutoras”.

O governo do país até tenta lutar contra a prática, que é malvista socialmente, expondo os problemas que a obesidade pode gerar. Por isso, a Mauritânia nos prova que não é o padrão de beleza Ocidental que está errado e que mudá-lo não iria resolver nada; o problema é a existência de um padrão.

Modernidade tribal

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No Camboja, há uma tribo chamada Kreung que é tão tranquila com o sexo que chega a construir casas adjacentes às principais, estilo barracão, apenas para que as filhas tenham para onde levar parceiros em noites de sexo. Também é um costume cultural dos Kreung que as mulheres podem (e até devem) ter relações com o maior número possível de parceiros, para escolher bem seus maridos.

Apesar disso, não é aceito que homens e mulheres sejam vistos andando juntos, com intimidade, se não forem casados, e por isso o esquema todo precisa acontecer com respeito e uma certa dose de discrição. Talvez por isso, quase não existe estupro e nem divórcio por lá. Ah, inclusive, se uma mulher tiver um filho de um pai que não é seu marido, é comum também que o marido-escolhido passe a ser o pai de seu não-filho. E você achando que era moderninho por ter um relacionamento aberto.

Piriri a dois

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Em Bornéu, é um costume que, após o casamento, os noivos fiquem 3 dias sem ir ao banheiro, pois acredita-se que ir ao banheiro (não importa se para sólidos ou líquidos) pode deixar a noiva infértil e provocar o divórcio. Lá, até se diz que o filho de um casal que foi ao banheiro poderá morrer prematuramente, de maneira trágica.

E se você acha que isso é só tradição, saiba que as famílias e amigos dos pombinhos os fiscalizam, o que destrói completamente o conceito da palavra “privacidade”. Deve ser um jeito ótimo de aproveitar a lua-de-mel.

Isso que é vegetarianismo

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Você gosta de abraçar árvores? Comer vegetais? Ver um botão de rosa florescendo? Isso tudo é lindo, mas tem gente que leva o amor à natureza um pouco mais longe, na Índia, e se casa com árvores. Lá, o hinduísmo prega que quem nasceu sob a influência do planeta Marte terá um casamento infeliz, e a saída para os espertinhos é casar com uma árvore – em especial, bananeiras.

Caso a tentativa não gere bons frutos (desculpe o trocadilho), também podem se casar com uma estátua de Vishnu, de ouro ou prata. A partir do segundo casamento, a “maldição” é quebrada e eles podem se casar com alguém com um sistema nervoso central.

 

E aqui e aqui, você pode ver algumas histórias de casais um tanto mais inspiradoras.

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