Quando perguntamos: qual é a moeda mais cara do mundo? Certamente, o que vem na mente das pessoas são moedas fortes, como a libra esterlina ou o franco suíço. Provavelmente, muita gente pensaria que a moeda mais cara, pudesse pertencer a algum país da Europa. Bom, nada disso! Na verdade, a moeda mais cara não está na Europa, muito pelo contrário, está longe do continente europeu. Ela pertence a um país do Oriente Médio.
Em suma, esta é o Dinar do Kuwait, ou KWD, que vale aproximadamente US$ 3,30 dólares americanos. E de acordo com o ranking das moedas mais caras do mundo, em segundo lugar, temos o Dinar do Bahrein, BHD, valendo US$ 2,65 dólares americanos. Já em terceiro lugar, o Rial de Omã, OMR, valendo US$ 2,60 dólares americanos. E o mais interessante é que o ranking das três moedas mais caras é formado apenas por moedas do Oriente Médio.
Moedas mais caras
O ranking das três moedas mais caras pertence aos países, Kuwait, Bahrein e Omã. E todos esses países são grandes exportadores de petróleo. Em síntese, o ativo gera grande riqueza para esses países, e uma grande soma em dólares também.
A moeda é supervalorizada porque, e como há uma grande demanda de dólar entrando no país, é necessário trocar pela moeda local. E essa pressão é o que faz o valor da moeda local subir.
Para esses países, que possuem recursos naturais como petróleo e gás, é comum que a moeda local seja valorizada. Entretanto, há um problema. Em suma, com a moeda em alta, a taxa do câmbio fica muito alta, o que dificulta a diversificação das exportações. O país fica dependente e vulnerável, o que não é bom para a economia do país. E é por isso que outros países, como Dubai, vêm apostando na diversificação.
Ranking das moedas mais caras em 2019
Moeda | Valor do câmbio em relação ao dólar |
Dinar do Kuwait | 3,30 |
Dinar do Bahrein | 2,65 |
Rial de Omã | 2,60 |
Dinar da Jordânia | 1,41 |
Libra Esterlina | 1,27 |
Dólar nas Ilhas Cayman | 1,20 |
Euro | 1,14 |
Bitcoin
O Bitcoin é uma moeda digital, descentralizada e que não necessita ou depende de bancos, ou de grandes corporações. Do mesmo modo, independe de governos para movimentar o dinheiro. Ou seja, com o Bitcoin, o dinheiro é realmente seu.
O Bitcoin foi apresentado pela primeira vez em 2008, e foi a primeira criptomoeda do mundo. E o funcionamento é baseado em uma rede segura chamada Blockchain, que foi criada por Satoshi Nakamoto.
No ano de 2017, o Bitcoin estava cotado no valor surreal de US$ 7660, o equivalente a R$ 25 mil reais. Durante um ano, a valorização do Bitcoin chegou a 1600%. Porém, em 2019, houve uma queda de 46%, sobre o valor, chegando a valer US$ 4040.
Atualmente, comparado ao dólar, o Bitcoin movimenta uma pequena parcela das transações comerciais. O problema do Bitcoin é que a criptomoeda não tem um país que seja o seu emissor. Isso vem fazendo com que o Bitcoin se tornasse um ativo basicamente, especulativo, sem base real. Já as moedas emitidas pelo Banco Central, transmitem mais confiança, em transações comerciais. Por isso, o Bitcoin, não entrou para o ranking das moedas mais caras do mundo.
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